TBI Monza
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TBI Monza
Boa tarde pessoal. Então, tenho uma Monza Club 94 e queria saber se todos os Monza vem com canister? Tenho várias mangueiras isoladas nele e estou tendo problema nele desligar quando vou arrancar. Tem horas que corta, se alguém souber me responder estava afim de comprar para montar o canister, mas no caso não sei se esse modelo Monza Club 94 a gasolina usa, é o meu primeiro Monza e estou meio perdido
- Carlos A. Freire
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Re: TBI Monza
Boa tarde.
Todo veículo movido a gasolina usa o sistema de canister, inclusive o Monza a partir de 1990 até 1996, gasolina.
O canister armazena gases do tanque de combustível para ser queimado assim que o motor entrar em funcionamento.
Esse sistema faz parte do controle de emissões de poluentes.
Certamente não deve ser o canister o causado da pane do seu Monza, de apagar ou "cortar".
Recomendo que explique melhor o sintoma do carro, se tem manutenção recente e o que foi feito para solução do problema, como os testes que foram feitos.
Abs,
Carlos Freire
Todo veículo movido a gasolina usa o sistema de canister, inclusive o Monza a partir de 1990 até 1996, gasolina.
O canister armazena gases do tanque de combustível para ser queimado assim que o motor entrar em funcionamento.
Esse sistema faz parte do controle de emissões de poluentes.
Certamente não deve ser o canister o causado da pane do seu Monza, de apagar ou "cortar".
Recomendo que explique melhor o sintoma do carro, se tem manutenção recente e o que foi feito para solução do problema, como os testes que foram feitos.
Abs,
Carlos Freire
Monza GLS 96 - 2.0 EFI gasolina
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Re: TBI Monza
Dionata
Bem vinda ao fórum.
Complementando o que disse o Carlos Freire, é pouco provável que a falta do canister (que significa caneca em inglês) esteja fazendo o motor do seu Monza 'cortar', mas não é de todo impossível. Mas não ficou claro para mim também o que realmente ocorre no seu carro.
Antigamente todo tanque de combustível de automóvel tinha uma mangueirinha que liberava o vapor de combustível para a atmosfera*. De determinado ano para cá, isso foi proibido, visto que era uma fonte de poluição.
As fábricas então mantiveram a mangueira, mas ao invés de liberar o vapor, este passou a ficar armazenado num caneco plástico com carvão ativado seu interior. Esse carvão atua junto aos vapores, e então ele é queimado junto do combustível normal do motor.
Se o canister for removido e taparem a mangueira que vem do tanque até ele, o tanque perderá seu respiro, que é a comunicação com o ar externo.
Com isso, pelo menos nos carros com bomba de combustível acionada mecanicamente, quando se anda com o carro, chega um ponto em que passa a haver vácuo dentro do tanque, e a bomba não consegue puxar mais combustível, e o motor morre.
Nos carros com bomba elétrica não tenho certeza se isso pode ocorrer, mas teoricamente sim.
Já se quem removeu o canister deixou a mangueira solta no compartimento do motor, isso implica em risco de incêndio, já que o vapor do tanque vai ser descarregado numa área de perigo.
O ideal no seu caro seria refazer o sistema como era originalmente, mas na prática isso pode ser difícil e caro. Caso permaneça sem canister, a mangueira que vem do tanque deverá ser reposicionada, para descarregar o vapor fora do compartimento do motor.
Abs
* Mais antigamente ainda, no tempo do meu primeiro carro, um Renault Gordini 1965, nem mangueirinha de respiro havia. Só um furinho na tampa do tanque. E a tampa do tanque ficava dentro do compartimento do motor. É mole?
Bem vinda ao fórum.
Complementando o que disse o Carlos Freire, é pouco provável que a falta do canister (que significa caneca em inglês) esteja fazendo o motor do seu Monza 'cortar', mas não é de todo impossível. Mas não ficou claro para mim também o que realmente ocorre no seu carro.
Antigamente todo tanque de combustível de automóvel tinha uma mangueirinha que liberava o vapor de combustível para a atmosfera*. De determinado ano para cá, isso foi proibido, visto que era uma fonte de poluição.
As fábricas então mantiveram a mangueira, mas ao invés de liberar o vapor, este passou a ficar armazenado num caneco plástico com carvão ativado seu interior. Esse carvão atua junto aos vapores, e então ele é queimado junto do combustível normal do motor.
Se o canister for removido e taparem a mangueira que vem do tanque até ele, o tanque perderá seu respiro, que é a comunicação com o ar externo.
Com isso, pelo menos nos carros com bomba de combustível acionada mecanicamente, quando se anda com o carro, chega um ponto em que passa a haver vácuo dentro do tanque, e a bomba não consegue puxar mais combustível, e o motor morre.
Nos carros com bomba elétrica não tenho certeza se isso pode ocorrer, mas teoricamente sim.
Já se quem removeu o canister deixou a mangueira solta no compartimento do motor, isso implica em risco de incêndio, já que o vapor do tanque vai ser descarregado numa área de perigo.
O ideal no seu caro seria refazer o sistema como era originalmente, mas na prática isso pode ser difícil e caro. Caso permaneça sem canister, a mangueira que vem do tanque deverá ser reposicionada, para descarregar o vapor fora do compartimento do motor.
Abs
* Mais antigamente ainda, no tempo do meu primeiro carro, um Renault Gordini 1965, nem mangueirinha de respiro havia. Só um furinho na tampa do tanque. E a tampa do tanque ficava dentro do compartimento do motor. É mole?
Luiz Carlos
Monza GLS 2.0 -1994 EFI 2 portas - gasolina - prata argenta
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- Carlos A. Freire
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Re: TBI Monza
Só a título de informações e que tem a ver com tudo que já foi comentado aqui nesse tópico, a tampa de combustível tem uma válvula que deixa a pressão do ar externa passar, mas no sentido inverso, do tanque para fora não sai. É uma válvula sentido único. Se a tampa tiver problema nessa válvula, o ar não entra no tanque o que causa falhas no motor e, em alguns casos, amassa o tanque. Quando o defeito está na tampa é só remover e andar com o carro, se o sintoma desaparecer, indica possível problema na tampa.
Pude observar bem essa válvula da tampa, uma vez que removi o bocal do tanque e com a tampa inserida, puxava o ar com a boca facilmente, mas ao soprar não saia nada.
Abs,
Carlos Freire
Pude observar bem essa válvula da tampa, uma vez que removi o bocal do tanque e com a tampa inserida, puxava o ar com a boca facilmente, mas ao soprar não saia nada.
Abs,
Carlos Freire
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Re: TBI Monza
A tampa original, não?a tampa de combustível tem uma válvula que deixa a pressão do ar externa passar,
Muitos proprietários substituem a tampa do tanque, por vários motivos, e a paralela pode não ter essa válvula.
Abs
Luiz Carlos
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Re: TBI Monza
A trampa do meu Monza GLS 96 é original de fábrica e nunca foi trocada. Fiz esse teste no ano passado.Luiz Carlos (Rio) escreveu: ↑20 Jul 2019, 10:14A tampa original, não?a tampa de combustível tem uma válvula que deixa a pressão do ar externa passar,
Muitos proprietários substituem a tampa do tanque, por vários motivos, e a paralela pode não ter essa válvula.
Abs
Aconteceu certa vez também com Kadett GL do tio da minha esposa, que começava a falhar e o defeito estava na tampa.
Remova o bocal do seu Monza, coloque a tampa e faça o teste. Vai perceber que tem a válvula que dá passagem apenas para um lado. Além dessa válvula, tem outra que abre caso a pressão do tanque fique muito alta.
Se procurar informações sobre essas tampas com Canister vai encontrar algo sobre isso que falei. Lembro de ver algo a muito tempo atrás.
Abs,
Carlos Freire
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Re: TBI Monza
A "válvula" da tampa de combustível. Amigos, a original é de dupla ação. Se assoprar com mais força ela também irá abrir. Já comprei várias paralelas e todas deixam o ar entrar, mas não aliviam, a original sim.