Re: Monza Classic SE MPFI 1993
Enviado: 12 Jan 2015, 12:44
Parte 4!
Então dia 22-12-2014 tava chegando. Nossa sobrinha de 6 anos ia conosco nessa outra empreitada de mais 800km de Curitiba até Uberaba. O tanque foi enchido, os pneus foram calibrados, água e óleo OK. O caminho analisado, discutido e acordado foi esse:
Acordamos às 3:00, terminamos de colocar as malas no carro, programamos a rota no GPS e fomos!
A saída de Curitiba passando por Ponta Grossa foi com uma pista dupla linda! Mas debaixo de chuva! As vezes parava, mas tinha hora que esta inclusive bem perigoso! O ar condicionado, que tinha o compressor e o ventilador funcionando agora, nem sequer desembaçava bem os vidros...
Mas fomos assim passando por Jaguariaíva e Sengés. Paramos em um posto que tinha um bom restaurante/lanchonete e comemos um mixto quente cada um.
Entramos no estado de São Paulo e seguimos passando Itaberá, Taquarituba e Itaí. Passamos por uma represa linda com uma ponte feita como em uma barragem que não sei o nome, gostaria que alguém que soubesse, postasse!
De Avaré, onde paramos novamente, passamos por Pratânia até Jaú. Em seguida, com o calor voltando novamente, passamos por Araraquara e com maaaaaaais sol, seguimos até Ribeirão Preto, onde o medidor de gasolina tava já marcando o fim do combustível, o que me deu um pouco de medo do alto consumo e a previsão de uns 40km encontrar um posto. Ao chegar em Ribeirão, paramos mais uma vez e fizemos um lanche à maneira Pic-Nic, com o carro debaixo de uma árvore e nós comendo biscoitos (ou bolachas, como dizem na região!) e uns toddynhos! Foi aí que eu me dei conta de por o celular pra tocar música e tentar futucar no sensor de posição de borboleta e coloca-lo pra funcionar corretamente, foi aí que ví que o carro não fazia cut-off e passou a fazer! Mas o consumo não mudou muito, creio que pelas longas retas, descidas e subidas escampadas por essa região paulista onde ia monitorando radares pelo GPS e pisaaaaaaaaaando pra segurar uns 130 a 140km/h na crença de que o vento forte poderia talvez melhorar o habitáculo fervente que invadia o assoalho do carro.
E assim, na tarde do dia 22-12-14 chegamos à Uberaba, são, sujos e salvos!
Abraços!
Robson Lott
Então dia 22-12-2014 tava chegando. Nossa sobrinha de 6 anos ia conosco nessa outra empreitada de mais 800km de Curitiba até Uberaba. O tanque foi enchido, os pneus foram calibrados, água e óleo OK. O caminho analisado, discutido e acordado foi esse:
Acordamos às 3:00, terminamos de colocar as malas no carro, programamos a rota no GPS e fomos!
A saída de Curitiba passando por Ponta Grossa foi com uma pista dupla linda! Mas debaixo de chuva! As vezes parava, mas tinha hora que esta inclusive bem perigoso! O ar condicionado, que tinha o compressor e o ventilador funcionando agora, nem sequer desembaçava bem os vidros...
Mas fomos assim passando por Jaguariaíva e Sengés. Paramos em um posto que tinha um bom restaurante/lanchonete e comemos um mixto quente cada um.
Entramos no estado de São Paulo e seguimos passando Itaberá, Taquarituba e Itaí. Passamos por uma represa linda com uma ponte feita como em uma barragem que não sei o nome, gostaria que alguém que soubesse, postasse!
De Avaré, onde paramos novamente, passamos por Pratânia até Jaú. Em seguida, com o calor voltando novamente, passamos por Araraquara e com maaaaaaais sol, seguimos até Ribeirão Preto, onde o medidor de gasolina tava já marcando o fim do combustível, o que me deu um pouco de medo do alto consumo e a previsão de uns 40km encontrar um posto. Ao chegar em Ribeirão, paramos mais uma vez e fizemos um lanche à maneira Pic-Nic, com o carro debaixo de uma árvore e nós comendo biscoitos (ou bolachas, como dizem na região!) e uns toddynhos! Foi aí que eu me dei conta de por o celular pra tocar música e tentar futucar no sensor de posição de borboleta e coloca-lo pra funcionar corretamente, foi aí que ví que o carro não fazia cut-off e passou a fazer! Mas o consumo não mudou muito, creio que pelas longas retas, descidas e subidas escampadas por essa região paulista onde ia monitorando radares pelo GPS e pisaaaaaaaaaando pra segurar uns 130 a 140km/h na crença de que o vento forte poderia talvez melhorar o habitáculo fervente que invadia o assoalho do carro.
E assim, na tarde do dia 22-12-14 chegamos à Uberaba, são, sujos e salvos!
Abraços!
Robson Lott
