Evandro, havia comparado com a tabela que postou, mas resolvi pedir uma opinião, pois a "vivência" chega a ser um pouco diferente da teoria ou ensaios técnicos.... mas também acredito estar dentro do esperado e aceitável, considerando o transito mais intenso em que vivemos..... :smt011Evandro Monza SR escreveu: Tiago, creio que está bem bom a média que vc reportou.
Levando em conta a tradicional diferença de rendimento de 30% entre alcool e gasolina, 9~9.5 km/l no alcool equivalem a 12.9~13.5 km/l na gasolina.
E vendo a tabela acima, seu carro está dentro do que foi testado pela QR. Está com consumo muito bom! 9 km/l que vc mediu x 8.9 km/l da QR.
Considerando a idade de nossos carros, está excelente (inclusive seus resultados de cidade)
Monza 500EF - Restauração - Dúvida: tapeçaria.
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Re: Monza 500EF - Restauração - Dúvida: tapeçaria.
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Re: Monza 500EF - Restauração - Dúvida: tapeçaria.
Olá Evandro,
Ver o CB funcionando novamente deve ter lhe proporcionado uma satisfação incomensurável. Imagino você sentindo como eu me senti quando coloquei o vacuômetro do meu pra funcionar, assim que comprei o carro :P . Agora, só uma curiosidade: você já chegou no auto-elétrico com o diagnóstico do relé pronto, para que ele trocasse tão somente este relé e se limitasse a fazer isso? Ou foi ele que fez o diagnóstico? Pergunto isso porque aqui na minha cidade, se você levar o carro ao auto-elétrico e dizer simplesmente "Coloca o computador de bordo pra funcionar", farão uma gambiarra irreversível no carro, com certeza, já que não dispõem de informação técnica, ainda mais em um carro na idade do nosso. Ou seja, se eu precisar de um serviço na parte elétrica, procuro chegar com uma queixa a mais específica o possível, mesmo eu não tendo muito know-how nesta área.
Ver o CB funcionando novamente deve ter lhe proporcionado uma satisfação incomensurável. Imagino você sentindo como eu me senti quando coloquei o vacuômetro do meu pra funcionar, assim que comprei o carro :P . Agora, só uma curiosidade: você já chegou no auto-elétrico com o diagnóstico do relé pronto, para que ele trocasse tão somente este relé e se limitasse a fazer isso? Ou foi ele que fez o diagnóstico? Pergunto isso porque aqui na minha cidade, se você levar o carro ao auto-elétrico e dizer simplesmente "Coloca o computador de bordo pra funcionar", farão uma gambiarra irreversível no carro, com certeza, já que não dispõem de informação técnica, ainda mais em um carro na idade do nosso. Ou seja, se eu precisar de um serviço na parte elétrica, procuro chegar com uma queixa a mais específica o possível, mesmo eu não tendo muito know-how nesta área.
Monza SL/E 1989/1989 1.8 original à gasolina
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- Malagoli
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Re: Monza 500EF - Restauração - Dúvida: tapeçaria.
Eu queria que aqui no Monzeiros tivesse aquela opção de Curtir o post de alguém, hahaha ... Curti de mais essa novidade do CB funcionando legal!
É um recurso que sempre adorei ter nos Vectra's. Do Vectra B é aquele MID todo 'pomposo' e cheio de pose lá do lado do painel de instrumentos, coisa de carro moderno de fato ... mas estes pequenininhos que temos nos Monza 500EF e no Vectra A são mais discretos, e demonstram de forma bem clara o quão à frente do tempo (para carros nacionais) eles estavam naquela época... lembrando que Cavalier MK3 e o próprio MK2 (Vectra A e Monza, no Reino Unido) já tinham estes recursos por lá desde 1988 - Data quando o Vectra A começou a ser produzido na Europa.
:smt023
É um recurso que sempre adorei ter nos Vectra's. Do Vectra B é aquele MID todo 'pomposo' e cheio de pose lá do lado do painel de instrumentos, coisa de carro moderno de fato ... mas estes pequenininhos que temos nos Monza 500EF e no Vectra A são mais discretos, e demonstram de forma bem clara o quão à frente do tempo (para carros nacionais) eles estavam naquela época... lembrando que Cavalier MK3 e o próprio MK2 (Vectra A e Monza, no Reino Unido) já tinham estes recursos por lá desde 1988 - Data quando o Vectra A começou a ser produzido na Europa.
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Re: Monza 500EF - Restauração - Dúvida: tapeçaria.
Olha Alexandre, o que vc falou é bem interessante.avvsilva escreveu:Olá Evandro,
Ver o CB funcionando novamente deve ter lhe proporcionado uma satisfação incomensurável. Imagino você sentindo como eu me senti quando coloquei o vacuômetro do meu pra funcionar, assim que comprei o carro :P . Agora, só uma curiosidade: você já chegou no auto-elétrico com o diagnóstico do relé pronto, para que ele trocasse tão somente este relé e se limitasse a fazer isso? Ou foi ele que fez o diagnóstico? Pergunto isso porque aqui na minha cidade, se você levar o carro ao auto-elétrico e dizer simplesmente "Coloca o computador de bordo pra funcionar", farão uma gambiarra irreversível no carro, com certeza, já que não dispõem de informação técnica, ainda mais em um carro na idade do nosso. Ou seja, se eu precisar de um serviço na parte elétrica, procuro chegar com uma queixa a mais específica o possível, mesmo eu não tendo muito know-how nesta área.
O Leocastro praticamente resolveu todo o meu problema. Eu dividi com ele os problemas, ele foi me dando as dicas, e fui seguindo os seus passos.
Bom...chegando no auto-elétrico, eu "cheguei chegando". Já disse ao cara: "tem 3 mini reles aí atras da caixa de fusiveis. 2 são dos milhas, 1 é do CB. Preciso que vc identifique e troque o do CB"
Bom, daí entramos na discussão: ele me perguntou pq eu queria trocar. Eu expliquei que o sinal do consumo passa pelo rele, e sem ele, nao funcionaria o CB. Daí, ele disse que se o CB acendia, era pq o relé funcionava, e quis procurar o sensor de vazao no motor. E eu lhe disse: nao tem sensor de vazao. O sinal vem do modulo. Pois ele abriu o capô, e eu lhe mostrei que nao havia o tal sensor.
Eu lhe disse que o meu "diagnóstico" era de especialistas do forum. Ele se deu por vencido e me disse: "ok, vamos trocar o relê e ver no que dá". Descobriu e trocou o relê. Na mesma hr, o consumo l/h começou a funcionar. Eu, nessa hr, me sentia uma criança ganhando presente no Natal. E ele..."poxa...vc tinha razão..."....kkkkkkkk...é .... Mmo chegando com o diagnóstico, ainda temos que gastar saliva.
Pois é Malagoli. Quando eu conto para o pessoal la da empresa, com todo o entusiasmo, o povo pergunta: mas ja tinha CB em 90????? E eu lhes digo: p vc ver como esses carros eram modernos.Malagoli escreveu:Eu queria que aqui no Monzeiros tivesse aquela opção de Curtir o post de alguém, hahaha ... Curti de mais essa novidade do CB funcionando legal!
É um recurso que sempre adorei ter nos Vectra's. Do Vectra B é aquele MID todo 'pomposo' e cheio de pose lá do lado do painel de instrumentos, coisa de carro moderno de fato ... mas estes pequenininhos que temos nos Monza 500EF e no Vectra A são mais discretos, e demonstram de forma bem clara o quão à frente do tempo (para carros nacionais) eles estavam naquela época... lembrando que Cavalier MK3 e o próprio MK2 (Vectra A e Monza, no Reino Unido) já tinham estes recursos por lá desde 1988 - Data quando o Vectra A começou a ser produzido na Europa.
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Um Monza de "frente velha" c injecao 4 bicos e CB é praticamente uma aberração para as pessoas. Muitos acham que tudo isso só nasceu recentemente...é mto engraçado. Ao mesmo tempo, triste, pois mostra a falta de cultura automotiva nesse país...
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Re: Monza 500EF - Restauração - Dúvida: tapeçaria.
É que este tipo de carro, também, para a época, era para muitos poucos, né. Fora que, naquela época, ou o cara tinha grana para comprar o carro ou andava de ônibus. Aqui no interior o povo andava de Barra Forte. Abria o semáforo do Parque Industrial e 250 bicicletas atravessavam a BR-369 juntas. CG-125 também era cara, já vi anúncio de 4 Rodas antigas dizendo que era o preço de metade de um Fusca. Financiamento não era como hoje e a esperança de alguns era a contemplação dos consórcios. Venderam-se muitos Monza, por anos a fio, o carro mais vendido, mas a parcela da população que comprava esses carros era ínfima se comparada à população do país. E um carro desse hoje custaria perto dos seus R$200 mil. Mesmo hoje que a aquisição de um veículo ficou mais acessível, o carro médio do brasileiro hoje é um Celta 2010 com pneus remold e calotas compradas no Carrefour. Ou um Palio cheio de prateleiras, tanto nos pára-choques quanto nas caixas de ar. Aí, não sabem avaliar, escolher, comprar, separar, optar, diferenciar e hoje estão aí comprando populares a preço de apartamentos. É como o cara que se esbalda comprando Cochão Duro, pensando ser o mesmo sabor de uma bela Picanha e ainda achar que saiu na vantagem por ter pago mais barato pela "mesma peça".
Enfim, é provável que alguém ainda nos pergunte, Evandro, em algum lugar, se esses Monza "andam mais" que um Cobalt 1.4 flex. rsrs...
Enfim, é provável que alguém ainda nos pergunte, Evandro, em algum lugar, se esses Monza "andam mais" que um Cobalt 1.4 flex. rsrs...
- GMR
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Re: Monza 500EF - Restauração - Dúvida: tapeçaria.
Sheequo, não perguntam pq praticamente todos tem certeza que o cobalt anda mais... ficam no preconceito do carro velho, sem manutenção,etc....isso pq é mais de 90% dos monza hoje em dia... infelizmente....
Não é o dono que escolhe o carro, mas sim, o carro que escolhe o dono!!!!
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Re: Monza 500EF - Restauração - Dúvida: tapeçaria.
Verdade, nesse ponto, acabo tendo que concordar com vc! Infelizmente mesmo! Preconceito mesmo! Uma pena, afinal, são tantas qualidades marcantes, né.GMR escreveu:Sheequo, não perguntam pq praticamente todos tem certeza que o cobalt anda mais... ficam no preconceito do carro velho, sem manutenção,etc....isso pq é mais de 90% dos monza hoje em dia... infelizmente....
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Re: Monza 500EF - Restauração - Dúvida: tapeçaria.
É...existe um preconceito muito forte por aqui, por vários motivos.
Acho que, dentre eles, falta de cultura automotiva, e um consumismo desenfreado, sem um espírito crítico por parte das pessoas. Em resumo, falta de educação (não a formal, a de berço)
Acho que, dentre eles, falta de cultura automotiva, e um consumismo desenfreado, sem um espírito crítico por parte das pessoas. Em resumo, falta de educação (não a formal, a de berço)
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