Estou com um Monza Club 2.0 EFI a Etanol, que recentemente fiz uma viagem com ele e percebi que ele não acionou a ventoinha e nem marca a temperatura no painel. Fiz os testes com o sensor de temperatura e ele altera o valor normalmente. Fiz o teste com uma vela e tudo certo ele alterava o valor conforme a temperatura mudava, mas no painel não marcava nada. Aí corri atrás de fazer um teste e vi que tinha outro sensor de temperatura embaixo do distribuidor é ele que é conectado ao painel; fiz um teste aterrando o fio no motor e o painel marcou temperatura máxima, mas não armou ventoinha, eu sei que o defeito não é ela pq eu liguei ela direto para poder manobrar com ele quente.
Tem algum teste que eu possa fazer para testar o chicote e testar o sinal que é enviado para o módulo?
Existe um teste para armar a ventoinha mandando o sinal para o módulo?
Sensor de temperatura
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Re: Sensor de temperatura
No Monza EFI, tem o sensor de temperatura (CTS) que fica na carcaça da válvula termostática e envia sinais de temperatura do motor para UCE, que com esse sinal e de outros sensores, vai criar a estratégia de funcionamento do motor, além de acionar a ventoinha, quando a temperatura atingir 101ºC.
O sensor de temperatura no cabeçote, abaixo do distribuidor, é o mesmo em todos os Monza e serve para indicar a temperatura no painel e também de base para o relê de advertência de alta temperatura, que acende a luz indicativa no painel.
Para testar o CTS, pode fazer com multímetro medindo resistência ou medindo tensão e comparar a variação pela tabela do manual de injeção eletrônica Multec 700.
Pode também ser feito por um scanner e em conjunto com termômetro de mira a laser, para saber se a informação recebida na UCE é a mesma que está no termômetro.
Para saber se o chicote circuito elétrico da ventoinha e a própria ventoinha estão funcionando, só de desligar o conector do CTS, a injeção entra em modo emergência e a ventoinha dispara. Porém, vai acender a luz de anomalia da injeção e gravar um falso código de erro na memória, o que convém apagar a memória logo em seguida.
Como pode perceber, que ativa e desativa a ventoinha é a UCE com base nos valores obtidos pelo CTS.
É comum o painel marcar errado indicar acima e a temperatura não chegou aos 101ºC de acionamento da ventoinha e também, defeito do CTS de indicar temperatura mais baixo do que está no motor, por isso o ideal é o teste com scanner em conjunto com termômetro.
Abs,
Carlos Freire
O sensor de temperatura no cabeçote, abaixo do distribuidor, é o mesmo em todos os Monza e serve para indicar a temperatura no painel e também de base para o relê de advertência de alta temperatura, que acende a luz indicativa no painel.
Para testar o CTS, pode fazer com multímetro medindo resistência ou medindo tensão e comparar a variação pela tabela do manual de injeção eletrônica Multec 700.
Pode também ser feito por um scanner e em conjunto com termômetro de mira a laser, para saber se a informação recebida na UCE é a mesma que está no termômetro.
Para saber se o chicote circuito elétrico da ventoinha e a própria ventoinha estão funcionando, só de desligar o conector do CTS, a injeção entra em modo emergência e a ventoinha dispara. Porém, vai acender a luz de anomalia da injeção e gravar um falso código de erro na memória, o que convém apagar a memória logo em seguida.
Como pode perceber, que ativa e desativa a ventoinha é a UCE com base nos valores obtidos pelo CTS.
É comum o painel marcar errado indicar acima e a temperatura não chegou aos 101ºC de acionamento da ventoinha e também, defeito do CTS de indicar temperatura mais baixo do que está no motor, por isso o ideal é o teste com scanner em conjunto com termômetro.
Abs,
Carlos Freire
Monza GLS 96 - 2.0 EFI gasolina
São Paulo-SP
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