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O conceito é o mesmo.

A única coisa que já vi gente reclamando quando fez a conversão de gasolina para álcool nos EFI foi de ter que usar um coletor aquecido para melhorar o funcionamento na fase fria do motor.

500EF escreveu:O conceito é o mesmo.

A única coisa que já vi gente reclamando quando fez a conversão de gasolina para álcool nos EFI foi de ter que usar um coletor aquecido para melhorar o funcionamento na fase fria do motor.

Alguns dizem que fica bom. O meu carro, com injeção monoponto, ficava um lixo só no álcool, tanto com a ECU original, quanto com a programável.

Mesmo com o aquecimento, ripper? Ou o problema no seu carro, assim como alguns outros que vi reclamar da fase fria, era a falta dele?

500EF escreveu:Mesmo com o aquecimento, ripper? Ou o problema no seu carro, assim como alguns outros que vi reclamar da fase fria, era a falta dele?

O meu só tinha o aquecimento por água presente em todos os EFI, mas mesmo com o carro quente, não ficava 100%
Na gasolina era perfeito.

no caso da conversao a força bruta.
alcool abaixo de 12:1 nunca vai ficar bom nem com os metodo como, ponto, vazao, aquecimento, centelha grossa, pai de santo,entre outros. pra fica bom(consumo e potencia) a conversao so elevando a taxa pra 12:1 abaixo disso vai perde potencia/torque conforme vai decaindo a taxa fica cada vez pior.

eu tinha convertido meu antigo motor 1.6 gasolina pra alcool com 8:1 o carro se arrastrava todo oque eu ja sabia que ia acontecer isso é logico, abaixo dos 10:1 no alcool fica bem fraco. um exemplo esse mesmo motor a gasolina 8:1 gera 73cv, e alcool 12:1 gera 72cv. bom fico facil de intender, imagina 8:1 no alcool eu creio que esse meu motor tava com 50cv ja era ruim ficou pessimo.

Também não é assim.

Veja este gol 1.8 (injeção Mi adaptada), com taxa original do carburado à gasolina (ainda está aspirado, mas manteve a taxa porque será turbinado) + conversão por bicos maiores e ponto adiantado + ignição CM. E para piorar, usa câmbio longo:

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=sfL_D_Qs ... r_embedded[/youtube]

http://www.youtube.com/watch?v=sfL_D_Qs ... r_embedded

Largando do lado dele era um Focus 1.6 novo.

Eu estive presente neste evento e é uma pena que não tenham feito mais vídeos.

Rafaelo, meu Kadett tinha algo próximo a 10:1 de taxa (talvez menos), e rodava (roda até hoje) no álcool perfeitamente, com consumo adequado, e com mais potência do que quando rodava na gasolina! Eu realmente não sei se isso seria possível com um distribuidor comum, mas com a injeção programável, afirmo que é possível e fica bom, mas mudando bastante a curva de ignição!

Exemplo:

Gasolina - Ponto em marcha lenta - 10º / Ponto a 5.000RPM carga plena - 26º
Álcool - Ponto em marcha lenta - 16º / Ponto a 5.000RPM carga plena - 40º

Esses foram os melhores valores que consegui no "dinabundômetro"

Fabio sim concordo em parte veja pq, 10:1 com alguns ajuste mais com a IE prog é aceitavel ja que mudamo a curva e outros ajustes, ate pq é em baixa e media rotação onde faz a diferença da taxa. mas sem o dinamometro pra ver oque aconteceu nao tem como ser preciso do "achismo". uma coisa é certa quanto menor a taxa no alcool pior fica isso é logico. se ate os flex vem com +-12:1 por algum motivo deve ser.

outro exemplo de como alcool abaixo dos 12:1 perde potencia.
monza EFI 2.0 gasolina 9.2:1 110cv
monza EFI 2.0 gasolina 12:1 116cv(com todos os requesitos,curva,ponto inicial,vazao,taxa,etc)

pra ter 116cv foi preciso tudo isso... se usar a 9,2:1 alcool puro e seus recursos do alcool nao fica com seus 116cv isso é ilusao convenhamos. digamos que fique 100cv ae tu nao notar a diferença psicologica, mas perdeu tecnicamente! ou das melhores da ipotese impate.

um exemplo tecnico que temos aqui é o Ze leal, perdeu 30 e poucos cvs na conversao taxa gasolina, lembro que ele usou o dino e ficou nos +-100cv pra um motor de 138cv, mesmo trocando os bicos. sim ae vao me dizer tem a curva e o ponto inicial. pode melhorar um pouco mas nao vai ter a potencia original que era antes na gasolina e muito menos mais que original.