Re: Restauração Monza Classic 1990 JUDIADO
Enviado: 08 Jul 2015, 08:01
Diego, aqui tem uma citação de um PDF que encontrei em uma pesquisa rápida na Internet.
TIPOS DE ADULTERAÇÕES
NO CHASSI
- Remoção – Consiste no seccionamento de parte ou toda a superfície suporte da numeração identificadora.
- Ocultação – É o encobrimento da numeração do chassi seja por peça ou parte mecânica como, ainda, por chapa metálica ou licgas de solda.
- Destruição – Ocorre por abrasão; contusão; perfuração por furadeira ou bico de solda (derretimento) ou, ainda, aplicação de ligas de solda.
- Adulteração simples - Consiste na modificação de um ou mais caracteres alfanuméricos, transformando-se, por exemplo, um algarismo “1” em “4”, “3” em “8” ou uma letra “P” em “R” ou vice-versa.
- Recobrimento da superfície suporte - Consiste no recobrimento do local destinado a gravação da numeração de chassi, por liga metálica de baixa fusão (estanho), ou material compatível, e posterior gravação da numeração desejada sobre a nova superfície. Tal modalidade assemelha-se muito ao implante.
- Implante - Consiste na gravação de uma numeração desejada em uma chapa metálica, ou material compatível, e posterior fixação desta sobre o local onde se acha gravada a numeração de chassi, a qual pode ou não ter sido removida anteriormente.
- Transplante - Consiste no corte e remoção do suporte onde se acha gravada a numeração de chassi, para soldar-se, em seu lugar, uma chapa metálica que contenha uma outra seqüência identificadora desejada. Esta modalidade pode dar-se tanto pela remoção de apenas uma parte do suporte, como também por todo ele, inclusive pela substituição do antigo por uma peça nova, sem uso.
-Desbaste & Regravação - Consiste na remoção da numeração original do chassi, por ação abrasiva, para posterior gravação de uma numeração desejada. Esta remoção pode ser total ou parcial. Este é o tipo de adulteração mais freqüente nos dias de hoje.
- 2 em 1 - Consiste no corte e remoção de todo um terço do veículo levando com isso também o suporte onde se acha gravada a numeração de chassi, para soldar-se, em seu lugar, todo um terço de outro veículo, que contenha uma outra seqüência identificadora desejada. Esta modalidade utiliza-se de dois veículos para formar um novo, dái o seu nome. Trata-se na verdade de um “mega” transplante.
Fonte: http://www.google.com.br/url?sa=t&sourc ... 9Uz1DC_PeA
Sobre o que vc disse de um carro que sofreu colisão (ou corrosão) e afetou onde está gravado o número do chassi, a solução é relativamente simples: remarcação. Tanto é que se vc comprar um carro onde o chassi dele começa com REM, pode fugir dele.
A perícia não é boba. Os caras conseguem sim identificar se houve ou não o transplante.
Sobre o motor, ainda acredito que precise da nota. Um motor zero KM não pertence a nenhum carro, e para legaliza-lo no seu, inevitavelmente vai precisar da nota.
O Monza, como vc sabe muito mais que eu, possui uma carroceria feita em monobloco. Então é impossível separar a carroceria do chassi. No caso do amigo que criou o tópico, esse Monza continua sendo sucata. Se ele comprar outro "casco" de Monza (de um cara que não conseguiu concluir uma restauração, por exemplo) ele passa as peças boas do carro dele para esse casco, legaliza o motor no novo chassi e tá resolvido.
TIPOS DE ADULTERAÇÕES
NO CHASSI
- Remoção – Consiste no seccionamento de parte ou toda a superfície suporte da numeração identificadora.
- Ocultação – É o encobrimento da numeração do chassi seja por peça ou parte mecânica como, ainda, por chapa metálica ou licgas de solda.
- Destruição – Ocorre por abrasão; contusão; perfuração por furadeira ou bico de solda (derretimento) ou, ainda, aplicação de ligas de solda.
- Adulteração simples - Consiste na modificação de um ou mais caracteres alfanuméricos, transformando-se, por exemplo, um algarismo “1” em “4”, “3” em “8” ou uma letra “P” em “R” ou vice-versa.
- Recobrimento da superfície suporte - Consiste no recobrimento do local destinado a gravação da numeração de chassi, por liga metálica de baixa fusão (estanho), ou material compatível, e posterior gravação da numeração desejada sobre a nova superfície. Tal modalidade assemelha-se muito ao implante.
- Implante - Consiste na gravação de uma numeração desejada em uma chapa metálica, ou material compatível, e posterior fixação desta sobre o local onde se acha gravada a numeração de chassi, a qual pode ou não ter sido removida anteriormente.
- Transplante - Consiste no corte e remoção do suporte onde se acha gravada a numeração de chassi, para soldar-se, em seu lugar, uma chapa metálica que contenha uma outra seqüência identificadora desejada. Esta modalidade pode dar-se tanto pela remoção de apenas uma parte do suporte, como também por todo ele, inclusive pela substituição do antigo por uma peça nova, sem uso.
-Desbaste & Regravação - Consiste na remoção da numeração original do chassi, por ação abrasiva, para posterior gravação de uma numeração desejada. Esta remoção pode ser total ou parcial. Este é o tipo de adulteração mais freqüente nos dias de hoje.
- 2 em 1 - Consiste no corte e remoção de todo um terço do veículo levando com isso também o suporte onde se acha gravada a numeração de chassi, para soldar-se, em seu lugar, todo um terço de outro veículo, que contenha uma outra seqüência identificadora desejada. Esta modalidade utiliza-se de dois veículos para formar um novo, dái o seu nome. Trata-se na verdade de um “mega” transplante.
Fonte: http://www.google.com.br/url?sa=t&sourc ... 9Uz1DC_PeA
Sobre o que vc disse de um carro que sofreu colisão (ou corrosão) e afetou onde está gravado o número do chassi, a solução é relativamente simples: remarcação. Tanto é que se vc comprar um carro onde o chassi dele começa com REM, pode fugir dele.
A perícia não é boba. Os caras conseguem sim identificar se houve ou não o transplante.
Sobre o motor, ainda acredito que precise da nota. Um motor zero KM não pertence a nenhum carro, e para legaliza-lo no seu, inevitavelmente vai precisar da nota.
O Monza, como vc sabe muito mais que eu, possui uma carroceria feita em monobloco. Então é impossível separar a carroceria do chassi. No caso do amigo que criou o tópico, esse Monza continua sendo sucata. Se ele comprar outro "casco" de Monza (de um cara que não conseguiu concluir uma restauração, por exemplo) ele passa as peças boas do carro dele para esse casco, legaliza o motor no novo chassi e tá resolvido.