água da torneira no sistema de arrefecimento
Enviado: 22 Mar 2009, 17:42
Conheça os problemas da utilização de água da torneira no sistema de arrefecimento
Sem sombra de dúvidas, a água que chega às nossas torneiras é pensada para o consumo humano e, ao contrário do que muitos imaginam, não deve ser utilizada no sistema de arrefecimento veicular. Isso porque a água da torneira é extremamente danosa ao motor, por sua carga de componentes químicos, como o cloro, que reage ao entrar em contato com os metais presentes no radiador, como o alumínio, provocando corrosão e afetando, consequentemente, as demais peças do sistema.
A ampla utilização de água ‘torneiral’ no sistema de arrefecimento é fruto de uma cultura errônea que, graças às informações que chegam aos profissionais, através de palestras, informativos, atendimentos técnicos e profissionais bem esclarecidos, vem se alterando a cada dia.
Água boa
Em outras palavras, água boa de beber não serve para refrigerar o motor. O estado de São Paulo tem, por exemplo, uma lei específica que classifica as águas destinadas ao abastecimento doméstico em quatro categorias (Classe 1, Classe 2, Classe 3 e Classe 4), dependendo da necessidade de tratamento para o consumo humano.
Refiro-me ao Decreto nº 8.468/76, que aprova o regulamento da Lei nº 997 de 31 de maio de 1976, que dispõe sobre a Prevenção e o Controle da Poluição do Meio Ambiente. Nele está previsto que, para o abastecimento doméstico, os rios devem ser de Classe 1 a 3 e, à medida que se deteriora a qualidade (da Classe 1 para a Classe 4), o tratamento se torna mais complexo e caro.
Vale lembrar que a qualidade da água é medida a partir dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos encontrados nos efluentes e cargas de efluentes domésticos e industriais a que estão submetidos.
Assim, a água do saneamento básico passa por vários processos de limpeza para neutralização de impurezas, deixando-a potável para o consumo humano. Esse processo consiste na aplicação de produtos químicos, como cloro, flúor, coagulantes, cal e quando muito impura, usa-se carvão ativado e permanganato de potássio.
Sem sombra de dúvidas, a água que chega às nossas torneiras é pensada para o consumo humano e, ao contrário do que muitos imaginam, não deve ser utilizada no sistema de arrefecimento veicular. Isso porque a água da torneira é extremamente danosa ao motor, por sua carga de componentes químicos, como o cloro, que reage ao entrar em contato com os metais presentes no radiador, como o alumínio, provocando corrosão e afetando, consequentemente, as demais peças do sistema.
A ampla utilização de água ‘torneiral’ no sistema de arrefecimento é fruto de uma cultura errônea que, graças às informações que chegam aos profissionais, através de palestras, informativos, atendimentos técnicos e profissionais bem esclarecidos, vem se alterando a cada dia.
Água boa
Em outras palavras, água boa de beber não serve para refrigerar o motor. O estado de São Paulo tem, por exemplo, uma lei específica que classifica as águas destinadas ao abastecimento doméstico em quatro categorias (Classe 1, Classe 2, Classe 3 e Classe 4), dependendo da necessidade de tratamento para o consumo humano.
Refiro-me ao Decreto nº 8.468/76, que aprova o regulamento da Lei nº 997 de 31 de maio de 1976, que dispõe sobre a Prevenção e o Controle da Poluição do Meio Ambiente. Nele está previsto que, para o abastecimento doméstico, os rios devem ser de Classe 1 a 3 e, à medida que se deteriora a qualidade (da Classe 1 para a Classe 4), o tratamento se torna mais complexo e caro.
Vale lembrar que a qualidade da água é medida a partir dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos encontrados nos efluentes e cargas de efluentes domésticos e industriais a que estão submetidos.
Assim, a água do saneamento básico passa por vários processos de limpeza para neutralização de impurezas, deixando-a potável para o consumo humano. Esse processo consiste na aplicação de produtos químicos, como cloro, flúor, coagulantes, cal e quando muito impura, usa-se carvão ativado e permanganato de potássio.