superaquecimento
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superaquecimento
achei isso na internet, postei para as opiniões dos colegas.
http://www.mgcbr.com.br/artigos/artigos ... .php?id=34
O SUPERAQUECIMENTO E O ETILENOGLICOL
31/12/2005 12:00 RICARDO PRADO
O superaquecimento e o etilenoglicol
Decidi escrever estas poucas linhas com o intuito de ajudar os colegas antigomobilistas na solução dos problemas de superaquecimento neste bravo verão que inicia.
Na realidade, não tive um arroubo de bom samaritano não. Tive é muitos problemas para terminar o último rallye de Campos do Jordão sem derreter o cabeçote do Puma DKW, com várias paradas na subida da serra da Pedra do Baú fato este, que quase me roubou a vitória.
Assim, após esta aventura heróica, mergulhei nas pesquisas sobre o etilenoglicol, já que todos os carros modernos têm, como recomendação de fábrica, uma porcentagem de 40% a 60% deste líquido misturado à água do radiador.
A história é a seguinte: Na manhã de sexta feira que precedia ao rallye, tirei um dia de férias acordando muito cedo (5:15hs) para preparar o carro para a viagem e para o rallye.
Uma das primeiras providências, dado o calor de 35 graus, foi esvaziar o radiador, lavar todo o circuito e enchê-lo novamente com água limpa mais um litro de etilenoglicol de boa procedência. Depois, fiz os demais preparativos e controles. O etilenoglicol foi colocado por um raciocínio aparentemente lógico: se este aditivo, além de ser anti congelante, também aumenta a temperatura de ebulição da água, então a mesma vai ferver mais tarde no radiador (temperatura mais alta) retardando o supertaquecimento.
Logo na estrada Carvalho Pinto, sob o sol das 14:00 hs, o carro já demonstrava um excesso de temperatura um tanto estranho. Daí para chegar aos 1.650 mts. de Campos, foi ainda pior.
Notando isto, no mesmo dia à tarde, comprei mais etilenoglicol que adicionei ao pequeno radiador do Puma DKW para garantir mais segurança na prova.
Ledo engano. O carro aquecia até nas retas sem que existissem outros problemas como regulagem, etc., forçando-me a rodar com o afogador puxado nas subidas, para refrigerar a cabeça dos pistões mais intensamente, o que causava transtornos especialmente nas baixas rotações. É certo que com o aditivo mais a tampa com pressão extra utilizada para esta prova, a água agüentava até uns 110 graus sem ferver mesmo naquela altitude. O problema é que a mesma, não baixava nem para 109 graus!
Depois de tanto sofrimento descobri o problema, através de uma profunda pesquisa comprovada por vários testes, feita pelo NAMGAR, através de sua revista chamada MGA e que se encontrava publicada no site do VEA - Voitures Europeannes D'Autrofois.
Portanto, na realidade, a água pura absorve 1 Cal por centímetro cúbico a cada grau Celsius e uma mistura de 50/50% de água com etilenoglicol, absorve só 0,56 cal por c.c. por grau. Portanto senhores, água pura troca quase o dobro de calor que a mistura com eglicol e refrigera muuuuuito mais!
Aproveitando a discussão, complemento sobre a tão falada corrosão causada nos cabeçotes de alumínio e nos radiadores de cobre pelo etilenoglicol. Na realidade, todos os aditivos com esta base que sejam de fabricantes idôneos, carregam em sua formulação outros aditivos que são anticorrosivos, pois o etilenoglicol sozinho, é realmente muito corrosivo.
O problema é que após alguns meses (mais de 2 anos) estes anti corrosivos se degradam pelo calor, perdem efeito e deixam a corrosão tomar conta dos componentes.
Talvez por isto (minha suposição) é que em todos os procedimentos de manutenção dos carros modernos, está prevista a troca do líquido do radiador a cada X Kms.
Mais uma coisa, segundo a pesquisa citada, ideal mesmo é utilizar Nalcool, um produto anticorrosivo que é usado em caminhões de várias marcas. Óleo solúvel não causa mal ao sistema mas..., também na traz vantagens, a não ser por uma teórica melhor lubrificação da gaxeta da bomba d´água. Convenhamos, não é uma enorme vantagem frente aos poucos Kms que rodamos com nossas jóias.
Importante citar que água destilada ou deionizada causa também corrosão maior que água pura normal, porque fica ávida para receber partículas de sólidos e/ou minerais que obviamente serão retiradas do seu sistema de refrigeração.
Segundo testes, carros antigos diversos em utilização severa, chegaram a ter a temperatura do motor reduzida em até 15 graus Celsius, quando comparamos o mesmo trecho feito com e sem o etilenoglicol no radiador. É muita diferença.
Portanto meus amigos, a ordem é no verão, usar só água limpa.
Ricardo Prado
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O SUPERAQUECIMENTO E O ETILENOGLICOL
31/12/2005 12:00 RICARDO PRADO
O superaquecimento e o etilenoglicol
Decidi escrever estas poucas linhas com o intuito de ajudar os colegas antigomobilistas na solução dos problemas de superaquecimento neste bravo verão que inicia.
Na realidade, não tive um arroubo de bom samaritano não. Tive é muitos problemas para terminar o último rallye de Campos do Jordão sem derreter o cabeçote do Puma DKW, com várias paradas na subida da serra da Pedra do Baú fato este, que quase me roubou a vitória.
Assim, após esta aventura heróica, mergulhei nas pesquisas sobre o etilenoglicol, já que todos os carros modernos têm, como recomendação de fábrica, uma porcentagem de 40% a 60% deste líquido misturado à água do radiador.
A história é a seguinte: Na manhã de sexta feira que precedia ao rallye, tirei um dia de férias acordando muito cedo (5:15hs) para preparar o carro para a viagem e para o rallye.
Uma das primeiras providências, dado o calor de 35 graus, foi esvaziar o radiador, lavar todo o circuito e enchê-lo novamente com água limpa mais um litro de etilenoglicol de boa procedência. Depois, fiz os demais preparativos e controles. O etilenoglicol foi colocado por um raciocínio aparentemente lógico: se este aditivo, além de ser anti congelante, também aumenta a temperatura de ebulição da água, então a mesma vai ferver mais tarde no radiador (temperatura mais alta) retardando o supertaquecimento.
Logo na estrada Carvalho Pinto, sob o sol das 14:00 hs, o carro já demonstrava um excesso de temperatura um tanto estranho. Daí para chegar aos 1.650 mts. de Campos, foi ainda pior.
Notando isto, no mesmo dia à tarde, comprei mais etilenoglicol que adicionei ao pequeno radiador do Puma DKW para garantir mais segurança na prova.
Ledo engano. O carro aquecia até nas retas sem que existissem outros problemas como regulagem, etc., forçando-me a rodar com o afogador puxado nas subidas, para refrigerar a cabeça dos pistões mais intensamente, o que causava transtornos especialmente nas baixas rotações. É certo que com o aditivo mais a tampa com pressão extra utilizada para esta prova, a água agüentava até uns 110 graus sem ferver mesmo naquela altitude. O problema é que a mesma, não baixava nem para 109 graus!
Depois de tanto sofrimento descobri o problema, através de uma profunda pesquisa comprovada por vários testes, feita pelo NAMGAR, através de sua revista chamada MGA e que se encontrava publicada no site do VEA - Voitures Europeannes D'Autrofois.
Portanto, na realidade, a água pura absorve 1 Cal por centímetro cúbico a cada grau Celsius e uma mistura de 50/50% de água com etilenoglicol, absorve só 0,56 cal por c.c. por grau. Portanto senhores, água pura troca quase o dobro de calor que a mistura com eglicol e refrigera muuuuuito mais!
Aproveitando a discussão, complemento sobre a tão falada corrosão causada nos cabeçotes de alumínio e nos radiadores de cobre pelo etilenoglicol. Na realidade, todos os aditivos com esta base que sejam de fabricantes idôneos, carregam em sua formulação outros aditivos que são anticorrosivos, pois o etilenoglicol sozinho, é realmente muito corrosivo.
O problema é que após alguns meses (mais de 2 anos) estes anti corrosivos se degradam pelo calor, perdem efeito e deixam a corrosão tomar conta dos componentes.
Talvez por isto (minha suposição) é que em todos os procedimentos de manutenção dos carros modernos, está prevista a troca do líquido do radiador a cada X Kms.
Mais uma coisa, segundo a pesquisa citada, ideal mesmo é utilizar Nalcool, um produto anticorrosivo que é usado em caminhões de várias marcas. Óleo solúvel não causa mal ao sistema mas..., também na traz vantagens, a não ser por uma teórica melhor lubrificação da gaxeta da bomba d´água. Convenhamos, não é uma enorme vantagem frente aos poucos Kms que rodamos com nossas jóias.
Importante citar que água destilada ou deionizada causa também corrosão maior que água pura normal, porque fica ávida para receber partículas de sólidos e/ou minerais que obviamente serão retiradas do seu sistema de refrigeração.
Segundo testes, carros antigos diversos em utilização severa, chegaram a ter a temperatura do motor reduzida em até 15 graus Celsius, quando comparamos o mesmo trecho feito com e sem o etilenoglicol no radiador. É muita diferença.
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Re: superaquecimento
É fato que o fabricante pode escrever o que quiser no rótulo do seu produto.
Porém, sempre usei aditivo e nunca tive problemas com corrosão no sistema. Pra mim, isso é motivo suficiente pra usar, tendo ainda em vista que moro em um lugar frio e não tenho problemas com superaquecimento.
[]´s
Porém, sempre usei aditivo e nunca tive problemas com corrosão no sistema. Pra mim, isso é motivo suficiente pra usar, tendo ainda em vista que moro em um lugar frio e não tenho problemas com superaquecimento.
[]´s
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Ex Monza GLS 1995 2.0 Azul Álcool
Ex Monza SL/E 1986 1.8 Vermelho Álcool
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- Carlos A. Freire
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Re: superaquecimento
Eu sempre utilizei aditivo de radiador recomendado pela montadora.
É importante lembrar que o carro em questão (não me lembro se o Puma DkW tem sistema selado) , não deve ter sistema de arrefecimento selado, como nos carros modernos, inclusive o Monza. Certamente no manual do proprietário do carro dele, deve está pedindo outro fórmula para o líquido de arrefecimento.
Abs,
Carlos Freire
É importante lembrar que o carro em questão (não me lembro se o Puma DkW tem sistema selado) , não deve ter sistema de arrefecimento selado, como nos carros modernos, inclusive o Monza. Certamente no manual do proprietário do carro dele, deve está pedindo outro fórmula para o líquido de arrefecimento.
Abs,
Carlos Freire
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Re: superaquecimento
Não se pode aplicar o que está contido nesse artigo aos nossos Monzas, pelo menos não a todos (na minha opinião).
Não conheço esse Puma DKW ao vivo, mas como é um carro com motor DKW, talvez o etilenoclicol não traga mesmo nenhum benefício, além de prejudicar o funcionamento do sistema de arrefecimento desse carro.
O motor DKW é um motor que não tem bomba dágua (a Wikipedia diz que no Puma havia uma bomba dágua acoplada ao dínamo, mas na época em que o carro foi criado o próprio DKW Vemag já não usava mais dínamo, e sim alternador - foi o primeiro carro nacional a usar alternador - eu tive um
), a circulação da água se dá pela diferença de temperatura da água nos vários pontos do sistema.
A água esquenta e sobe, fazendo a água mais fria descer, e o sistema é feito de forma que o radiador fique acima do bloco do motor.
Sendo assim, qualquer aditivo pode interferir nas gamas de temperatura e na circulação da água. Mexer na válvula que regula a pressão do sistema pior ainda.
Portanto, 'esqueçam' o que leram (apesar da boa vontade de quem postou a matéria aqui, é sempre bom para gerar discussões construtivas a respeito de qualquer assunto).
Nos Monzas de alguns anos atrás, apesar de terem o sistema de arrefecimento selado, não era usado aditivo, somente óleo solúvel, o mesmo óleo usado em motores com sistema aberto.
Nos Monzas dessa mesma época, mas com ar condicionado, aí sim era adicionado o aditivo à base de etilenoglicol, o que dá a impressão de que, com esse aditivo, ou o motor refrigera melhor ou pelo menos faz isso com maior confiabilidade.
O que se pode aproveitar das dicas da matéria é que de fato a água pura é mais eficiente na troca de calor, por isso não se deve exagerar na mistura do aditivo com água. Observem que em algumas marcas de aditivos (Paraflu, por ex.), é dito que a mistura deve ser meio a meio....'ou de acordo com o manual do carro'.
Já li uma vez que uma frota de veículos começou a apresentar muitos problemas no sistema de arrefecimento, e uma análise apontou a causa: excesso de aditivo. Os 'frentistas' da empresa, qdo completavam o sistema, ao invés de usar água pura (ou misturada), colocavam somente aditivo, o que foi, com o tempo, aumentando a proporção de aditivo no sistema, em relação à água.
Qdo se completa o sistema, deve-se ter cuidado. Se a perda tiver sido por evaporação, deve-se completar só com água. Se foi por vazamento, deve-se adicionar água já misturada com aditivo, na proporção recomendada no manual.
O difícil é saber o motivo da baixa do nível :smt017
Abraços
Não conheço esse Puma DKW ao vivo, mas como é um carro com motor DKW, talvez o etilenoclicol não traga mesmo nenhum benefício, além de prejudicar o funcionamento do sistema de arrefecimento desse carro.
O motor DKW é um motor que não tem bomba dágua (a Wikipedia diz que no Puma havia uma bomba dágua acoplada ao dínamo, mas na época em que o carro foi criado o próprio DKW Vemag já não usava mais dínamo, e sim alternador - foi o primeiro carro nacional a usar alternador - eu tive um

A água esquenta e sobe, fazendo a água mais fria descer, e o sistema é feito de forma que o radiador fique acima do bloco do motor.
Sendo assim, qualquer aditivo pode interferir nas gamas de temperatura e na circulação da água. Mexer na válvula que regula a pressão do sistema pior ainda.
Portanto, 'esqueçam' o que leram (apesar da boa vontade de quem postou a matéria aqui, é sempre bom para gerar discussões construtivas a respeito de qualquer assunto).
Nos Monzas de alguns anos atrás, apesar de terem o sistema de arrefecimento selado, não era usado aditivo, somente óleo solúvel, o mesmo óleo usado em motores com sistema aberto.
Nos Monzas dessa mesma época, mas com ar condicionado, aí sim era adicionado o aditivo à base de etilenoglicol, o que dá a impressão de que, com esse aditivo, ou o motor refrigera melhor ou pelo menos faz isso com maior confiabilidade.
O que se pode aproveitar das dicas da matéria é que de fato a água pura é mais eficiente na troca de calor, por isso não se deve exagerar na mistura do aditivo com água. Observem que em algumas marcas de aditivos (Paraflu, por ex.), é dito que a mistura deve ser meio a meio....'ou de acordo com o manual do carro'.
Já li uma vez que uma frota de veículos começou a apresentar muitos problemas no sistema de arrefecimento, e uma análise apontou a causa: excesso de aditivo. Os 'frentistas' da empresa, qdo completavam o sistema, ao invés de usar água pura (ou misturada), colocavam somente aditivo, o que foi, com o tempo, aumentando a proporção de aditivo no sistema, em relação à água.
Qdo se completa o sistema, deve-se ter cuidado. Se a perda tiver sido por evaporação, deve-se completar só com água. Se foi por vazamento, deve-se adicionar água já misturada com aditivo, na proporção recomendada no manual.
O difícil é saber o motivo da baixa do nível :smt017
Abraços
Luiz Carlos
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Re: superaquecimento
Pessoal, venho notando uma coisa estranha no meu monza. Quando pego congestionamento com ele (como agora a pouco), se estiver com o AC ligado, depois de um bom tempo noto uma fumaça (vapor de água) saindo do lado do reservatório de expansão, detalhe: neste momento acende uma luzinha depois do meio no marcador da temperatura, mas o segundo estágio da ventoinha não liga (a tampa do reservatório é novinha e original GM, assim como o proprio reservatório).
Algum tempo depois, às vezes, o segundo estágio entra, e a temp. baixa para o meio, mas não creio que seja pela alta temperatura da água que a segunda velocidade do ventilador entre, acredito que o segundo estágio entre devido a alta pressão no sistema de AC.
Agora com o AC desligado é também acontece de o nível de temp. passar do meio, mas logo baixa pro meio, assim que a ventoinha liga(ela so tá ligando depois do meio)... será que meu sensor de temperatura está ruim? Será que tá mandando a ligar a ventoinha muito tarde, por isso esquenta?
A água está no nível e com aditivo.
Aguardo.
Abraços!
Algum tempo depois, às vezes, o segundo estágio entra, e a temp. baixa para o meio, mas não creio que seja pela alta temperatura da água que a segunda velocidade do ventilador entre, acredito que o segundo estágio entre devido a alta pressão no sistema de AC.
Agora com o AC desligado é também acontece de o nível de temp. passar do meio, mas logo baixa pro meio, assim que a ventoinha liga(ela so tá ligando depois do meio)... será que meu sensor de temperatura está ruim? Será que tá mandando a ligar a ventoinha muito tarde, por isso esquenta?
A água está no nível e com aditivo.
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Re: superaquecimento
Diego, mas certa vez vc disse que o motor do seu carro trabalha mais quente, certo?
Sobre a luzinha piscar em torno do símbolo da temperatura, é aviso de superaquecimento. Mas acontece que ela acende só quando o quadrado vermelho acende. Se isso não aconteceu, pode ser algum problema de sensor (painel ou IE).
Veja se tem algo gravado na central de IE.
DETALHE: no meu carro, quando ando na cidade com o AC ligado, a temperatura sobe até 95°C quando aciona a velocidade alta da ventoinha, baixando até aproximadamente 90°C, quando volta para a velocidade baixa. Então acredito que o sistema de AC exige somente a velocidade baixa da ventoinha.
Sobre a luzinha piscar em torno do símbolo da temperatura, é aviso de superaquecimento. Mas acontece que ela acende só quando o quadrado vermelho acende. Se isso não aconteceu, pode ser algum problema de sensor (painel ou IE).
Veja se tem algo gravado na central de IE.
DETALHE: no meu carro, quando ando na cidade com o AC ligado, a temperatura sobe até 95°C quando aciona a velocidade alta da ventoinha, baixando até aproximadamente 90°C, quando volta para a velocidade baixa. Então acredito que o sistema de AC exige somente a velocidade baixa da ventoinha.
Hoje ando de Escort SW e tenho um filho maravilhoso!
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Re: superaquecimento
Sim, ele trabalha mais quente que os demais modelos de monza.... todo monza 96 é assim. Só que agora ta quente demaisJosé Leal escreveu:Diego, mas certa vez vc disse que o motor do seu carro trabalha mais quente, certo?
Sobre a luzinha piscar em torno do símbolo da temperatura, é aviso de superaquecimento. Mas acontece que ela acende só quando o quadrado vermelho acende. Se isso não aconteceu, pode ser algum problema de sensor (painel ou IE).
Veja se tem algo gravado na central de IE.

Vou comprar um sensor amanhã e trocar pra ver no que dá.... é baratinho.
Nem sempre, quando dá alta pressão no sistema, o AC precisa da segunda velocidade do eletro-ventilador!José Leal escreveu: DETALHE: no meu carro, quando ando na cidade com o AC ligado, a temperatura sobe até 95°C quando aciona a velocidade alta da ventoinha, baixando até aproximadamente 90°C, quando volta para a velocidade baixa. Então acredito que o sistema de AC exige somente a velocidade baixa da ventoinha.

Abraço!
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Re: superaquecimento
Só p/ constar: hoje troquei o sensor, mas ainda não andei com o carro após a troca da peça. Uma coisa estranha que notei, foi ao retirar o sensor velho, aquela parte plástica dele, onde vai a tomadinha estava girando solta da parte de metal
Vamos ver se a troca resolve o problema.
Abraços!

Vamos ver se a troca resolve o problema.
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