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Re: Ignição CDI e as mitos da cmracing

Enviado: 03 Out 2012, 12:58
por kankan
Oque vcs tem a dizer sobre as velas de iridium denso tough, elas realmente são oque prometem?
Estou muito inclinado a adquirir um jogo, pois minhas velas estão chegando ao final de sua durabilidade.
Estou novamente levantando esse assunto pois ainda não achei quem me respondesse se certamente são boas, pois prometem muita coisa.

catalogo e aplicação:
http://www.globaldenso.com/en/products/ ... motive.pdf

Re: Ignição CDI e as mitos da cmracing

Enviado: 03 Out 2012, 16:01
por vrsilva
Darknight, obrigado pelas inúmeras menções ao meu respeito, nunca alguém mencionou tanto meu nome como tu, obrigado mesmo!

Cara, eu te respeito, e muito, não estou entrando e MUITO menos entrei em alguma questão de termodinamica, realmente eu teria que estudar a respeito e fundir essas informações com as que eu tenho de elétrica para poder debater contigo de frente, pois como disse eu respeito seu conhecimento a respeito da termodinamica, mas ninguém me garante também que você realmente estudou e o quanto estudou. Pouco importa isso!

Você está no caminho certo para desvendar esse MITO se é que é um mito, está mostrando com base em informações de fornecedores, gráficos em fim...
Só que eu não me basearia em fornecedor, pelo simples fato que eles podem muito bem distorcer um pouco as informações a favor deles, seria melhor tirar os gráficos e dados de outro tipo de mídia, livros ou coisas do tipo, citando inclusive a fonte deles dando o devido crédito.

Bem, como eu não entendo 100% do que acontece dentro da camara de combustão, e também estou sem tempo para estudar tal fenomeno, não irei insistir com você no quesito da termodinamica, OK? Estou respeitando seu conhecimento, mesmo duvidando e, sinceramente pouco me importando se você realmente tem ou não, o dia que mostrar fontes confiáveis que não seja de fornecedores, com embasamento em estudos, aí sim eu começo a mudar o tom de conversa, e abaixar as orelhas, e até salvo o conteúdo no PC, e passo a te admirar assim como admiro o Rafaelo e o Eduardo, pois eu tenho respeito por eles, simplesmente por eles serem pessoas humildes, respondem as perguntas sempre de maneira humilde, nunca com arrogancia. CALMA não falei que tu foi arrogante. Quem ta precisando do autocad é você, que está levando tudo ao pé da letra, se quiser eu desenho nele, já trabalhei com ele no minimo uns 5 anos em progetos... Pode ser?

Amigo primeiro de tudo, deixe de lado essa posição ofensiva sua, vamos discutir o assunto sem ofender ninguém (NÃO ESTOU DIZENDO QUE ESTÁ FAZENDO ISSO!), e principalmente respeitar a opinião alheia e ter humildade, se você acha o sistema que o Eduardo usa nos carros dele ruim, que não presta, que é uma verdadeira bost@ guarde isso pra você, tenha humildade de ouvir mais, e falar menos.

"Nem tudo que é dito é verdade e, nem toda verdade deve ser dita."

Voltando ao que eu disse, eu ainda estou com o Rafaelo, o sistema de ignição é simples, você está complicando ele demais.

A alternador gera uma tensão, a bobina é alimentada por ele, alternador, o módulo de ignição (HEI) juntamente com o distribuidor no caso do monza, fazem somente o chaveamente e direcionamento da corrente elétrica, para a vela correspondente para o momento da explosão.
Quem vai aumentar a tensão como o Rafaelo disse várias e várias vezes é a bobina, a bobina é como um transformador de energia, como o seu carregador do seu celular, coloca na tomada, entra 110v e transforma na saida para 9v digamos, a grosso modo é um transformador por indução com dois enrolamentos, enrolados em um núcleo.
A bobina de ignição nada mais é a mesma coisa que seu carregador de celular, porém entra digamos que 14v do alternador e sai 30kv por exemplo, ou seja, a bobina tem dois enrolamentos em que o secundario tem uma proporção para gerar esse aumento de tensão na saída. Só isso.

O que o módulo HEI faz é, chavear essa tensão gerada pela bobina e mandar para as velas, o módulo HEI precisa suportar essa elevada tensão, os componentes precisam de um isolamento de tensão inversa ferrado, por isso que queima muito módulo HEI da MTE Thomson pois não tem a mesma qualidade dos componentes igual da Delphi que usam componentes selecionados.

A vela, MUITO bem descrita pelo Rafaelo é só um aterramento do sistema e que por função tem que gerar uma faísca para que ocorra a explosão no cilindro, todo mundo sabe o que acontece se estiver vazamento de gás na cozinha e a pessoa acender a luz, o fechamento do contato da tecla do interruptor, mesmo que rápido gera uma peguena faísca, ou melhor um pequeno arco voltaico, e este pequenino arco coloca parte do gás presente no ar em combustão e o gás entra em efeito cadeia onde o gás vai se esplodindo aos poucos. A vela é a mesma coisa, porém no meu ponto de vista, vou considerar leigo na questão da termodinamica, mas na questão elétrica a vela é somente um aterramento e produz uma centelha responsável por queimar o combustível, no mais no meu ponto de vista leigo eletrico, a vela aterra a tensão que mandarem, DESDE QUE, esta tensão seja SUFICIENTE para ROMPER a barreira DIELÉTRICA dentro da camara de combustão.

Mas entenda que a corrente elétrica tem como grandeza de força a Tensão elétrica, conhecida erroneamente como voltagem, sim é ERRADÍSSIMO falar voltagem, volts é medida de tensão, dizer voltagem é tão errado como dizer que um saco de arros tem 1 kilogramagem, ninguém fala isso, o certo é, 1 saco de arroz tem o PESO de 1 kilogramas. Tensão é a mesma coisa, a bobina não gera voltagem, ela gera uma diferença de potencial que é conhecida como tensão elétrica que tem como medida o Volts, o mesmo se aplica para a corrente elética que tem como medida o ampére, não existe amperagem de 2a, existe corrente elétrica de 2ampére.

Cheguei onde queria, diferença de potencial, a diferença de potencial ocorre entre duas extremidades, SEMPRE, pelo menos até hoje é assim e espero que não mude tão logo... A corrente elétrica precisa de um destino para sair de seu local de repouso, a carcaça do motor está cheia de eletrons negativos, por isso que o negativo do carro é a carcaça dele, o alternador é um gerador de protons, ou cargas positivas... ÓÓÓÓÓHHHH!!! Agora sim hein! (me lembrei do otário do youtube)

A natureza tende a equilibrar TODAS as grandezas, tudo tende a ficar no equilibrio, quando você conecta a carcaça do carro com o alternador através de um meio condutor, a natureza até hoje, vem mostrado que os eletrons passam por meio deste condutor até chegar na carga positiva e assim equilibrar a carga. Porém o alternador é um gerador infinito, e ele também tem uma saída negativa, para fechar o ciclo e permitir que, os eletrons fluam corretamente, o ato dos elétrons correr dentro dos condutores é que gera a "corrente elétrica", a tensão é gerada pela DIFERENÇA DE POTENCIAL, que é o quanto o gerador consegue gerar de carga positiva.

Ou seja o gerador tem capacidade de gerar uma tensão de 14Volts digamos, quem limita a corrente então? A carga, se não tiver carga, não tem resistencia, se não tem resistencia os eletrons irão fluir alucinadamente pelos condutores, fazendo os mesmos derreterem pelo aquecimento, isso é chamado de curto circuito, ÓÓÓÓÓHHHH!!! Que legal hein!....

A bobina aumenta o potencial do gerador de 14v para digamos 25 MIL VOLTS, dessa maneira MUITO mais eletrons seria necessário para equilibrar essa diferença de potencial, justamente por este aumento da diferença de potencial enorme, é que os eletrons conseguem romper a resistencia dieletrica ionizando o ar, tornando-o um meio condutor, o resultado da ionização é um raio de cor roxa, e a produção de um cheiro característico.

A vela é só um meio condutor que possuí um obstaculo que é o eletrodo com um GAP, GAP é o afastamento do eletrodo, no monza é de 0,8mm a 1mm. A vela continua sendo apenas um aterramento que não PEDE nada, que não SOLICITA NADA, que vai fazer simplemente o que o módulo mandar de acordo com a tensão fornecida pelo alternador que é potencializado pela bobina.

Parece complicado mas é simples.

Alternador 14v (positivo) ----> Bobina 25kv ----> Chaveador (módulo HEI no monza) ----> Distribuidor ----> Cabo de vela -----> Eletrodo da vela ------> Arco voltaico ------> Corpo da vela que aterra no bloco como carga negativa.

Simples, a tensão conforme o Rafaelo disse só tende a cair, pois todo sistema tem perda, assim como a combustão dentro do cilindro, sempre havera perdas, no sistema de ignição a perda se da pelo, fato do alternador esquenta, gera perda em calor, a bobina esquenta gerando perda em calor, o módulo consome um pouco e também esquenta consumindo um pouco em forma de calor, o distribuidor tem perdas por questão de sujeira, umidade, perda do sinal, o cabo de vela tem resistencia, perda do sinal, o eletrodo tem resistencia também, perda do sinal, para romper a barreira, perda do sinal também, depois de rompido se estabiliza.

A questão de que a tensão cai depois de formado o arco voltaico se dá pela hinércia que tem na formação do arco, quando você vai empurrar uma coisa pesada, observe que, ao aplicar uma força sobre a mesma, para tira-la de repouso a força necessária é maior do que a força necessária para manter a mesma em movimento, isso é hinércia de repouso, isso na fisica, mas está presente em tudo, até na elétrica, e tem outra, a bobina em constante chaveamente produz um efeito que não me lembro o nome, mas toda vez que o módulo HEI chaveia a bobina solta uma corrente elétrica com uma tensão ligeiramente maior que a nominal como se fosse energia acumulada.
É por isso que quando acaba a energia na sua casa, é aconselhavel desligar os aparelhos da tomada, pois quando a tensão volta, ela vem com um pico, a bobina faz isso, é fenomeno elétrico isso e não termodinamico, isso não é a vela que disse pro módulo de ignição fazer, que alias ele não faz, no caso do módulo HEI do monza.

Bom é isso, acho que prolonguei demais, e acredito que nem vá ler o que escrevi, se chegar a ler tudo, espero que tenha mais imparcialidade e que tenha mais humildade e respeito as opiniões adversas mesmo sabendo que o cara está completamente errado, impor NUNCA será a melhor maneira de educar.

Re: Ignição CDI e as mitos da cmracing

Enviado: 03 Out 2012, 17:37
por kankan
O sistema de ignição é uma das partes fundamentais do motor de qualquer carro. É através dele que se inicia a combustão da mistura combustível / ar nas camâras de combustão. Básicamente, a bateria primeiro, e depois o alternador dão energia à bobina, esta multiplica a energia eléctrica para atingir a voltagem necessária para produzir uma descarga suficiente para inflamar a mistura, alimenta o distribuidor, que como o nome indica distribui a energia pelas quatro velas, seguindo uma ordem específica e um tempo de resposta determinado pelas árvores de cames. A energia chega às velas através de cabos com alta capacidade de voltagem.

Neste sistema há várias coisas que podem ser melhoradas, se tivermos como objectivo apenas melhorar a performance. Há que ter em conta o seguinte: o sistema de ignição de origem de qualquer carro funciona eficazmente, e muitas vezes nem vale a pena modificar, mas normalmente existem certas características que servem para maior proteção e para eliminar interferências com componentes eléctricos (como o sistema de som…) que causam uma maior resistência à condutividade eléctrica dos componentes.

Outra nota importante é que qualquer evolução no sistema de ignição se vai refletir em duas frentes: A redução dos consumos, e o aumento das performances, tudo porque é optimizada a combustão de forma a queimar todo o combustível que entra na câmara de combustão, evitando o desperdício e aumentando o poder da explosão.

Assim sendo, há duas formas de melhorar as performances do sistema de ignição: uma é a de eliminar as resistências à condutividade eléctrica, a outra é aumentar a voltagem disponível para a descarga que vai inflamar a mistura. Tudo isto tem, no entanto, de ser feito em conjunto para que possa resultar plenamente.

Os principais passos para eliminar a resistência à condutividade eléctrica passam pela substituíção de alguns componentes normalmente mais restritivos



VELAS
Em primeiro lugar as velas. As velas são um dos componentes que geram maior controvérsia e onde existe demasiado marketing e pouca verdade… é uma área onde as modas contam muito e infelizmente a grande maioria das pessoas não consegue discernir a realidade. O formato da cabeça da vela pouca ou nenhuma influência tem no seu desempenho, em termos de performances. As velas com mais do que um pólo apenas são melhores porque divide o número de descargas pelos vários pólos e isso faz aumentar o tempo de vida útil da vela, mas a performance não melhora por causa disso. As velas que rompem com o design tradicional da cabeça (com um ou mais pólos sobrepostos ao eléctrodo), não trazem qualquer benefício em termos de performance, pelo menos que se note no mundo real (como por exemplo as velas sem pólos sobrepostos).

A grande diferença entre os vários tipos de velas é o material com que é feito o eléctrodo, a qualidade de construção, e a presença (ou não) de componentes restritivos para isolar interferências. Os materiais empregues no eléctrodo podem ser o cobre, platina, ouro, prata, nickel e o aço. Para os classificar deve usar-se uma regra simples (quando a performance é a prioridade, claro), o metal com maior nível de condutividade térmica e eléctrica é o melhor para utilizar no eléctrodo, porque permite fazer uma descarga maior, mais rápida, e mais intensa. Neste particular os números são claros, a prata tem os valores mais altos, seguida pelo cobre, depois o ouro e por fim a platina
que impressiona mais, é o facto da platina ser referida no mundo do Tuning nacional como se fosse o melhor material que pode ser empregue em velas de rendimento, quando a realidade é exatamente o oposto, até as tradicionais velas de cobre suplantam a platina (e por muito) em capacidade térmica / eléctrica! A platina é realmente excelente no que respeita a durabilidade e estabilidade da folga entre o pólo e o eléctrodo, mas em termos de performance é dos piores materiais, produzindo descargas eléctricas muito fracas.

Por outro lado, podemos observar que o material que tem melhores qualidades para as velas é a prata, e ainda tem o “bonus” de ter quase tanta resistência e durabilidade como a platina, e a prová-lo está o facto das velas de prata serem o equipamento de origem de grande parte dos carros de alta performance como alguns Porsche, BMW e Volkswagen, entre outros. Aliás, as velas de prata são até recomendadas para carros que funcionam a GPL, que por terem uma inflamação do combustível mais difícil precisam de velas mais eficazes na descarga…. Está tudo dito!

De qualquer forma, a clássica vela de cobre continua a ser do melhor que há em termos de performance, tendo apenas a desvantagem de ser necessário comprar velas novas regularmente para manter as suas excelentes propriedades.

Quanto à qualidade dos componentes, a única recomendação possível é que se abstenham de comprar velas de marcas duvidosas, que prometem mundos e fundos mas que na realidade são mais empresas de marketing do que de componentes eléctricos… O que parece ser razoável é apostar em marcas firmadas como a Nippon Denso, a NGK, a BOSCH ou a BERU. A razão é simples, cada vez mais os fabricantes de automóveis apostam no maior intervalo entre revisões dos motores como forma de aliciar os clientes, e se eles usam maioritáriamente estas marcas é por alguma razão… E é também por isso que muitos carros usam velas de platina, apenas para durar mais tempo.



CABOS DE VELAS
Este é outro dos componentes do sistema de ignição que pode ter factores restritivos, para eliminar interferências com outros componentes eléctricos como o rádio. A maior parte dos cabos modernos que se podem encontrar nos carros comuns já são feitos em silicone, sendo que este não é o aspecto de maior importância por já ser normalmente utilizado. A grande alteração que se pode fazer reside no tipo de cabo que é utilizado, ou seja, o metal empregue e a forma do cabo (enrolado curto / enrolado longo / direito… etc).

Neste campo existe maior verdade no mercado, e pode mesmo dizer-se que a maior parte dos cabos que se vendem são realmente bons e cumprem bem a missão de transportar mais e melhor energia. São de salientar os cabos da Nology e da Magnecore, que apresentam os melhores resultados, mas outros como os da Splitfire, de preparadores especializados de marcas automóveis (Prodrive / TRD / Mugen etc..), ou até mesmo da Bosch e da Lucas são bastante bons e na maior parte das vezes são até mais baratos do que os cabos de originais.



DISTRIBUIDOR
Quanto ao distribuidor, apenas uma recomendação, comprar uma capa nova de 5 em 5 anos, visto que esta perde muitas das suas propriedades com o passar dos anos. Se tiver um carro antigo não hesite em comprar uma.(nosso caso)

Há também outro aspecto importante no que diz respeito ao distribuidor. Este permite regular o “timing” em que é feita a descarga eléctrica, o chamado avanço da ignição. Fazer isto permite escolher se a descarga é efetuada antes, durante ou depois da mistura ter sido completamente injetada na câmara de combustão. No entanto, apesar de ser possível ganhar alguma performance em certos regimes do funcionamento do motor, é recomendável que se mantenha o avanço de origem, isto porque o ajuste tem muitas nuances quanto à fiabilidade e suavidade de funcionamento, e se não fôr feito por especialistas pode dar origem a piores consumos e grandes “poços” de potência que tornam o funcionamento do motor irregular. Mesmo assim, quando feito por especialistas que realmente sabem o que estão a fazer, e desejam harmonizar a ignição com os maiores fluxos de ar e combustível provocados por outras modificações, este é um passo muito importante na evolução do sistema de ignição. O problema é que não há no Brasil assim tantos especialistas em quem se possa confiar plenamente...

Existem alguns sistemas de ignição completos, de marcas como a Jacobs, a Crane ou a Nology, que permitem regular o avanço da ignição eletrónicamente, através de um micro-processador. Estes sistemas, embora pouco comuns no nosso país, incluem todos os componentes necessários (alternador,bobina,distribuidor,cabos e velas), que são controlados eletrónicamente, muitas vezes substituindo a função do ECU (chip) do carro. Sendo possível ajustar o avanço por micro-processador torna-se muito mais fácil testar vários parâmetros de avanço, verificar os resultados, e implementar rápidamente o que melhor se adapta às características particulares do motor que tenha sofrido modificações.

Quanto ao aumento da voltagem da descarga, a outra forma de evoluir o sistema de ignição, o principal componente é a bobina.



BOBINA

Este é o componente que amplifica a descarga eléctrica para que esta seja suficiente para inflamar a mistura. Uma bobina normal funciona com mais ou menos 18.000 Volts. No entanto é possível comprar uma bobine que atinja descargas de 45.000 Volts. Isto pode fazer a diferença, principalmente se já tiver adquirido umas boas velas e cabos, que apenas podem maximizar o seu potencial se realmente houver mais energia para descarregar… lógico não é? Existem várias marcas de bobines de alta voltagem, como a Nology, a Accel e outras no mercado nacional e internacional.



CONSIDERAÇÕES

Há dois aspectos que se revestem de muita importância no que toca à evolução do sistema de ignição. Suponhamos que comprou umas velas, uns cabos e uma bobina de alto rendimento. Muito bem, vai no bom caminho…. Mas o que realmente se passa na câmara de combustão? Será o suficiente?

A realidade é que para melhorar a combustão não basta mais e melhor energia. É preciso também melhorar as condições em que essa energia surge e funciona. É aqui que entra a questão das folgas das velas (entre o pólo e o eléctrodo). Teóricamente, quanto maior for a folga, maior será o raio de ação da descarga, e logo será também maior a eficácia da combustão, principalmente se tiver comprado todos os outros componentes e desejar maximizar o efeito. No entanto a amplitude da folga tem alguns limites, e se for exagerada pode levar a falhas de ignição e a efeitos de detonação. O que se deve fazer é progressivamente aumentar a folga enquanto não surgem maus resultados.

Outra questão prende-se com a combustão em si… isto é, se temos mais energia para efectuar a inflamação, temos de ter também mais combustível para queimar, senão de nada serve optimizar a ignição ( a não ser para tornar o funcionamento mais suave estável e eficaz, mas sem grandes ganhos de potência). Para resolver este problema recomenda-se o uso de uma válvula de pressão de gasolina regulável, para manter a pressão constante e alta, ou então, numa onda mais radical, aumentar a capacidade da bomba injectora.

Isto, claro, se quiser realmente obter ganhos de potência significativos. Se não efetuar estes dois passos (folgas / mais gasolina) ficará também a ganhar, mas apenas no que toca a eficácia dentro dos mesmos valores permitidos físicamente, suavidade e estabilidade. O que até nem é nada mau….


Bom será que ainda ficou duvidas sobre ignição.

Re: Ignição CDI e as mitos da cmracing

Enviado: 06 Out 2012, 19:20
por darkknight
Rettore,

Para um tópico técnico o seu relato esta muito carente de informações e não tem dados técnicos embasados.
Tudo o que você falou e relatou esta ligado a diversos fatores tais como.
Próximo a revisão:
Velas já desgastadas e no final de sua vida útil. (irão requerer maior energia, grafico ngk).
Combustível adulterado. (irá requerer maior energia do sistema de ignição).
Filtros de ar e combustível no final de sua vida útil.
Veja Rettore que não estou duvidando do seu relato, mas que o seu teste e suas aferições não são válidas por não ser um teste com caráter científico e como já disse antes em um sistema comprometido o faiskator irá fazer diferença porem em um sistema correto e revisado a diferença não irá acontecer.
Porque você acha que esta marcada a revisão para esta quilometragem?
Faça o mesmo teste após a revisão e substituição destas peças e dificilmente irá obter o mesmo resultado.


500EF escreveu:Estou meio enrolado por aqui com coisas do trabalho. Por isso não tenho postado muito ultimamente.

Mas estou para contar isso faz alguns dias.

A patroa me ligou reclamando que o cruze estava uma lesma lerda, que foi ligar o ar-condicionado e aí piorou de vez, estava se arrastando para subir o morro aqui perto de casa, etc.

Perguntei se estava falhando ou só fraco. Ela disse que não falhava, mas também não andava, estava uma porcaria, blá, blá, blá...

Eu só dei uma risada...

O motivo disso é simples. Como o Cruze chegou na km da revisão, tirei a ignição dele para mandar na css (e ainda não levei até hoje...) e não falei nada com a patroa.

Tem dinamômetro melhor do que esse? Para mim é o que importa. Resultado na prática. Independente de qualquer teoria ou descrença que alguém possa apresentar, só não coloco ignição em mais carros porque não tenho mais carros para colocar... hehehe

E isso que o cruze estava andando com as velas originais resistivas e com o gap original de ridículos 0,6mm.

Depois que voltar da revisão, pretendo já jogar pelo menos 1mm nelas...

Inclusive, na hora que desinstalei a ignição, dei uma volta no quarteirão para ver se estava tudo certo, com o sistema 100% original de volta, e assim que peguei a subida, ele grilou. Coisa que não fazia antes, com a plus. :wink:

Re: Ignição CDI e as mitos da cmracing

Enviado: 06 Out 2012, 19:21
por darkknight
Vrsilva,

Impressionante, você levou 14 dias para bolar esta resposta emocionalmente abalada e carente de argumentos técnicos. PARABÉNS!!!!!!!

Para evitar poluir o tópico esta será a ultima vez que irei responder algo não técnico e com uma carga emocional enorme.

Você não respeita nada, tanto que quem começou com o deboche foi você mesmo e não gostou da minha resposta e vem se lamentar aqui com este texto sem nexo algum, sem conteúdo técnico. (releia o que escreveu e a forma com a qual escreveu o post que deu origem a esta sua resposta de fundo emocional).

Aqui eu posso te ensinar muita coisa da mesmo forma que posso ensinar para outros mas certamente não tenho como resolver os seus problemas emocionais e de auto afirmação.

Se pouco importa o que estudei e quanto estudei porque quer garantias? Se reconhece que precisaria estudar a respeito para poder debater o que esta fazendo aqui? ( enchendo o saco? É melhor estudar do que falar abobrinhas não acha?

Acho que fui o único aqui neste tópico a fornecer dados técnicos de verdade.
Faça o seguinte, quer provar que estou errado? Pegue dados técnicos de verdade como eu fiz e poste e explique porque estou errado, mas me faça uma grande favor …... pare de mimimi......

Acho que não leu ou não compreende o que lê, claro que além da ngk eu já postei gráfico e tabelas dos livros de orbet e de taylor e tenho muito mais material que comprova que o faiskator é apenas mais um engodo no mercado.

Se você não entra na questão da termodinâmica o que esta fazendo em uma discussão sobre ignições aplicada em motor de ciclo Otto? (reparou que uma coisa esta ligada a outra?)

Como você reconhece que não entende oque ocorre dentro da câmara de combustão sugiro que acabe por aqui esta discussão, se tiver dúvidas pode perguntar que eu respondo numa boa, mas definitivamente dúvidas e educação é muito diferente de deboche, estamos entendidos?

Honestamente falando, não busco de forma alguma a sua admiração, pouco me importo com a sua opinião, mas o que você tem pelas pessoas citadas é apenas empatia, mas voltando a sua carência emocional e quando cita sobre humildade e arrogância é melhor refletir sobre as suas atitudes....

Quando fez o seu post debochando de mim me deu todo o direito a responde-lo a altura assim como o fiz.

Portanto se quer ser respeitado e ter empatia de outra pessoa é melhor rever as suas atitudes e jamais debochar de alguém assim como você fez.

Agora ficar de mimimi porque não gostou da resposta que recebeu é coisa de criança mimada e emocionalmente abalada e não tenho tempo para resolver estes seu problemas.
Mas os 5 anos de proGetos não serviram para muita coisa........... sua versão do autocad deve estar desatualizada.

O tópico é justamente quanto ao sistema do Rettore, basta apenas ler e entender o título do tópico (será que tem esta capacidade???? estou começando a ficar com dúvidas?)

Até agora você esta cheio de opiniões e onde estão os dados técnicos e a teoria e a aplicação de tudo isto, quer debater algo? Apresente os seu fundamentos. Se não o fizer é melhor se manter calado.

Vrsilva, Acho melhor acabar com o deboche mas tecnicamente falando você apenas fala, fala, fala muito mesmo e acaba no que eu falei rsrsrsrs estou dando risadas aqui.

Estude sobre o arco-voltaico reveja o gráfico de osciloscópio que postei, reveja os gráficos da ngk reflita e analise as coisas.

Tudo o que você fala corrobora com o que eu já expliquei e você tolamente tenta argumentar o contrário (isto já esta ficando chato e cansativo além é claro de poluir com besteiras um tópico que deveria ser técnico).

Vou tentar falar de forma mais clara e espero que entenda desta vez se não entender pergunte para que possa tirar as suas dúvidas se quiser pode mandar mp, fax o que quiser se tiver um tim posso te ligar e explicar melhor.

Como nos gráficos que postei.......

1- O arco-voltaico precisa de uma tensão para vencer a barreira, ótimo e você concorda.

2- Logo em seguida esta tensão cai pois a barreira já foi vencida e a condição esta favorável. Ótimo e você concorda e explicou sobre colocar “uma coisa pesada” em movimento. Concordamos.

Bem onde quero chegar e você ainda não teve a capacidade de observar.

A resistência é: o meio (dentro da câmara) e o gap da vela.

Quanto maior a resistência maior será a energia solicitada e quando menor a resistência menor será a energia solicitada, simples assim entendeu........ com isto a centelha na ponta da vela sempre irá variar e nunca será fixa como você erroneamente sugere.

Portanto a geometria da câmara de combustão é imutável ( apenas se você fizer alterações mecânicas com substituição de pistões ou rebaixamento do cabeçote), a mistura esta lá a única coisa que varia é o gap da vela (entendeu).
Conforme a variação do gap da vela a tensão requerida irá variar e desta forma a vela solicita a tensão necessária para que o arco-voltaico seja criado.

Quanto maior o gap maior será a tensão requerida........ (sacou).

Então neste caso o gap com 0,7 necessita de uma tensão X
Então neste caso o gap com 0,8 necessita de uma tensão Y
Então neste caso o gap com 0,9 necessita de uma tensão Z

E assim por diante, neste caso a vela com as suas variações de gap irão solicitar tensões diferentes e formar arcos diferentes e por isto que disse ( a vela solicita a tensão ) entendeu? Quer que eu explique de outra forma?

Lembrando que todo o material técnico postado até agora corrobora tudo que expliquei.

Vou ser claro, de papo fiado não irá nunca combater uma teoria comprovada com gráficos de testes de livros e de ensaios de fabricantes.

Tem alguma teoria e testes e gráficos para postar que desabonem?

Entendeu o que falei desta vez? Tem alguma dúvida? Ficou claro para você?

Observe que não importa o quanto o módulo pode fornecer, se são 1kv ou 100kv o que irá passar na folga dos eletrodos é apenas o necessário para vencer a resistência e logo em seguida a tensão cai.

Portanto venceu a resistência e foi necessário apenas os 10kv é isto que irá acontecer e não os 30kv que o sistema pode enviar.

Note que no mesmo gap ocorre variações de tensão necessária, pois depende do rpm, da condição da mistura e etc.......

Veja os gráficos da ngk também.

“Bom é isso, acho que prolonguei demais, e acredito que nem vá ler o que escrevi, se chegar a ler tudo, espero que tenha mais imparcialidade e que tenha mais humildade e respeito as opiniões adversas mesmo sabendo que o cara está completamente errado, impor NUNCA será a melhor maneira de educar.”

Vrsilva, cara eu não tenho problemas com você e com ninguém, não me tenha como um inimigo, e saiba que não impus absolutamente nada, apenas falei o que é o correto e o que estudei e aprendi por longos anos, sinceramente falando você esta em um outro nível de estudo e infelizmente esta muito difícil que você entenda o que falo e escrevo.
Não quero te educar e estou passando informações valiosas gratuitamente a todos incluindo você.
Para que o mimimi não seja prolongado, eu sugiro que você releia tudo o que foi escrito desde o início até agora ( mas sem o ego e o caráter de competição) e se tiver alguma dúvida me questione para que eu possa te explicar melhor e com mais detalhes, tenho certeza que acabara compreendendo e aprendendo muito sobre o sistema de ignição e sua aplicação em motores de ciclo Otto.

Reflita Vrsilva, já que não aceita gráficos de livros, gráficos de osciloscópio e nem gráficos e tabelas da ngk, me explique como no sistema de centelha perdida com bobinas duplas o sistema descobre e centelha mais forte em um cilindro e mais fraco em outro????? já que o gap e a situação da câmara de combustão não influenciam em nada, ou você quer me dizer que a descarga é a mesma em ambas as velas?..........

Re: Ignição CDI e as mitos da cmracing

Enviado: 09 Out 2012, 10:34
por 500EF
darkknight escreveu:Rettore,
Para um tópico técnico o seu relato esta muito carente de informações e não tem dados técnicos embasados.
Tudo o que você falou e relatou esta ligado a diversos fatores tais como.
Próximo a revisão:

Velas já desgastadas e no final de sua vida útil. (irão requerer maior energia, grafico ngk).
Não estão desgastadas. Agora que estou chegando a 10% da vida delas...

As velas originais do cruze são de material nobre (provavelmente iridium). O manual só prevê que sejam avaliadas pela concessionária na revisão dos 100.000km. Antes disso eles não vão nem olhar para elas... :wink:

E realmente, elas não sofreram nenhum desgaste no período, já que conferi o gap tanto quando as tirei para colocar a fita isolante, quanto agora para remover. Lembrando que rodei o tempo todo com elas originais. Não alterei nem o gap.
Combustível adulterado. (irá requerer maior energia do sistema de ignição).
Filtros de ar e combustível no final de sua vida útil.
Independente de qualquer coisa, entre o antes e depois de tirar a ignição do carro, nenhum outro fator foi alterado.

Tomei o cuidado até de perguntar se ela havia abastecido o carro nos dias anteriores e ela disse que a última vez havia sido na semana anterior (realmente eu não tinha postado este detalhe antes, então entendo que levantou a possibilidade, como eu também levantei. Mas não existiu :wink:).
Veja Rettore que não estou duvidando do seu relato, mas que o seu teste e suas aferições não são válidas por não ser um teste com caráter científico
Realmente não foi minha intenção (e nem tinha como ser), usar a percepção da patroa como argumento técnico. Mas demonstra que na prática, pelo menos para mim, nos 5 carros meus em que usei ignição, ficou muito clara a diferença que faz.

O mesmo já havia acontecido quando instalei a ignição mais fraca (indutiva) no vectra 2.2 16v e ela percebeu nitidamente o ganho de torque ao dizer que passou a subir o morro em terceira onde antes tinha que puxar a segunda.

É óbvio que não tenho como afirmar de forma generalizada que isso vai acontecer com a mesma intensidade em todos os carros do mercado, nem precisar quantos % deu nos meus carros. Mas posso afirmar que não é algo que possa se desprezar, já que foi sempre tão perceptível nas minhas experiências (quando uma mulher chega a notar é porque mudou muito... para melhor ou para pior). :smt023
e como já disse antes em um sistema comprometido o faiskator irá fazer diferença porem em um sistema correto e revisado a diferença não irá acontecer.
Porque você acha que esta marcada a revisão para esta quilometragem?
Faça o mesmo teste após a revisão e substituição destas peças e dificilmente irá obter o mesmo resultado.
Sempre obtive. Inclusive no cruze quando ainda estava praticamente 0 km (tinha lá seus 3.000 km rodados) e eu instalei a ignição. :wink:

Agora quando for instalar de volta, vou aproveitar para aumentar o gap das velas (ainda não entendi o motivo do original ser de míseros 0,6mm... parece gap de carro turbo num carro com 10,5:1 de taxa... :smt017 )...

Mesmo porque, já fiz a revisão (óleo e filtros) na sexta-feira e a patroa já perguntou que dia vou recolocá-la... hehehe

Re: Ignição CDI e as mitos da cmracing

Enviado: 09 Out 2012, 11:54
por vrsilva
Seguinte Darknight... Não quero prolongar nem perder mais meu tempo com este tópico que perdeu o rumo.
Faz assim, fique aqui, faça o que quiser, responda quem quiser, ensine quem quiser... Eu não preciso de suas palavras e argumentos.
Primeiro que quem está se doendo é você por não estar conseguindo interpretar direito as palavras descritas aqui no fórum.
Segundo que em nenhum momento eu fiquei com MIMIMI. Pelo contrário, quis manter o nível bem alto, acho que passei da sua capacidade.
Terceiro, tu não é ninguém para me julgar, assim como não é ninguém para vir aqui e "ditar" a verdade como se dizendo conhecedor. Saber dos livros e teorias isso aí ta cheio de gente no mercado, na hora de trabalhar mesmo, só a experiencia PRATICA é que vai dizer se ele realmente sabe. O Eduardo ta aí de prova. Não precisa de gráfico nenhum para ver que o Cruze dele anda bem, inclusive ele teve o retorno de uma pessoa leiga (me desculpe a palavra Eduardo) que é a esposa dele, dizendo sentir falta do tal módulo no carro. Não quero defender marca nenhuma nem nada, estou só dando o relato que parece que está cego e não conesegue ler...

Tudo bem, mostra gráficos cheio de argumentos técnicos, gasta muito tempo estudando e tal, mas tudo o que disse, que você diz ser comprovado, comprova o relato do Eduardo e muito mais valioso que o relato dele, o da esposa dele.

Portanto não tenho mais paciencia para ficar aqui gastanto meus dedos...

Fica com Deus, e por favor, não mencione mais meu nome, ou apelido aqui tá?

Ahhh, você tem monza? Porque cargas dagua veio aqui?

Sem mais...

Re: Ignição CDI e as mitos da cmracing

Enviado: 09 Out 2012, 19:15
por jesuino b ferreira
Seguinte Darknight... Não quero prolongar nem perder mais meu tempo com este tópico que perdeu o rumo.
Faz assim, fique aqui, faça o que quiser, responda quem quiser, ensine quem quiser... Eu não preciso de suas palavras e argumentos.
Primeiro que quem está se doendo é você por não estar conseguindo interpretar direito as palavras descritas aqui no fórum.
Segundo que em nenhum momento eu fiquei com MIMIMI. Pelo contrário, quis manter o nível bem alto, acho que passei da sua capacidade.
Terceiro, tu não é ninguém para me julgar, assim como não é ninguém para vir aqui e "ditar" a verdade como se dizendo conhecedor. Saber dos livros e teorias isso aí ta cheio de gente no mercado, na hora de trabalhar mesmo, só a experiencia PRATICA é que vai dizer se ele realmente sabe. O Eduardo ta aí de prova. Não precisa de gráfico nenhum para ver que o Cruze dele anda bem, inclusive ele teve o retorno de uma pessoa leiga (me desculpe a palavra Eduardo) que é a esposa dele, dizendo sentir falta do tal módulo no carro. Não quero defender marca nenhuma nem nada, estou só dando o relato que parece que está cego e não conesegue ler...

Tudo bem, mostra gráficos cheio de argumentos técnicos, gasta muito tempo estudando e tal, mas tudo o que disse, que você diz ser comprovado, comprova o relato do Eduardo e muito mais valioso que o relato dele, o da esposa dele.

Portanto não tenho mais paciencia para ficar aqui gastanto meus dedos...

Fica com Deus, e por favor, não mencione mais meu nome, ou apelido aqui tá?

Ahhh, você tem monza? Porque cargas dagua veio aqui?

Sem mais...
concordo contigo amigo,pois o dia que eu quiser comprar um produto e alguem vier falar que nao presta,eu mando ele para a ... que o pariu.
o dinheiro e meu e eu gasto com for.
mas todos aqui sabemos qual o objetivo deste camarada :smt023
e garanto que nao e discutir a m... do faiskator.se alguem quiser eu falo qual e.
algum moderador podia trancar isto e deixar este tipo de gente que nem nome tem fora do forum.

cria o topico com um objetivo e fica dando liçao de moral nos outros,nao deve ter nem filho e se tiver e capaz do muleque cagar na cara dele

vamos que vamos e qualquer coisa tem meu nome na minha assinatura,nao e apelido nao ta? :smt023