Motor de Vectra Elite 2.4 16v no Monza Cabe???
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Re: Motor de Vectra Elite 2.4 16v no Monza Cabe???
Recebi por email e me lembrei deste tópico.
Eduardo Rettore
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A FÁBULA DO PAÍS DO ÁLCOOL E DA GASOLINA*
Postado por AUTOentusiastas
*Por Célio Pezza, autor de livros e colunista de diversos jornais. Em suas obras, o autor deixa claro sua predileção pelos mistérios que circundam a humanidade, numa agradável mistura entre romance e acontecimentos ficcionais. Ele nos fez chegar uma crônica, com o título acima, que consideramos pertinente e sintonizada com o tema combustíveis tantas vezes abordado no AE. Achamos por bem publicá-la.
Bob Sharp
Editor
A FÁBULA DO PAÍS DO ÁLCOOL E DA GASOLINA
Era uma vez, um país que disse ter conquistado a independência energética com o uso do álcool feito a partir da cana de açúcar. Seu presidente falou ao mundo todo sobre a sua conquista e foi muito aplaudido por todos. Na época, este país lendário começou a exportar álcool até para outros países mais desenvolvidos.
Alguns anos se passaram e este mesmo país assombrou novamente o mundo quando anunciou que tinha tanto petróleo que seria um dos maiores produtores do mundo e seu futuro como exportador estava garantido. A cada discurso de seu presidente, os aplausos eram tantos que confundiram a capacidade de pensar de seu povo. O tempo foi passando e o mundo colocou algumas barreiras para evitar que o grande produtor invadisse seu mercado.
Ao mesmo tempo adotaram uma política de comprar as usinas do lendário país, para serem os donos do negócio. Em 2011, o fabuloso país grande produtor de combustíveis, apesar dos alardes publicitários e dos discursos inflamados de seus governantes, começou a importar álcool e gasolina. Primeiro começou com o álcool, e já importou mais de 400 milhões de litros e deve trazer de fora neste ano um recorde de 1,5 bilhão de litros, segundo o presidente de sua maior empresa do setor, chamada Petrobrás Biocombustíveis. Como o álcool anidro do exterior é inferior, um órgão chamado ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) mudou a especificação do álcool, aumentando de 0,4% para 1,0% a quantidade da água, para permitir a importação.
Ao mesmo tempo, este país exporta o álcool de boa qualidade a um preço mais baixo, para honrar contratos firmados. Como o álcool começou a ser matéria rara, foi mudada a quantidade de álcool adicionada na gasolina, de 25% para 20%, o que fez com que a grande empresa produtora de gasolina deste país precisasse importar gasolina, para não faltar no mercado interno. Da mesma forma, ela exporta gasolina mais barata e compra mais cara, por força de contratos.
A fábula conta ainda que grandes empresas estrangeiras, como a BP (British Petroleum), compraram no último ano várias grandes usinas produtoras de álcool neste país imaginário, como a Companhia Nacional de Álcool e Açúcar, e já são donas de 25% do setor.
A verdade é que hoje, este país exótico exporta o álcool e a gasolina a preços baixos, importa a preços altos um produto inferior, e seu povo paga por estes produtos um dos mais altos preços do mundo. Infelizmente esta fábula é real e o país onde estas coisas irreais acontecem chama-se Brasil.
Célio Pezza
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*Por Célio Pezza, autor de livros e colunista de diversos jornais. Em suas obras, o autor deixa claro sua predileção pelos mistérios que circundam a humanidade, numa agradável mistura entre romance e acontecimentos ficcionais. Ele nos fez chegar uma crônica, com o título acima, que consideramos pertinente e sintonizada com o tema combustíveis tantas vezes abordado no AE. Achamos por bem publicá-la.
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Era uma vez, um país que disse ter conquistado a independência energética com o uso do álcool feito a partir da cana de açúcar. Seu presidente falou ao mundo todo sobre a sua conquista e foi muito aplaudido por todos. Na época, este país lendário começou a exportar álcool até para outros países mais desenvolvidos.
Alguns anos se passaram e este mesmo país assombrou novamente o mundo quando anunciou que tinha tanto petróleo que seria um dos maiores produtores do mundo e seu futuro como exportador estava garantido. A cada discurso de seu presidente, os aplausos eram tantos que confundiram a capacidade de pensar de seu povo. O tempo foi passando e o mundo colocou algumas barreiras para evitar que o grande produtor invadisse seu mercado.
Ao mesmo tempo adotaram uma política de comprar as usinas do lendário país, para serem os donos do negócio. Em 2011, o fabuloso país grande produtor de combustíveis, apesar dos alardes publicitários e dos discursos inflamados de seus governantes, começou a importar álcool e gasolina. Primeiro começou com o álcool, e já importou mais de 400 milhões de litros e deve trazer de fora neste ano um recorde de 1,5 bilhão de litros, segundo o presidente de sua maior empresa do setor, chamada Petrobrás Biocombustíveis. Como o álcool anidro do exterior é inferior, um órgão chamado ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) mudou a especificação do álcool, aumentando de 0,4% para 1,0% a quantidade da água, para permitir a importação.
Ao mesmo tempo, este país exporta o álcool de boa qualidade a um preço mais baixo, para honrar contratos firmados. Como o álcool começou a ser matéria rara, foi mudada a quantidade de álcool adicionada na gasolina, de 25% para 20%, o que fez com que a grande empresa produtora de gasolina deste país precisasse importar gasolina, para não faltar no mercado interno. Da mesma forma, ela exporta gasolina mais barata e compra mais cara, por força de contratos.
A fábula conta ainda que grandes empresas estrangeiras, como a BP (British Petroleum), compraram no último ano várias grandes usinas produtoras de álcool neste país imaginário, como a Companhia Nacional de Álcool e Açúcar, e já são donas de 25% do setor.
A verdade é que hoje, este país exótico exporta o álcool e a gasolina a preços baixos, importa a preços altos um produto inferior, e seu povo paga por estes produtos um dos mais altos preços do mundo. Infelizmente esta fábula é real e o país onde estas coisas irreais acontecem chama-se Brasil.
Célio Pezza
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Re: Motor de Vectra Elite 2.4 16v no Monza Cabe???
500EF escreveu:Recebi por email e me lembrei deste tópico.
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Era uma vez, um país que disse ter conquistado a independência energética com o uso do álcool feito a partir da cana de açúcar. Seu presidente falou ao mundo todo sobre a sua conquista e foi muito aplaudido por todos. Na época, este país lendário começou a exportar álcool até para outros países mais desenvolvidos.
Alguns anos se passaram e este mesmo país assombrou novamente o mundo quando anunciou que tinha tanto petróleo que seria um dos maiores produtores do mundo e seu futuro como exportador estava garantido. A cada discurso de seu presidente, os aplausos eram tantos que confundiram a capacidade de pensar de seu povo. O tempo foi passando e o mundo colocou algumas barreiras para evitar que o grande produtor invadisse seu mercado.
Ao mesmo tempo adotaram uma política de comprar as usinas do lendário país, para serem os donos do negócio. Em 2011, o fabuloso país grande produtor de combustíveis, apesar dos alardes publicitários e dos discursos inflamados de seus governantes, começou a importar álcool e gasolina. Primeiro começou com o álcool, e já importou mais de 400 milhões de litros e deve trazer de fora neste ano um recorde de 1,5 bilhão de litros, segundo o presidente de sua maior empresa do setor, chamada Petrobrás Biocombustíveis. Como o álcool anidro do exterior é inferior, um órgão chamado ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) mudou a especificação do álcool, aumentando de 0,4% para 1,0% a quantidade da água, para permitir a importação.
Ao mesmo tempo, este país exporta o álcool de boa qualidade a um preço mais baixo, para honrar contratos firmados. Como o álcool começou a ser matéria rara, foi mudada a quantidade de álcool adicionada na gasolina, de 25% para 20%, o que fez com que a grande empresa produtora de gasolina deste país precisasse importar gasolina, para não faltar no mercado interno. Da mesma forma, ela exporta gasolina mais barata e compra mais cara, por força de contratos.
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Elton Fernando
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Re: Motor de Vectra Elite 2.4 16v no Monza Cabe???
é a tal da exigencia consumo. aqui nessa birosca de país, todo mundo aceita oque o governo impoem e acham bunito e aceitam de tudo desde combustivel batizado ate roupa fake.500EF escreveu:Ao mesmo tempo, este país exporta o álcool de boa qualidade a um preço mais baixo, para honrar contratos firmados.
la fora se nao presta nao compram é simples assim. vai desde carro,roupa,comida,etc
voces sabiam que o suco de laranja que nos bebemos é o piorzinho? as frutas? o file é exportado. a fatia "2° linha" é pra consumo interno, aqui aceitam(povo) qualquer coisa que coloca na sua frente e nao reclamam, ou fazer boicote, ou outros meios de manifesto. nao é atoa que o setor importação aumentou.
nao adianta se nao troca esse povo de B... vai continuar a mesma porcaria de sempre.
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Re: Motor de Vectra Elite 2.4 16v no Monza Cabe???
Pois bem querido monzeiros a GM agora ta com um novo carro neh a SPIN que vai subistituir a Meriva eo Zafira, o pior nessa historia é que a GM vai resucita o bom e velhor motor 1.8 que nos conhecemos muito bem, e tenha certeza que a SPIN vai ser campiã de vendas pois o importente é compra um carro 0KM independente de ser bom ou ruim, e olha que a GM tem um dos melhores motores produzidos no Brasil que é o do cruze, maisssss...
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Re: Motor de Vectra Elite 2.4 16v no Monza Cabe???
Motor 1.6 16v do Sonic e o 1.8 16v do Cruze são importados (assim como o Cruze e o Sonic).LeandroConstantino escreveu:e olha que a GM tem um dos melhores motores produzidos no Brasil que é o do cruze, maisssss...
A fabrica que irá produzilos aqui ainda está em construção.
Esse é um dos principais motivos para a Spin e o Cobalt ainda utilizarem o 1.8 8v familia 1.... preço. São carros "baratos", um motor importado complicaria o preço final do produto.
Monza SL/E 1.8 1988/1989
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Re: Motor de Vectra Elite 2.4 16v no Monza Cabe???
so pra efeito de comparaçao tecnica e voltar um pouco ao topico, li essa semana.
captiva 2.4, 4 cilindros gasolina 11.3:1 taxa, 16V roletado, comando com variação, injeção direta. produz 185cv
com o mesmo deslocamento volumetrico do vectra 2.4 150cv. é aquilo ja falamos aqui é a tal das VE,TE,ME
captiva 2.4, 4 cilindros gasolina 11.3:1 taxa, 16V roletado, comando com variação, injeção direta. produz 185cv
com o mesmo deslocamento volumetrico do vectra 2.4 150cv. é aquilo ja falamos aqui é a tal das VE,TE,ME
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Re: Motor de Vectra Elite 2.4 16v no Monza Cabe???
Rafa, esse motor, no caso o bloco, é o mesmo do Vectra ou Blazer, mudando apenas o cabeçote?Rafaelo escreveu:so pra efeito de comparaçao tecnica e voltar um pouco ao topico, li essa semana.
captiva 2.4, 4 cilindros gasolina 11.3:1 taxa, 16V roletado, comando com variação, injeção direta. produz 185cv
com o mesmo deslocamento volumetrico do vectra 2.4 150cv. é aquilo ja falamos aqui é a tal das VE,TE,ME
Monza, a relação do homem e a máquina.
Ex: Monza SL/E 1986
Atual: Monza S/R 1988
Monza 500EF 1990
Polo TSi 2019
Up! TSi 2020
Ex: Monza SL/E 1986
Atual: Monza S/R 1988
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Re: Motor de Vectra Elite 2.4 16v no Monza Cabe???
nao sei te dizer luiz, mais familia 2 que conhecemos nao é nao...
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