Marcelo Lazzaroni escreveu:Pra mim amigos, a melhor história desse Monza pra quem não lembra, é meu falecido pai. Este foi o único carro que o velho realmente amou e foi-se desse mundo sem ter tido tempo de restaurá-lo como queria, tiro proveito dele em cada vez que o limpo ou simplesmente o observo. Concordo que ele não vai durar pra sempre, mas enquanto eu viver, ele durará, e pretendo que meus filhos dêem sequencia aos cuidados quando eu me for lembrado que se eu não notar que isso virá a acontecer, eu doarei os carros à algum clube que o faça. Respeito muitíssimo a opinião de todos os Monzeiros que pra mim já não são apenas membros de um fórum, mas sim amigos que tem as mesmas paixões, porém, quem me conhece sabe que este carro é muito mais do que um "carro".
Neste caso, se é um veículo com valor sentimental ou de estimação, sei e compreendo o que sente e concordo com o cuidado para preservar a máquina, pois, além da história de um clássico, você quer preservar, principalmente, e a qualquer custo, a história de uma família. Não basta ser um Monza, um clássico, tem que ser justamente este Monza e nas condições específicas que seu querido pai planejou. Além disso, este veículo é como se fosse um túnel do tempo, no qual você percorre enquanto lustra e dá acabamento à pintura.
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