MONZEIROS.COM

Olhem o que diz esta matéria sobre carros a gasolina transformados em Flex.

http://revistaautoesporte.globo.com/Rev ... 42,00.html

vcs repararam que o engenheiro disse que os pistao a alcool tem tratamento quimico eu li certo isso? me confirmam se é verdade pq sempre soube que nao existe tratamento quimico em pistao a alcool pra evitar corroção.

falo tb dos bicos nem a valvula se referiu :smt005 po é uma revista tecnica e dito por um engenheiro... poderia ter se retratado melhor ao meu ver.

Rafaelo escreveu:vcs repararam que o engenheiro disse que os pistao a alcool tem tratamento quimico eu li certo isso? me confirmam se é verdade pq sempre soube que nao existe tratamento quimico em pistao a alcool pra evitar corroção.

falo tb dos bicos nem a valvula se referiu :smt005 po é uma revista tecnica e dito por um engenheiro... poderia ter se retratado melhor ao meu ver.

É, na verdade verdadeira ele quis dizer que o material era diferente. Eu nunca ouvi falar de nada nesse sentido. Pra mim, a única diferença entre pistões de motor a alcool e gasolina é na taxa de compressão que eles proporcionam.
Agora... Interessante o cara ressaltar tanto que a bomba não é preparada pra receber alcool. Então por que a do Monza, por exemplo, é a mesma para alcool e gasolina???? :smt025
Com o tanto de alcool, água, mijo e solvente que temos na gasolina, hoje qualquer carro que consiga queimar essa porcaria é flex! :smt011

E, outra coisa, além de uma transformação dessas (só na base do chip) jamais chegar perto de um carro flex ou a alcool original em questões mecânicas, também tem que se considerar que se você pega um carro que só engoliu gasolina "daquele jeito" até hoje e você mete alcool lá, é obvio que muiat coisa pode acontecer. Então, quem faz uma mudança dessas tem que estar mais do que pronto pra isso...

Vale a pena lembrar que no Monza, a bomba de combustível mecânica e (carburado) e elétrica (EFI) antigamente tinha opção de álcool ou gasolina. Depois de um tempo é que foram unificada para os dois combustíveis.

Abs,

Carlos Freire

fast é verdade nossa gasolina e muito diluida, vc falou oque eu pensei entao ate um fusca é flex e mesmo assim queima na boa e roda tranquilo com oque temos disponivel nas bomba.

concordo com ele que se for transforma para um flex "100%" é melhor comprar um de fabrica todo equipado pronto pra isso, pq nao é so trocando o chip na pratica nao valeria o investimento da modificação do motor.

voltando o lado tecnico, essa do pistao me parece ser uma lenda urbana mesmo nao e a 1º que vejo alguem falando disso, como tu disse so muda que a cabeça dele. que pode ser Dome ou Reta pra criar mais pressao no caso do alcool, o material de fabricação sao o mesmo tanto pro alcool como pra gasolina... e nao tem tratamento quimico diferenciado entre eles. se fosse tao rigoroso assim, ate o oleo,aneis,camisa do motor seria pra alcool, coisa que nao é verdade.

Pois é Rafaelo... Quem conta um conto, aumenta um ponto...
Tudo bem que os motores atuais podem até ter alguma espécie de tratamento pra proteger contra a corrosão do alcool, já que a cada dia mais a mistureba que vai pro tanque fica pior. Mesmo assim, é como você mesmo disse, se o negócio fosse assim estaríamos f**** pois existiria um bocado de peça diferente pra motor a alcool e gasolina. Se do jeito que é, conforme o tempo passa fica mais difícil ir encontrando determinadas peças, imagine se tivesse tanta coisa "exclusiva" assim.

Esse negócio de conversão vai de cada um. Eu converti o meu Monza e não me arrependi. De 9 por litro na gasolina ele passou a fazer 7. Considerando que a gasolina beirava os 2,80 e o alcool chegava à, no máximo, 1,35 (chegando a baixar até 0,99 enquanto que o preço mais baixo da gasolina por aqui foi 2,40 e por pouquíssimo tempo). O importante é estar ciente do que pode acontecer. O meu por exemplo de cara já estourou os selos do bloco e o bucal onde vai a mangueira do radiador.

Enfim, toda ação tem uma reação!

Amigos, depois de ler essa reportagem, eu fico cada vez mais louco...

Rafaelo, acredito que o cara usou "bicos" ao invés de "válvula" só para deixar a linguagem mais comum.

O grande problema de se converter o carro trocando o chip é que em algum momento o motor vai girar pobre, e todos nós sabemos o que acontece. Aprendi muito aqui no Monzeiros, e sei que o melhor a se fazer é trocar o(s) bicos(s) para obter o volume ideal de combustível injetado no motor.

Tem uma coisa que foi dito na reportagem, que não sei se é procedente, mas tá acontecendo no meu carro: o motor está trabalhando mais quente, uns 2, 3ºC de quando rodava na gasolina.. No meu carro, a ventoinha é controlada pela central de IE (igual aos EFI). Vou trocar o sensor da temperatura da IE, e confirmar isso.

Pistão é de alumínio, seja a álcool, seja a gasolina. Pra mim, é mentira, a diferença é a forma.
As válvulas também são banhadas em cromo. Eu deixei uma uns 3 anos no jardim, não enferrujou, e era de um chevette a gasolina.
Alguns carros tinham juntas de cabeçote diferentes para o álcool e para a gasolina. Não sei se é o caso do monza, mas o chevette tinha. Talvez seja por causa da espessura, ou talvez por causa do material dos anéis de vedação.
Outro item que também é diferenciado entre álcool e gasolina é o gargalo do tanque.

Apesar disto, concordo que um módulo flex, ou um chip, nunca vai ter o mesmo rendimento que um modelo original.