Luiz Carlos (Rio) escreveu:Eu já tive carro onde a ventilação do cárter de óleo do motor e do tanque de combustível eram diretas para a atmosfera. O respiro do tanque era um furinho na tampa (Renault Gordini).
Já tive também carro onde a ventilação do cárter já não era mais direta para a atmosfera, mas a do tanque ainda era (Chevrolet Chevette). Nesse carro a respiro do reservatório de óleo de freio tinha uma tampa com um sistema para não permitir a contaminação do referido óleo. Esse sistema acho que era para não entrar umidade no fluido de freio. Chutando... :smt017
Já tive (tenho) um carro onde nem o vapor de óleo nem o vapor de combustível é jogado na atmosfera (Monza a gasolina).
Mas uma coisa é certa: tem de haver essa ventilação. No caso do óleo, se não tiver, vai vazar óleo por algum retentor. No caso do combustível, vai criar vácuo no tanque e o motor vai morrer.
Abs
.
Isso aí Luiz Carlos, observe que cada epoca existia uma forma de lidar com estes gases NOCIVOS ao meio ambiente, gerados no tamque e principalmente no motor por reaçoes quimicas que ocorrem dentro do motor, o Monza possuia na sua epoca de fabricaçao ja um moderno sistema (na epoca) de anular estes gases, muito acima das exigencias brasileiras da epoca (observe que outros carros da mesma epoca nao possuiam canister, EGR etc . . .
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Gilmar, observe com atençao a viabilidade tecnica e segurança destas açoes, lembrando que a "saida" da mangueirinha de respiro tem que ir até perto do eixo do carro, acredito que acompanhando o "tubo" onde vai combustivel pelo lado de fora do tubo :
abraço
CABEÇOTE LFVT, INSTALADO, BURA 2E , VIDE (Partir da pag, 25 ) AVATAR : NIKOLA TESLA
FOTOS :http://forum.monzeiros.com/viewtopic.php?f=33&t=14369
Nunca esqueça que voce nao é imune aos pecados que condena...