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Cuidados ao comprar um Monza

Enviado: 22 Jan 2014, 14:24
por LRM SE
Olá amigos, estou pensando em comprar um Monza tubarão, gostaria de dicas do que olhar nele para fazer uma boa compra!

Estou meio perdido. O modelo que busco é SL/E principalmente, e 4 portas.

Existe algum problema crônico ou algo parecido? Quero saber um pouco mais antes de sair para procurar.

Re: Cuidados ao comprar um Monza

Enviado: 22 Jan 2014, 14:48
por Julio Cesar Ledo
Na minha opinião vc deveria tentar pegar um GLS 95/96... Se quiser mais antigo pega um Classic SE, só pegue um SL/E se ele estiver muito inteiro, caso contrário opte pelos modelos mais novos....

São menos equipados mas se acha inteiro com mais facilidade.... Não abra mão de pegar um com AC, procura com calma que acha uns bons no site http://www.clubedomonza.com.br

Tens que verificar alguns itens importantes como:

0º-Descarte carros com qualquer sinal de batida, para lama desalinhado, portas desalinhadas, porta malas desalinhado (FIQUE ATENTO AO ALINHAMENTO DO CARRO COMO UM TODO).
1º-Suspensão (amortecedores, pivôs, batentes, Pneus)
2º-Freios (discos, pastilhas, fluido de freio)
3º-Acabamento interno (Forros de porta, tapeçaria encardida, bancos rasgados ou com furos de cigarro). Verifique se o forro de teto está encardido, indica que o carro era de fumante !! D=
4º-Parte elétrica (Travas, vidros, espelhos elétricos, porta mala elétrico, lâmpadas das lanternas externas e internas)
5º-Motor (Verifique se tem óleo ou Bardhal B12 no cárter, ligue o carro frio veja se bate tuchos do cabeçote, deixe o motor esquentar na lenta e acelere o carro veja se vai fumar, veja se fuma ao acelerar o carro)
6º- Podres e Ferrugem (Levanta o carro procure por pontos de ferrugem ou podres no fundo do carro, inspecione minuciosamente a parece corta fogo a procura de podres, o porta malas tem que estar selado)

Com ctz o pessoal tem mais dicas, boa sorte !

Re: Cuidados ao comprar um Monza

Enviado: 22 Jan 2014, 14:50
por RBMartins
uma vez falei sobre isso num tópico:
RBMartins escreveu:No site Santana Fahrer Club tem estas dicas que valem para boa parte dos carros usados, inclusive o Monza:

Parte mecânica

1- AR-CONDICIONADO - Ao analisar o carro, peça para dar a partida e teste o sistema de ar-condicionado. Se o ar não estiver refrigerado em 30 segundos nos difusores, provavelmente há uma avaria no sistema (no caso de Santanas com correia Poli-V, a partir de 1996) ou então a correia do ar-condicionado foi desligada (nos modelos anteriores a 1996). É uma oportunidade de pedir um desconto de no mínimo R$ 500,00 (um sistema de ar-condicionado valoriza o carro em R$ 1000,00), pois os reparos no sistema de ar-condicionado costumam ser caros. Uma revisão geral não sai por menos de R$ 130,00 (R$ 100,00 de recarga + R$ 30,00 do contraste), se alguma mangueira estiver danificada o conserto é simples, mas se o problema for no selo do compressor, prepare-se para gastar um pouco mais. Não é um problema crônico do Santana, mas sim de sistemas de ar-condicionado que ficam sem uso por muito tempo, em qualquer automóvel, de qualquer marca.

2- MOTOR - Passe o dedo na ponta do escapamento. Se estiver oleoso, o motor está queimando óleo. O ideal é que saia uma poeira preta e seca, sem umidade.

3- LUBRIFICAÇÃO - Procure por vazamentos de óleo junto ao cabeçote. É muito comum o respiro de óleo entupir e o óleo acabar saindo pela tampa de válvulas, caindo em cima do coletor de admissão, o que deixa o motor sujo e com cara de “cansado”. Nos motores movidos a álcool, é comum a formação de uma “gelatina” branca no bocal do óleo lubrificante a na vareta, o que é perfeitamente normal. Nos motores movidos á gasolina, o óleo deve estar escuro, o que indica carbonização e é perfeitamente normal. Um óleo com aparência de novo denuncia uma troca recente, talvez para mascarar um defeito.

4- CABEÇOTE - Dê a partida. Nos modelos equipados com carburador, fique atento ao som das válvulas no cabeçote, um “plec-plec” muito exagerado denuncia que as válvulas precisam ter sua folga regulada. Nos modelos injetados, o cabeçote usa tuchos hidráulicos, que podem “bater” um pouco nos primeiros segundos. Essa batida do tucho não deve durar mais do que 1 ou 2 segundos, se demorar mais do que isso, provavelmente os tuchos precisam ser substituídos, ou pior ainda, o proprietário adicionou um óleo muito grosso para esconder o desgaste excessivo do motor. Neste caso, a bomba de óleo sofre para lubrificar adequadamente o cabeçote e os tuchos demoram a carregar. Na dúvida, coloque uma chave de fenda grande apoiada na tampa de válvulas, encoste o ouvido no cabo e “ouça” o funcionamento do cabeçote, como se fosse uma espécie de estetoscópio.

5- RUÍDOS – Deixe o motor alcançar a temperatura normal de operação. Então, acelere um pouco e veja se não existem ruídos metálicos anormais (o famoso “rajado”), que são indicadores de desgaste excessivo e também de manutenção deficiente. Uma aceleração progressiva e vagarosa pode ser feita até o limite de corte da injeção nos modelos injetados (e mesmo nos carburados, mas com bom senso). Em qualquer modelo (carburado ou injetado), acelere e tire o pé do acelerador, veja se o motor não “fuma” (produz fumaça branca em excesso). Fumaça branca indica que o óleo lubrificante está sendo queimado, por causa de retentores de válvulas gastos, um trabalho de fácil solução. Fumaça azulada indica um problema sério de vedação e indica que o motor sofre de “blow-by” (o óleo consegue passar pelos anéis e entra na câmara de combustão).

6- EMBREAGEM - Verifique a força necessária para acionar a embreagem. Com o carro parado, engate uma terceira marcha, acelere até 2000 rpm e vá soltando o pedal da embreagem aos poucos. O motor deve apagar, do contrário, a embreagem está gasta ou comprometida. Verifique também o rolamento, com o carro em marcha lenta

7- CÂMBIO MANUAL - Marchas difíceis de entrar (sobretudo a primeira, em marcha-lenta) indicam problemas no trambulador e/ou sincronizadores gastos. Peça para dar uma volta com o carro e passe as marchas com rapidez e agilidade, se você sentir alguma engrenagem tentando “morder” a alavanca ou qualquer arranhada, provavelmente os sincronizadores necessitam de substituição.


10- SUSPENSÃO – Abra o capô e veja o estado dos batentes superiores da suspensão, localizados no alto das torres. Um batente baixo, rente á superfície da torre é um bom sinal. Batentes que estejam deslocados muito pra cima necessitam de troca.

Se possível, levante o carro em um elevador e, com uma chave de fenda, force as buchas das bandejas da suspensão. Não deve haver muita folga. Verifique o estado geral do agregado (subchassi), pois muitas batidas ou defeitos na suspensão causados por “crateras” podem ser identificados ali.

O eixo traseiro é do tipo semi-independente, simples e robusto, que quase não necessita de manutenção, já que as buchas são projetadas para durar toda a vida útil do carro. Se possível, verifique apenas o alinhamento do eixo traseiro, a geometria do eixo traseiro do Santana e derivados não é regulável, logo, um eixo de torção desalinhado necessitará de troca.

Confira o estado dos amortecedores balançando o carro. Dê uma balançada para baixo, firme, e veja se o carro oscila muito. O ideal é que o carro desça com o empurrão, suba e se estabilize. Se o carro oscilar demais os amortecedores estão gastos.

11- FREIOS – Verifique o nível do fluido de freio e a altura do pedal do freio. Pedal baixo demais indica desgaste acentuado das pastilhas e lonas. Dê uma volta com o carro e procure vibrações no volante durante a frenagem (discos empenados), rumorosidade e chiados (pastilhas gastas) e um certo “vaivém” na frenagem (tambores de freio ovalizados). Por falar em pedais, verifique o desgaste dos mesmos, carro pouco rodado não combina com pedais muito gastos.

12- PNEUS – Dê sempre preferência a um carro com 4 pneus da mesma marca e modelo, o que indica um certo zelo por parte do proprietário. Admita no máximo dois pneus iguais em cada eixo, mas nunca dois pneus diferentes em cada eixo. Dê prioridade para pneus de marcas conhecidas e tradicionais (Pirelli, Goodyear, Firestone, BF Goodrich, Toyo, Yokohama, Michelin, Dunlop, etc...). Pneus de marcas desconhecidas ou com a lateral raspada podem esconder os famigerados pneus recauchutados ou remoldados.

Lataria

2- Observe o carro por baixo e veja se não há sinais de retoques e consertos malfeitos. Abra o capô e verifique se o painel dianteiro é original e se sua solda com os pára-lamas é bem feita (os famosos “macarrões”). Um “macarrão” mal feito é quase sempre sinônimo de batida na dianteira.

3- Descarte veículos que apresentam lataria ondulada e diferenças de alinhamento nas portas. São claros sinais de que o carro foi reparado às pressas numa “boca de porco”;

4- Levante os tapetes de borracha e observe se o carpete apresenta sinais de umidade. Em caso afirmativo, descarte o carro imediatamente. Uma exceção: se o carro tiver ar-condicionado, ligue-o por uns 15 minutos e veja se não há gotejamento na parte inferior direita do painel (o lado do passageiro). Se houver, a solução é simples: basta mandar limpar o dreno do ar-condicionado, que certamente está entupido.

5- Com uma flanela, passe um imã forte sobre a lataria do carro, procurando pontos com massa plástica.

6- Veja a posição dos emblemas e logotipos. Emblemas fora de lugar ou desalinhados quase sempre indicam um serviço de funilaria.

Dicas gerais

1- Não tenha pressa. Encontrar um carro usado em bom estado não é tarefa das mais fáceis. É melhor ter paciência para não acabar ficando com uma “bomba” nas mãos.

2- Estabeleça uma preferência no que diz respeito a motorização (1.8 ou 2.0), combustível (gasolina ou álcool), e equipamentos (ar, direção, trio elétrico, etc...). É só ter paciência que é possível encontrar um carro que atenda às necessidades. Só abra alguma exceção se já estiver há muito tempo procurando e então encontrar um carro que esteja absolutamente impecável e por um preço justo.

3- Procure um carro que esteja com todas ou a maior parte de suas características originais. É difícil, mas não impossível. Cuidado com acessórios não-originais.

4- Tenha em mente que os valores que estão publicados nas tabelas são valores médios de comercialização. Vale a pena pagar a mais para ficar com um carro bem conservado;

Re: Cuidados ao comprar um Monza

Enviado: 22 Jan 2014, 14:51
por Julio Cesar Ledo
Meu deus vou levar isso pro resto da minha vida Martins como vc não me disse isso tudo quando eu queria comprar meu Monza ? kkkkkkkkkkkkk

O meu carro é batido sabia ? rs rs
RBMartins escreveu:uma vez falei sobre isso num tópico:
RBMartins escreveu:No site Santana Fahrer Club tem estas dicas que valem para boa parte dos carros usados, inclusive o Monza:

Parte mecânica

1- AR-CONDICIONADO - Ao analisar o carro, peça para dar a partida e teste o sistema de ar-condicionado. Se o ar não estiver refrigerado em 30 segundos nos difusores, provavelmente há uma avaria no sistema (no caso de Santanas com correia Poli-V, a partir de 1996) ou então a correia do ar-condicionado foi desligada (nos modelos anteriores a 1996). É uma oportunidade de pedir um desconto de no mínimo R$ 500,00 (um sistema de ar-condicionado valoriza o carro em R$ 1000,00), pois os reparos no sistema de ar-condicionado costumam ser caros. Uma revisão geral não sai por menos de R$ 130,00 (R$ 100,00 de recarga + R$ 30,00 do contraste), se alguma mangueira estiver danificada o conserto é simples, mas se o problema for no selo do compressor, prepare-se para gastar um pouco mais. Não é um problema crônico do Santana, mas sim de sistemas de ar-condicionado que ficam sem uso por muito tempo, em qualquer automóvel, de qualquer marca.

2- MOTOR - Passe o dedo na ponta do escapamento. Se estiver oleoso, o motor está queimando óleo. O ideal é que saia uma poeira preta e seca, sem umidade.

3- LUBRIFICAÇÃO - Procure por vazamentos de óleo junto ao cabeçote. É muito comum o respiro de óleo entupir e o óleo acabar saindo pela tampa de válvulas, caindo em cima do coletor de admissão, o que deixa o motor sujo e com cara de “cansado”. Nos motores movidos a álcool, é comum a formação de uma “gelatina” branca no bocal do óleo lubrificante a na vareta, o que é perfeitamente normal. Nos motores movidos á gasolina, o óleo deve estar escuro, o que indica carbonização e é perfeitamente normal. Um óleo com aparência de novo denuncia uma troca recente, talvez para mascarar um defeito.

4- CABEÇOTE - Dê a partida. Nos modelos equipados com carburador, fique atento ao som das válvulas no cabeçote, um “plec-plec” muito exagerado denuncia que as válvulas precisam ter sua folga regulada. Nos modelos injetados, o cabeçote usa tuchos hidráulicos, que podem “bater” um pouco nos primeiros segundos. Essa batida do tucho não deve durar mais do que 1 ou 2 segundos, se demorar mais do que isso, provavelmente os tuchos precisam ser substituídos, ou pior ainda, o proprietário adicionou um óleo muito grosso para esconder o desgaste excessivo do motor. Neste caso, a bomba de óleo sofre para lubrificar adequadamente o cabeçote e os tuchos demoram a carregar. Na dúvida, coloque uma chave de fenda grande apoiada na tampa de válvulas, encoste o ouvido no cabo e “ouça” o funcionamento do cabeçote, como se fosse uma espécie de estetoscópio.

5- RUÍDOS – Deixe o motor alcançar a temperatura normal de operação. Então, acelere um pouco e veja se não existem ruídos metálicos anormais (o famoso “rajado”), que são indicadores de desgaste excessivo e também de manutenção deficiente. Uma aceleração progressiva e vagarosa pode ser feita até o limite de corte da injeção nos modelos injetados (e mesmo nos carburados, mas com bom senso). Em qualquer modelo (carburado ou injetado), acelere e tire o pé do acelerador, veja se o motor não “fuma” (produz fumaça branca em excesso). Fumaça branca indica que o óleo lubrificante está sendo queimado, por causa de retentores de válvulas gastos, um trabalho de fácil solução. Fumaça azulada indica um problema sério de vedação e indica que o motor sofre de “blow-by” (o óleo consegue passar pelos anéis e entra na câmara de combustão).

6- EMBREAGEM - Verifique a força necessária para acionar a embreagem. Com o carro parado, engate uma terceira marcha, acelere até 2000 rpm e vá soltando o pedal da embreagem aos poucos. O motor deve apagar, do contrário, a embreagem está gasta ou comprometida. Verifique também o rolamento, com o carro em marcha lenta

7- CÂMBIO MANUAL - Marchas difíceis de entrar (sobretudo a primeira, em marcha-lenta) indicam problemas no trambulador e/ou sincronizadores gastos. Peça para dar uma volta com o carro e passe as marchas com rapidez e agilidade, se você sentir alguma engrenagem tentando “morder” a alavanca ou qualquer arranhada, provavelmente os sincronizadores necessitam de substituição.


10- SUSPENSÃO – Abra o capô e veja o estado dos batentes superiores da suspensão, localizados no alto das torres. Um batente baixo, rente á superfície da torre é um bom sinal. Batentes que estejam deslocados muito pra cima necessitam de troca.

Se possível, levante o carro em um elevador e, com uma chave de fenda, force as buchas das bandejas da suspensão. Não deve haver muita folga. Verifique o estado geral do agregado (subchassi), pois muitas batidas ou defeitos na suspensão causados por “crateras” podem ser identificados ali.

O eixo traseiro é do tipo semi-independente, simples e robusto, que quase não necessita de manutenção, já que as buchas são projetadas para durar toda a vida útil do carro. Se possível, verifique apenas o alinhamento do eixo traseiro, a geometria do eixo traseiro do Santana e derivados não é regulável, logo, um eixo de torção desalinhado necessitará de troca.

Confira o estado dos amortecedores balançando o carro. Dê uma balançada para baixo, firme, e veja se o carro oscila muito. O ideal é que o carro desça com o empurrão, suba e se estabilize. Se o carro oscilar demais os amortecedores estão gastos.

11- FREIOS – Verifique o nível do fluido de freio e a altura do pedal do freio. Pedal baixo demais indica desgaste acentuado das pastilhas e lonas. Dê uma volta com o carro e procure vibrações no volante durante a frenagem (discos empenados), rumorosidade e chiados (pastilhas gastas) e um certo “vaivém” na frenagem (tambores de freio ovalizados). Por falar em pedais, verifique o desgaste dos mesmos, carro pouco rodado não combina com pedais muito gastos.

12- PNEUS – Dê sempre preferência a um carro com 4 pneus da mesma marca e modelo, o que indica um certo zelo por parte do proprietário. Admita no máximo dois pneus iguais em cada eixo, mas nunca dois pneus diferentes em cada eixo. Dê prioridade para pneus de marcas conhecidas e tradicionais (Pirelli, Goodyear, Firestone, BF Goodrich, Toyo, Yokohama, Michelin, Dunlop, etc...). Pneus de marcas desconhecidas ou com a lateral raspada podem esconder os famigerados pneus recauchutados ou remoldados.

Lataria

2- Observe o carro por baixo e veja se não há sinais de retoques e consertos malfeitos. Abra o capô e verifique se o painel dianteiro é original e se sua solda com os pára-lamas é bem feita (os famosos “macarrões”). Um “macarrão” mal feito é quase sempre sinônimo de batida na dianteira.

3- Descarte veículos que apresentam lataria ondulada e diferenças de alinhamento nas portas. São claros sinais de que o carro foi reparado às pressas numa “boca de porco”;

4- Levante os tapetes de borracha e observe se o carpete apresenta sinais de umidade. Em caso afirmativo, descarte o carro imediatamente. Uma exceção: se o carro tiver ar-condicionado, ligue-o por uns 15 minutos e veja se não há gotejamento na parte inferior direita do painel (o lado do passageiro). Se houver, a solução é simples: basta mandar limpar o dreno do ar-condicionado, que certamente está entupido.

5- Com uma flanela, passe um imã forte sobre a lataria do carro, procurando pontos com massa plástica.

6- Veja a posição dos emblemas e logotipos. Emblemas fora de lugar ou desalinhados quase sempre indicam um serviço de funilaria.

Dicas gerais

1- Não tenha pressa. Encontrar um carro usado em bom estado não é tarefa das mais fáceis. É melhor ter paciência para não acabar ficando com uma “bomba” nas mãos.

2- Estabeleça uma preferência no que diz respeito a motorização (1.8 ou 2.0), combustível (gasolina ou álcool), e equipamentos (ar, direção, trio elétrico, etc...). É só ter paciência que é possível encontrar um carro que atenda às necessidades. Só abra alguma exceção se já estiver há muito tempo procurando e então encontrar um carro que esteja absolutamente impecável e por um preço justo.

3- Procure um carro que esteja com todas ou a maior parte de suas características originais. É difícil, mas não impossível. Cuidado com acessórios não-originais.

4- Tenha em mente que os valores que estão publicados nas tabelas são valores médios de comercialização. Vale a pena pagar a mais para ficar com um carro bem conservado;

Re: Cuidados ao comprar um Monza

Enviado: 22 Jan 2014, 15:10
por LRM SE
Julio Cesar Ledo escreveu:Na minha opinião vc deveria tentar pegar um GLS 95/96... Se quiser mais antigo pega um Classic SE, só pegue um SL/E se ele estiver muito inteiro, caso contrário opte pelos modelos mais novos....

São menos equipados mas se acha inteiro com mais facilidade.... Não abra mão de pegar um com AC, procura com calma que acha uns bons no site http://www.clubedomonza.com.br

Tens que verificar alguns itens importantes como:

0º-Descarte carros com qualquer sinal de batida, para lama desalinhado, portas desalinhadas, porta malas desalinhado (FIQUE ATENTO AO ALINHAMENTO DO CARRO COMO UM TODO).
1º-Suspensão (amortecedores, pivôs, batentes, Pneus)
2º-Freios (discos, pastilhas, fluido de freio)
3º-Acabamento interno (Forros de porta, tapeçaria encardida, bancos rasgados ou com furos de cigarro). Verifique se o forro de teto está encardido, indica que o carro era de fumante !! D=
4º-Parte elétrica (Travas, vidros, espelhos elétricos, porta mala elétrico, lâmpadas das lanternas externas e internas)
5º-Motor (Verifique se tem óleo ou Bardhal B12 no cárter, ligue o carro frio veja se bate tuchos do cabeçote, deixe o motor esquentar na lenta e acelere o carro veja se vai fumar, veja se fuma ao acelerar o carro)
6º- Podres e Ferrugem (Levanta o carro procure por pontos de ferrugem ou podres no fundo do carro, inspecione minuciosamente a parece corta fogo a procura de podres, o porta malas tem que estar selado)

Com ctz o pessoal tem mais dicas, boa sorte !
Vou olhar tudo isso! Queria um SL/E justamente por ser mais antigo, sendo mais barato com mais opcionais.
Mas não descarto os GLS também. Depende do que eu achar aqui na cidade.
RBMartins escreveu:uma vez falei sobre isso num tópico:

[...]
Muito bom! Olharei tudo com calma para não me arrepender depois.

Valeu!

Re: Cuidados ao comprar um Monza

Enviado: 22 Jan 2014, 15:18
por RBMartins
LRM SE escreveu: Queria um SL/E justamente por ser mais antigo, sendo mais barato com mais opcionais.
não necessariamente amigo, as vezes vc encontra alguns modelos GLS pelo mesmo preço de um SL/E e num estado bastante razoalvel.
Agora se "a menina dos seus olhos" for mesmo o SL/E, foque nos modelos 1993, procurando bem vc encontra modelos com freios a disco no eixo traseiro, retrovisor interno fotrocromico, farois com milha e regulagem elétrica e ar condicionado.
Ah, não descarte as versões especiais tbm (650, Class, Barcelona, Club - sonho em ter um desse até hj diga-se de passagem), apesar de se basearem sempre nos modelos SL e GL (na relidade, todas elas tem um padrão de acabamento mais pro SL/E com tecido nos forros de porta e tudo, só o painel que vem sem contagiros) , elas sempre são encontradas pelo menos com cj. elétrico e direção hidráulica e, em alguns casos como no Monza Club a maioria já está com ar condicionado e freios traseiros a disco)

Re: Cuidados ao comprar um Monza

Enviado: 22 Jan 2014, 15:22
por RBMartins
Julio Cesar Ledo escreveu:Meu deus vou levar isso pro resto da minha vida Martins como vc não me disse isso tudo quando eu queria comprar meu Monza ? kkkkkkkkkkkkk

O meu carro é batido sabia ? rs rs
vc me perguntou por acaso cara kkkkkkkkkkkkkk.............
de fato essa lista e bem legal, pq explica de um jeito fácil de se entender.
agora mesmo eu lendo ela desde quando tinha uns 11 anos, já comprei cada bucha chamada de carro que dava até medo...

Re: Cuidados ao comprar um Monza

Enviado: 22 Jan 2014, 15:57
por LRM SE
RBMartins escreveu:
LRM SE escreveu: Queria um SL/E justamente por ser mais antigo, sendo mais barato com mais opcionais.
não necessariamente amigo, as vezes vc encontra alguns modelos GLS pelo mesmo preço de um SL/E e num estado bastante razoalvel.
Agora se "a menina dos seus olhos" for mesmo o SL/E, foque nos modelos 1993, procurando bem vc encontra modelos com freios a disco no eixo traseiro, retrovisor interno fotrocromico, farois com milha e regulagem elétrica e ar condicionado.
Ah, não descarte as versões especiais tbm (650, Class, Barcelona, Club - sonho em ter um desse até hj diga-se de passagem), apesar de se basearem sempre nos modelos SL e GL (na relidade, todas elas tem um padrão de acabamento mais pro SL/E com tecido nos forros de porta e tudo, só o painel que vem sem contagiros) , elas sempre são encontradas pelo menos com cj. elétrico e direção hidráulica e, em alguns casos como no Monza Club a maioria já está com ar condicionado e freios traseiros a disco)
Não, não a "menina dos meus olhos" é um tubarão 2.0 gasolina, o resto é o resto. :smt023

Nunca vi versão especial rodando aqui, quanto mais para vender... Mas GLS vejo bastante, então é sem problemas.
Só um Classic SE com painel digital e calotas do Gol G5. :smt017

Vi um GLS verde escuro metálico a venda, não sei se ainda está lá, mas semana que vem passo para olhar. Parecia inteiro, mas não consegui ver de perto.