Rapaziada, estou pesquisando aqui e não encontro um padrão.
Hoje troquei o filtro de combustível do cofre, maaaaassss surgiu uma grande dúvida.
Meu carro tem filtro na saída do tanque (aqueles grandões). É realmente necessário um segundo filtro no cofre antes do desburbulhador? Não consigo ver o sentido disso.
Vi cofres de Monza que não tinham esse filtro e outros que tinham. Aí não sei, se tem que ter (nem no manual de reparos e do dono diz sobre os dois filtros).
Dois filtros de combustivel?
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Re: Dois filtros de combustivel?
O correto é usar só um filtro no cofre do motor antes da bomba esse na saída do tanque carro carburado não usa. Foto de cofre sem filtro que vc viu provavelmente era de Monza com injeção eletrônica.Schlennper escreveu: ↑10 Out 2022, 19:37 Rapaziada, estou pesquisando aqui e não encontro um padrão.
Hoje troquei o filtro de combustível do cofre, maaaaassss surgiu uma grande dúvida.
Meu carro tem filtro na saída do tanque (aqueles grandões). É realmente necessário um segundo filtro no cofre antes do desburbulhador? Não consigo ver o sentido disso.
Vi cofres de Monza que não tinham esse filtro e outros que tinham. Aí não sei, se tem que ter (nem no manual de reparos e do dono diz sobre os dois filtros)
monza classic se 1989 a/c, direção hidráulica, vidros,travas,espelhos elétricos,computador de bordo e uma beleza Incomparável.
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Re: Dois filtros de combustivel?
Lembrei agora do meu Chevette 1975/76.O correto é usar só um filtro no cofre do motor antes da bomba esse na saída do tanque carro carburado não usa. Foto de cofre sem filtro que vc viu provavelmente era de Monza com injeção eletrônica.
Como todo carro com carburador da época, o único filtro de gasolina (não havia carro movido à etanol ainda) ficava logo antes da bomba de combustível. Assim qualquer sujeira do tanque ficava retida antes da bomba.
Mas chegou um momento, à medida em que a porcentagem de etanol na gasolina ia aumentando (em 1975 era de 2%), em que foram aparecendo problemas na bomba de combustível, cujo material não aguentava o etanol. O metal da bomba começou a apresentar corrosão e a soltar pequenos detritos, que entupiam o carburador, começando pela válvula agulha e indo até os giclês.
Depois de ficar na rua várias vezes por causa disso, instalei outro filtro, entre a bomba e o carburador.
Mas, como era uma gambiarra, achei que, caso a carcaça plástica do filtro rachasse, pois ele estava na linha de pressão, haveria grande chance de incendiar o motor.
Retirei o filtro e procurei por um com carcaça metálica.
Nesse meio tempo comprei meu primeiro Monza, um GLS 1994/95 completão.
Eu sempre quis comprar um Monza, mas nunca tive grana para isso. Em 1998, quando Monzas já haviam saído de linha, o preço de um com 3 anos de uso estava ao alcance do meu bolso. O dono, um senhor que estava com câncer terminal, vendeu o carro para um amigo que negociava com veículos, e eu comprei dele. Esse amigo era também meu barbeiro há decadas. Veio a calhar que me aposentei por essa época e havia recebido uma pequena bolada de um plano de aposentadoria privado. Usei a bolada na compra do carro. Minha mulher não gostou muito. Depois concordou que aquilo é que era carro.
Depois de dirigir um Monza completíssimo com 3 anos de uso e 28.000 Km rodados, o velho Chevette acabou esquecido no fundo da garagem.
Abandonei o velho companheiro.
E nunca instalei o tal filtro de metal.
Acredito que atualmente as bombas de combustível e os carburadores sejam fabricados com materiais melhores e não há necessidade de mais filtros do que os que já vêm de fábrica.
Abs
Luiz Carlos
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Re: Dois filtros de combustivel?
O que eu estranho muito no Monza caburado com computador de bordo à gasolina, é a posição do sensor de vazão e a entrada dele ser 7mm, porque fica estranha a ligação, sai do filtro e entra na bomba 7mm, ai sai da bomba 5mm e entra no desborbulhador que está "colado" no carburador, ai sai uma mangueira dele vem até o sensor que esta do lado do filtro entra nele 7mm sai dele 7mm, mas da pra ver que no carburador a ideal seria de 5mm. Fica parecendo gambiarra parece que foi feito para veículos à álcool que não tem retorno, ai pode ligar do filtro para o sensor.Luiz Carlos (Rio) escreveu: ↑11 Out 2022, 19:19Lembrei agora do meu Chevette 1975/76.O correto é usar só um filtro no cofre do motor antes da bomba esse na saída do tanque carro carburado não usa. Foto de cofre sem filtro que vc viu provavelmente era de Monza com injeção eletrônica.
Como todo carro com carburador da época, o único filtro de gasolina (não havia carro movido à etanol ainda) ficava logo antes da bomba de combustível. Assim qualquer sujeira do tanque ficava retida antes da bomba.
Mas chegou um momento, à medida em que a porcentagem de etanol na gasolina ia aumentando (em 1975 era de 2%), em que foram aparecendo problemas na bomba de combustível, cujo material não aguentava o etanol. O metal da bomba começou a apresentar corrosão e a soltar pequenos detritos, que entupiam o carburador, começando pela válvula agulha e indo até os giclês.
Depois de ficar na rua várias vezes por causa disso, instalei outro filtro, entre a bomba e o carburador.
Mas, como era uma gambiarra, achei que, caso a carcaça plástica do filtro rachasse, pois ele estava na linha de pressão, haveria grande chance de incendiar o motor.
Retirei o filtro e procurei por um com carcaça metálica.
Nesse meio tempo comprei meu primeiro Monza, um GLS 1994/95 completão.
Eu sempre quis comprar um Monza, mas nunca tive grana para isso. Em 1998, quando Monzas já haviam saído de linha, o preço de um com 3 anos de uso estava ao alcance do meu bolso. O dono, um senhor que estava com câncer terminal, vendeu o carro para um amigo que negociava com veículos, e eu comprei dele. Esse amigo era também meu barbeiro há decadas. Veio a calhar que me aposentei por essa época e havia recebido uma pequena bolada de um plano de aposentadoria privado. Usei a bolada na compra do carro. Minha mulher não gostou muito. Depois concordou que aquilo é que era carro.
Depois de dirigir um Monza completíssimo com 3 anos de uso e 28.000 Km rodados, o velho Chevette acabou esquecido no fundo da garagem.
Abandonei o velho companheiro.
E nunca instalei o tal filtro de metal.
Acredito que atualmente as bombas de combustível e os carburadores sejam fabricados com materiais melhores e não há necessidade de mais filtros do que os que já vêm de fábrica.
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Re: Dois filtros de combustivel?
Boa tarde!Schlennper escreveu: ↑10 Out 2022, 19:37 Rapaziada, estou pesquisando aqui e não encontro um padrão.
Hoje troquei o filtro de combustível do cofre, maaaaassss surgiu uma grande dúvida.
Meu carro tem filtro na saída do tanque (aqueles grandões). É realmente necessário um segundo filtro no cofre antes do desburbulhador? Não consigo ver o sentido disso.
Vi cofres de Monza que não tinham esse filtro e outros que tinham. Aí não sei, se tem que ter (nem no manual de reparos e do dono diz sobre os dois filtros).
Originalmente o Monza 1991, ainda carburado, tem um único filtro de combustível próximo ao tanque, diferente dos modelos até 1990 que o filtro fica no cofre do motor. Pode remover o filtro do cofre e manter apenas o que está na saída do tanque.
Abraço.
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Ex: Monza SL/E 1986
Atual: Monza S/R 1988
Monza 500EF 1990
Polo TSi 2019
Up! TSi 2020
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Re: Dois filtros de combustivel?
Na saída do tanque fica desconfortável pra fazer a troca e verificar possibilidade de vazamento e estado do filtro, além de ficar sujo. Se roda em ruas de terra enche de lama.
No meu eu passei ele pro cofre do motor, ainda instalei um registro pra fechar quando vai se retirar o filtro evitando derrame.
No meu eu passei ele pro cofre do motor, ainda instalei um registro pra fechar quando vai se retirar o filtro evitando derrame.
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