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luizao13 escreveu:vlwww aii o me uta assimm sera q é facil de trocar???/

Tem lojas especializadas em cintos de segurança que faz a troca das fitas. Se não encontrar em sua cidade, fale com um tapeceiro que poderá fazer a troca para você.

Abs,

Carlos Freire

vlwwww
amigoo
abraçoooo

t maisss

Olá turma, estou entrando na família agora, mas já estou com o meu monza ha cinco anos.
Eu sempre tive dúvida sobre o cinto de segurança do meu monza EF500; queria saber se era normal ou não a forma que ele funciona.
Acima, o Carlos Freire, explicou o funcionamento do cinto nos modelos até 93 e é exatamente o que acontece com o meu. Puxando rapidamente, ele não trava, mas em condições de frenagens rápidas ou em terrenos irregulares eu sinto ele travado e segurando o corpo.
Eu acho que é um mecanismo "que faz a leitura da necessidade de travar ou não". Verdade ou mentira caro Carlos Freire???


Abraços.


NCNunes

Na verdade, tem um pêndulo que trava o cinto quando este não está alinhado. Tem carros (outras marcas ou modelos dessa época) que ao ficar inclinado não se consegue nem puxar o cinto para afivelar. Por esses motivos e por risco de não segurar em capotamentos, por conta do movimento do pêndulo, esse tipo de cinto foi proibido nos carros a partir de 1993.

Abs,

Carlos Freire

Eu acho que soh trocando todo sistema do cinto, isso eh um item de segurança, nao aconselho mandar consertar... Derrepente puxando na mao fica bom, pisando no freio a 60Km/h tb, mas numa batida (Deus que nos guarde) que nos precisaremos dele nao ira funcionar...
Aconselho trocar o sitema.

Fabiano_Emmanuel escreveu:To querendo trocar o meu também porque tem hora que ele trava de tudo e nao volta pra dentro, e tem hora que puxa tao forte que até sufoca, ai tenho que fazer igual o amigo disse, puxar de leve até que ele fique um pouco folgado sem incomodar.

Como foi mencionado, essa é uma condição normal para o cinto do Monza até 1992. Quando for soltar o cinto, puxe a fita rapidamente e solte, para liberar a trava, para ele enrolar e guardar a fita.

Abs,

Carlos Freire