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A diferença do Primeiro e segundo estágio é que no primeiro estágio a corrente passa por um resistor branco quadrado q fica atras da ventoinha. aí baixa a corrente e a ventoinha trabalha mais devagar. O segundo estágio ele trabalha com corrente direta da bateria.

Sobre os reles Fast,
eu tinha um novo, aí fui colocando onde achava um rele suspeito. daí ia funcionando as coisas, troquei tudo de uma vez.

Fast,

o sensor de temperatura que deve soltar para o módulo entrar em emergência e, ligar o ventilador do radiador na segunda velocidade, é o que fica no alojamento da válvula termostática.

O desenho que você postou está errado, os terminais A e B são os dois primeiros a partir da frente, na linha de baixo do conector. São os únicos que estão próximos.


1ª linha (em cima) : * - * - - -
2ª linha (em baixo : * * - - ** (deve curto-cicuitar os dois primeiros dessa linha)

* tem terminal
- não tem terminal

Abs,

Carlos Freire

Fastback escreveu:... Falando em scanner, alguem sabe onde eu acho um programa e o cabo pra scanear a injeção do Monza??? Vou começar a fazer um curso de injeção mês que vem e to ancioso pacas pra começar a entender aquele monte de fio e aquela "caixa prata" do monza.
Abraços!

Mais pra frente vou investir nisso aqui:
http://www.planatc.com.br/produtos.asp?id=95

hehe.....só o preço dele dá pra comprar um monza caixote....

Marcel Murai escreveu:A diferença do Primeiro e segundo estágio é que no primeiro estágio a corrente passa por um resistor branco quadrado q fica atras da ventoinha. aí baixa a corrente e a ventoinha trabalha mais devagar. O segundo estágio ele trabalha com corrente direta da bateria.

Se eu fizesse com que a energia passasse diretamente do chicote para o ventilador, "pulando" esse resistor (que seria uma peça branca, aparentemente de cerâmica, não?) ao acionar o primeiro estágio o ventilador estaria na capacidade máxima?
Pois, o tempo que ele leva pra aquecer do meio do ponteiro pra cima é coisa mínima. Um minuto que eu fico com o carro parado o bicho já tá com a temperatura lá em cima e, mesmo fazendo de tudo pra não pegar trânsito pesado, dando voltas imensas só pra "andar rápido" pra gelar bem o radiador, é complicado. Se eu começo a manobrar o primeiro estágio não dá conta de resfriar o motor... Talvez, pelo menos pra segurar o ventilador até semana que vem, que é quando pretendo levar o carro pra oficina, essa poderia ser uma solução "emergencial", ou não?
Pelas suspeitas, tudo indica que foram os filhos da ... da conversão que "esqueceram" de ligar o segundo estágio da ventoinha, ou fizeram algo que não ativa a mesma pois, o thiago também teve os mesmos problemas um tempo depois quando voltou para fazer alguns reparos no carro dele na mesma oficina. Ou seja, é muita coincidência que dois carros iguais tenham dado os mesmos problemas na mesma oficina, né?

Marcel Murai escreveu:Sobre os reles Fast,
eu tinha um novo, aí fui colocando onde achava um rele suspeito. daí ia funcionando as coisas, troquei tudo de uma vez.

É... Acho que vou comprar um e fazer o teste também! De acordo com o cepchev, o rele tanto da ventoinha, quanto do ventilador, compressor e bomba de combustivel são os mesmos... nº 52288733 e custa em torno de 35 a 40 reais em São Paulo... Vamos ver!

Agora, Carlos você me deixou encucado hein!
Como aquele plug é de difícil acesso, pois ele fica preso numa coluna do carro e consequentemente sua frente é virada para o meio do carro, pode ser que eu tenha visto errado mesmo. Mas, hoje dou uma reconfirida e se for o caso já efetuo o teste. Mas mesmo assim, o desenho não bate com o que tenho no carro... Tenho certeza que contei 8 furos, ao invés de 6. Será que em 96 usaram um plug diferente? Hum... Vou confirmar e assim que puder eu posto aqui!
Até o momento, valeu mesmo! :smt023

Fastback escreveu:

Marcel Murai escreveu:A diferença do Primeiro e segundo estágio é que no primeiro estágio a corrente passa por um resistor branco quadrado q fica atras da ventoinha. aí baixa a corrente e a ventoinha trabalha mais devagar. O segundo estágio ele trabalha com corrente direta da bateria.

Se eu fizesse com que a energia passasse diretamente do chicote para o ventilador, "pulando" esse resistor (que seria uma peça branca, aparentemente de cerâmica, não?) ao acionar o primeiro estágio o ventilador estaria na capacidade máxima?
Pois, o tempo que ele leva pra aquecer do meio do ponteiro pra cima é coisa mínima. Um minuto que eu fico com o carro parado o bicho já tá com a temperatura lá em cima e, mesmo fazendo de tudo pra não pegar trânsito pesado, dando voltas imensas só pra "andar rápido" pra gelar bem o radiador, é complicado. Se eu começo a manobrar o primeiro estágio não dá conta de resfriar o motor... Talvez, pelo menos pra segurar o ventilador até semana que vem, que é quando pretendo levar o carro pra oficina, essa poderia ser uma solução "emergencial", ou não?
Pelas suspeitas, tudo indica que foram os filhos da ... da conversão que "esqueceram" de ligar o segundo estágio da ventoinha, ou fizeram algo que não ativa a mesma pois, o thiago também teve os mesmos problemas um tempo depois quando voltou para fazer alguns reparos no carro dele na mesma oficina. Ou seja, é muita coincidência que dois carros iguais tenham dado os mesmos problemas na mesma oficina, né?

Marcel Murai escreveu:Sobre os reles Fast,
eu tinha um novo, aí fui colocando onde achava um rele suspeito. daí ia funcionando as coisas, troquei tudo de uma vez.

É... Acho que vou comprar um e fazer o teste também! De acordo com o cepchev, o rele tanto da ventoinha, quanto do ventilador, compressor e bomba de combustivel são os mesmos... nº 52288733 e custa em torno de 35 a 40 reais em São Paulo... Vamos ver!

Agora, Carlos você me deixou encucado hein!
Como aquele plug é de difícil acesso, pois ele fica preso numa coluna do carro e consequentemente sua frente é virada para o meio do carro, pode ser que eu tenha visto errado mesmo. Mas, hoje dou uma reconfirida e se for o caso já efetuo o teste. Mas mesmo assim, o desenho não bate com o que tenho no carro... Tenho certeza que contei 8 furos, ao invés de 6. Será que em 96 usaram um plug diferente? Hum... Vou confirmar e assim que puder eu posto aqui!
Até o momento, valeu mesmo! :smt023

Fast,

sendo Monza EFI o conector de diagnóstico é o mesmo desde 91 a 96. Esse conector de disgnóstico tem fácil acesso, fica na coluna da porta dianteira direita, abaixo do porta-luvas, é só retirar a tampinha (encaixada) que o conector fica exposto e, a posição dos terminais é a que passei.

Em condições normais e, com ar-condicionado desligado não entra a segunda velocidade do ventilador do radiador, ele só fica na primeira velocidade. O meu GLS 96 é assim. Se no seu Monza o ponteiro de temperatura passa do meio de escala, é indício de problemas e deve ser checado.

Abs,

Carlos Freire

Então Carlos, depois que converti a alcool, ele começou a trabalhar mais quente. Segundo o pessoal da oficina, isso era necessário, que o alcool trabalha mais quente mesmo e etc. e tal.
Isso porque, no dia em que converti, o radiador que já estava podre (e eu nem imaginava) cedeu de vez. Sendo assim, fizeram uma revisão no sistema de refrigeração e trocaram sensores, válvulas e etc. No radiador, uma solda sanou o problema, já o resto foi tudo trocado. Tanto a termostática, quanto selos de bloco, sensores e etc. Ou seja, não teria porque ter problema. O curioso é que o Monza do Thiago também penou um bom tempo nas mãos dos caras e, quando ele precisou do carro pra viajar, colocaram um módulo novo (emprestado) pra ele ir. Converteram rapidinho, colocaram no carro dele e mandaram ver. Quando ele chegou lá em Goiania, que era seu destino, o carro também começou a aquecer demais, como o meu. Na volta, ele reclamou, acertaram a programação e pronto, voltou ao normal. Ou seja, infelizmente suspeito que a programação dos caras veio meio que "faltando" alguma coisa quanto à refrigeração.
Quando o ponteiro bate na metade, ele liga a ventilação no primeiro estágio. E, nesse fica até o carro chegar acima dos 3/4 e acender a lâmpada de temperatura... Ou seja, quando o ventilador no primeiro estágio não dá conta de refrigerar o carro, o mínimo que o sistema teria que fazer é acionar o segundo para dar uma refrigeração complementar, afinal, a central não pode deixar o motor esquentar mais do que deve, concorda?
Ainda acredito que esse segundo estágio deveria sim estar acionando. Talvez o seu não acione, ou você nunca tenha notado, porque o tempo aí é um pouco mais fresco, ou você deve ter o costume de andar com o ar ligado, não sei.
Pelo menos os outros carros, entre eles o Corsa do meu pai que também foi convertido, quando bate um certo ponto no termometro o segundo estágio da ventoinha entra em açao para dar uma mão, em alguns casos, até mesmo com o motor desligado...

Quanto ao conector, consegui tirar umas fotos meio ruins pelo celular... Vou passar pro pc e já posto.

Um alerta sobre chips,
Tem alguns chips no mercado(Que nem deveriam existir, muito menos OS que fizeram)
Acontece assim, o chip é programado p/ ignorar uma certa temperatura do motor. Por que isso? Veja bem, no motor frio injeta beem mais combustivel, certo? Então, é mais barato travar esse parametro no "frio", já que mexer no programa é complicado.
Um carro convertido p o Alcool precisa injetar mais que 25-30% de combustivel à mais que o original à gasolina.
Oque faz o chip "falso" então?, simples, sensor de temp. tá lá mandando tudo certinho, os valores certos. Os valores chegam no chip e como foi programado p/ ignorar ou receber pequena parte dele, esses valores do sensor, os valores são recebidos com se o motor tivesse frio. Aí a central manda afogar.

Tem um lá no Vectra Clube que colocou um Potenciometro no lugar do sensor da TBI alegando q o carro fica mais potente. É claro que fica, motor quente e central recebendo valores de motor frio...vai injetar bem mais. Mas no caso do vectra não sei, mas se fosse usado essa "tecnica" no Monza com certeza ferveria o motor em segundos.

Aqui fica o alerta,