


Para impedir o funcionamento do motor, basta desconectar o cabo da bobina de ignição ao distribuidor (cabo pequeno). Lembrem-se, tentativas da partida sucessivas descarregam a bateria rapidinho. Espere 10 segundos no mínimo entre uma tentativa de partida e outra para que os elétrons ‘se ajeitem’

- Dê partidas curtas, entre 5 e 7 segundos.
- Espere no mínimo 10 segundos entre uma partida e outra e se possível mais tempo.
Motor de partida - consumo: 180 a 250 Ampères. (700 A suportados pela bateria na partida ) divididos por (180 A do motor de partida) = 4 partidas em sequência, daí a necessidade de dar um tempo entre as partidas, para que haja uma pequena recuperação daquela situação crítica.
Por um lado, quando o motor estiver parado (e, portanto, o alternador também), a bateria deve ser capaz de fornecer uma alta corrente por um tempo limitado para dar partida no motor, o que é especialmente crítico em baixas temperaturas.
Por outro lado, quando o motor estiver funcionando sem marcha, desligado ou quando o alternador não produz energia suficiente para cobrir a necessidade de todos os consumidores, a bateria deve conseguir fornecer uma parte da energia elétrica aos outros componentes importantes do sistema elétrico do veículo.
O alternador gera a corrente em amperes conforme a rotação do motor, ou seja, dependendo da rotação o alternador consegue gerar mais ou menos energia para o sistema.
Em marcha lenta o alternador gera cerca de 60% da sua capacidade nominal (65 A), ou seja, algo em torno de 39 amperes. Quando o motor é acelerado e passa de 1.500 rpm, o alternador consegue gerar mais energia, chegando aos 95% ou 62 amperes.
Ao instalar ou ligar mais consumidores elétricos (travas, som, ar-condicionado etc) em um veículo, o consumo elétrico aumenta. Se o veículo é muito utilizado em condições de trânsito urbano, nas quais o motor trabalha em marcha lenta na maioria do tempo, a capacidade de geração do alternador pode ficar menor que o consumo elétrico dos consumidores, gerando um desequilíbrio e fazendo com que a bateria entre para suprir mais energia e equilibrar o consumo. Assim, a bateria passa a fornecer energia ao invés de ser recarregada pelo alternador, criando um índice negativo de carga. (Ib -). Isso faz com que a bateria sofra maior quantidade de ciclos de carga/descarga, diminuindo assim a sua vida útil. Que bem cuidada e num sistema elétrico equilibrado a duração média é de 2 a 3 anos.
Atenção:
- Procure um profissional especializado caso insista em não pegar.
- Só dê a partida com todos os equipamentos elétricos desligados (ar condicionado, faróis, cd's, amplificadores, etc...).
- Evite que os equipamentos elétricos fiquem ligados por muito tempo com o veículo parado.
- Toda vez que perceber que a luz de advertência acende ou pisca, procure uma auto elétrica de confiança.

O teste minucioso vai desde verificar conectores (em geral); dos faróis se não estão oxidados; verificação dos aterramentos etc

Contrariando esta última informação, se o regulador de tensão do alternador estiver deixando passar mais que 14,3V (limite máximo especificado) procure substituí-lo (o custo da peça é mais ou menos R$35,00 que é o menor valor que qualquer outro sensor ou atuador dos Monzas EFI e MPFI sob risco de queima devido o excesso de tensão.
Nos Monzas carburados o excesso de tensão reduz a vida útil de lâmpadas em geral (painel, faróis) e esquenta a bobina de ignição que não tiver o resistor para limitar à 12V levando-a à queima.
A bateria tem a função de armazenar a carga para posterior consumo.
Em geral, a tensão admissível deve encontrar-se entre 13,5 V e 14,5 V. Toda vez que o limite de 14,5 V é ultrapassado tem-se o início de um superaquecimento na bateria originando uma possível sobrecarga.
FONTE:
http://aparecidooliveira.blogspot.com.b ... teria.html
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02.06.2015
waldir