Reduzindo o consumo com apenas R$ 20,00 em peças!

Assuntos de mecânica e manutenção não abordados nos fóruns abaixo.
Fastback
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Re: Reduzindo o consumo com apenas R$ 20,00 em peças!

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TheRipper escreveu:8km/l no sapatinho e 7km/l andando normal e dando umas pisadas de vez em quando :wink:

Maldita megasquirt! Quando é que vais me deixar em paz?! :smt021
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Luiz Carlos (Rio)
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Re: Reduzindo o consumo com apenas R$ 20,00 em peças!

Mensagem não lida por Luiz Carlos (Rio) »

Na época em que meu carro era Chevette e gasolina era coisa cara e rara (houve um tempo em que fechavam os postos nos fins de semana), eu tratei de empobrecer a mistura do bichinho, mas sem mexer em gargulantes.
Fiz um ajuste milimétrico da altura da bóia, de forma a diminuir a pressão do combustível nos referidos gargulantes (como todo mundo sabe, o que dosa o combustível nos carburadores de nível constante é o diâmetro dos gargulantes e a pressão com que o combustível passa por eles, pressão essa determinada pelo nível do combustível na cuba).
Numa época em que a gasolina tinha pouco álcool qualquer mexida na relação estequiométrica provocava a maldita batida de pinos, de modo que tive de fazer isso devagar, baixando um mínimo de cada vez, até atingir o ponto crítico, de modo ao motor não bater pino e não perder potência.
Num carro com motor 1.4 litros, que, por ter só 4 marchas, gastava mais que meu atual Monza, acho que até valia a pena mexer nisso.
No Monza, que para mim é um carro econômico, eu não mexeria em nada.
Talvez adaptar uma sonda lambda para um ajuste mais perfeito da mistura, mas isso é coisa para 'gente grande', não para um amador como eu :smt010

De qualquer forma, admiro a engenhosidade dos colegas que metem a mão na massa, com seus projetos :D
É assim que o mundo avança.

Abraços
Luiz Carlos
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Fastback
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Re: Reduzindo o consumo com apenas R$ 20,00 em peças!

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Luiz Carlos (Rio) escreveu:Na época em que meu carro era Chevette e gasolina era coisa cara e rara (houve um tempo em que fechavam os postos nos fins de semana), eu tratei de empobrecer a mistura do bichinho, mas sem mexer em gargulantes.
Fiz um ajuste milimétrico da altura da bóia, de forma a diminuir a pressão do combustível nos referidos gargulantes (como todo mundo sabe, o que dosa o combustível nos carburadores de nível constante é o diâmetro dos gargulantes e a pressão com que o combustível passa por eles, pressão essa determinada pelo nível do combustível na cuba).
Numa época em que a gasolina tinha pouco álcool qualquer mexida na relação estequiométrica provocava a maldita batida de pinos, de modo que tive de fazer isso devagar, baixando um mínimo de cada vez, até atingir o ponto crítico, de modo ao motor não bater pino e não perder potência.
Num carro com motor 1.4 litros, que, por ter só 4 marchas, gastava mais que meu atual Monza, acho que até valia a pena mexer nisso.
No Monza, que para mim é um carro econômico, eu não mexeria em nada.
Talvez adaptar uma sonda lambda para um ajuste mais perfeito da mistura, mas isso é coisa para 'gente grande', não para um amador como eu :smt010

De qualquer forma, admiro a engenhosidade dos colegas que metem a mão na massa, com seus projetos :D
É assim que o mundo avança.

Abraços
Essa época dos postos fechados deve ter sido cruel hein Luiz? Foi bem por isso que a Ford começou a usar tanques imensos (na verdade, de 107L) nos Galaxies. Também, com uma média de 4~6km/l, quem guenta ficar o final de semana todo sem abastecer?! Esse era um dos grandes "pontos positivos" do Galaxie que, em comparação com os "concorrentes" (na verdade, mais os Dodges, porque os Opalas eram mais economicos) oferecia uma autonomia muito maior, quase o dobro dos 60 e tantos litros dos tanques dos Dodges. Aí vem alguém e fala: "Ah, mas encher um tanque desses deveria ser um absurdo", sim, mas quem tinha um "top de linha" da época com certeza tinha grana pra bancá-lo.
Sobre o Chevette, sempre achei um carrinho fascinante. Totalmente aberto à adaptações de todo tipo e bastante resistente/valente com aquela tração traseira, coisa que faz falta em muito carro de hoje em dia.

Quanto à sonda, uma vez até troquei umas idéias com o pessoal sobre substituir o sensor de CO2 por uma sonda e fazer um circuitinho que fizesse um acerto proporcional da voltagem fornecida por esse sensor à central de acordo com a leitura da sonda. Mas, ia ser gambiarra demais e resultado de menos.
Já nesse caso do sensor MAP, acho uma idéia bem legal, principalmente se der pra fazer a coisa mais automatizada pois, andei numa Ranger à gas dum cunhado meu e confesso que a "manha" dele em virar a chave pra gasolina quando precisa de motor não funcionou muito comigo. Vira e mexe eu precisava do carro, atolava o pé no acelerador e parecia que o V6 tava morrendo.
Quando devolvi a caminhonete e peguei meu Monza, parece que o bicho tava um capeta... Nunca ví aquele carro andar tanto! hehehe Depois dessa, nunca mais o chamei de "frouxo", mesmo com essa conversão pela metade. :smt023
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José Geraldo Nunes

Re: Reduzindo o consumo com apenas R$ 20,00 em peças!

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Luís Carlos,

O seu monza é a gasolina? Qual é a média de consumo na cidade e na estrada?

Zé Geraldo
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Luiz Carlos (Rio)
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Re: Reduzindo o consumo com apenas R$ 20,00 em peças!

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José Geraldo
Meu Monza é um GLS 94 a gasolina. Faz na estrada, com ar condicionado ligado e média de 100/120 km/h, 12 km/l.
Meu Monza anterior, um GLS 94 modelo 95 fazia 13, na mesma situação~(desconfio que a relação de marchas dele era diferente do atual, mais longa).
Na cidade não tenho nem idéia, já que meus percursos variam muito e não daria para ter uma média confiável.

Fastback
Eu moro no Rio, capital, e na época da 'lei seca' eu fazia um curso em Guaratinguetá, SP.
Saía correndo na sexta de lá, de modo a chegar o mais próximo possível do Rio, antes dos postos fecharem, na sexta de noite.
Abastecia então na Dutra, de modo a ir até minha casa, rodar um tiquinho no fim de semana e ter gasolina para chegar a Guaratinguetá no domindo à noite.
Foram 3 meses de sofrimento :smt010

Abraços
Luiz Carlos
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Re: Reduzindo o consumo com apenas R$ 20,00 em peças!

Mensagem não lida por JUNA »

AH!
MAS VALE LEMBRAR QUE QUANDO O ULTIMO MONZA FOI FABRICADO OU SEJA EM 1996!!!!
A GASOLINA CUSTAVA R$ 0,80 CENTAVOS!!!!
NAQUELA ÉPOCA NÃO HAVIA NECESSIDADE DO FABRICANTE PRODUZIR UM CARRO MAS ECONÔMICO!!!!

"""INFORMAÇÕES RETIRADAS DO FORUM DA REVISTA QUATRO RODAS DE MAIO DE 1995"""
:D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D
monza a paixão de todo gaucho
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Re: Reduzindo o consumo com apenas R$ 20,00 em peças!

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JUNA escreveu:AH!
MAS VALE LEMBRAR QUE QUANDO O ULTIMO MONZA FOI FABRICADO OU SEJA EM 1996!!!!
A GASOLINA CUSTAVA R$ 0,80 CENTAVOS!!!!
NAQUELA ÉPOCA NÃO HAVIA NECESSIDADE DO FABRICANTE PRODUZIR UM CARRO MAS ECONÔMICO!!!!

"""INFORMAÇÕES RETIRADAS DO FORUM DA REVISTA QUATRO RODAS DE MAIO DE 1995"""

Mas, comparando com os carros de hoje em dia e levando em consideração N fatores de diferenças tecnológicas (afinal, o Monza saiu de linha há praticamente 13 anos!) o Monza até que é um carro econômico. Fazer 7~9km/l na cidade (dependendo do pé) pra um carro 2.0 é uma ótima média. O Corsa 1.6 do meu pai não faz 10 na cidade, pra se ter uma idéia. Só o Corolla mesmo pra fazer uma média legal. Esse, na mão da minha mãe faz 10, às vezes 11, isso porque ainda é automático! hehehe Mas aí já é uma diferença bem grande, motor 1.8, comando variável, sistema de injeção muito mais avançado e etc.

Luiz... Tempos difíceis hein? Um tanque de Landau ficaria show de bola no Chevette hein? Já pensou, abastecer uma vez por ano! :smt005 :smt005
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MonzaClub20EFICHZ
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Re: Reduzindo o consumo com apenas R$ 20,00 em peças!

Mensagem não lida por MonzaClub20EFICHZ »

Só para responder porque a fábrica não fez isso, bom, pense no seguinte, em 1992-94 o Monza era o que havia de mais sofisticado no Brasil, o TOP, os outros eram carburados, ou aquela "maravilha" do carburador eletrônico, alguém lembra disso? Bom quem comprava Monza o primeiro carro realmente de série com injeção (já havia antes mas eram apenas séries especiais), queria desempenho, status, agora pense quem compra um carro assim quer o desenpenho de um Gol 1000 ou de um Uno Mile carburados, nem pensar, o motor tem que ser forte até em baixa rotação nem que isso signifique consumir mais, de outro forma o Monza não teria vendido como vendeu. Sem falar que as revistas especializadas teriam massacrado o carro. Em se tratando de indústria o que vale é vender, assim para o Monza o que vale é desenpenho, para Gol 1000 o que vale é economia.

Mas eu ,17 anos depois, hoje, quero um carro que seja ao mesmo tempo econômico e potente.
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