Pois é LCD! Ele serve para, quando você dá uma acelerada, ele também desacopla o TCC. No meu Monza, ele não funcionava, viagens com o cambio AT eram desconfortáveis, pois, o carro ficava em torno de 4500 rpm a 100 por hora!LCDBEST escreveu:Eu não sabia dessa tomada de vácuo. É de fuder, e tem os que dizem que os carros antigos são mais confiáveis. Relegar o funcionamento de um componente importante do cambio a uma mangueirinha de vácuo...
Nunca andei num Monza carburado com lock-up, mas o automático injetado é um bicho muito diferente. O chicote do cambio é bem grande a o módulo da injecao EFI controla o momento de acionamento do lock-up, ou seja, ele é variável e não fido a 50 por hora. Talvez nao exista mais a tal tomada de vácuo.
O cambio fica muito diferente em termos de sensação, o Monza automático injetado tem mudanças de marchas muito mais fluidas, parece outro cambio, principalmente com o acelerador todo aberto. É delicioso e, com o lock-up, nao fica berrando tanto em velocidade de viagem.
Esse bloqueio do conversor dá tantos problemas no solenóide que uma vez, conversando com um cara que arruma câmbios, ele disse que o cambio do Monza não dava problemas, mas no kadett eles sempre quebravam. Era justamente pelo fato de que todos os kadett tem lock-up, ao contrário dos Monzas mais antigos.
Abs, LCD
Enfim, é uma bela evolução.
Abs, LCD
Ficha de Montagem é a certidão de nascimento que declara qual fábrica, quem foram os montadores, hora e local, revenda. No caso dos importados no geral, número da Ficha de Montagem de Origem ou Certificação de Fabricação pela GM, Localização do Número de Chassis, o que é o mais importante para atestar que o carro não é RM. Infelizmente, teríamos que ter um número maior de pessoas solicitando isso junto a algum conhecido influente na GM de SCS. Já tentei de quase tudo. Até hoje nenhuma resposta. O atendimento diz para ir a uma concessionária. Mas quando encosto o carro, os recepcionistas só faltam rir e devem achar que sou pateta. HAHAHA!RicardoDS escreveu:Kiko, muito obrigado pelas informações.
Desculpa a minha falta de informações no assunto, mas, o que seria essa "ficha de montagem"?
A 2 semanas atrás tudo o que eu sabia sobre esses Venezuelanos é que eram "Monzas que vieram pra cá".
Agora, graças as pesqusias do Evandro e as aulas do Kiko aqui no tópico, percebi que é um assunto muito mais rico e interessante.
:smt023
Na época pensei em importar os pára-choques, mas desisti. Sairia por volta mais de R$-3.000,00 (Três Mil Reais) e inclui aí mais 60% pela importação via E-bay da Opel Classic Parts da Alemanha. As peças do Opel Ascona C (nossa monza) já estão BEM ESCASSAS por lá. Acredito que no Brasil, as emendas eram para facilitar a logística, além de que Brasileiro é chato e se acontecesse algo só na polaina lateral, seria trocada somente esta peça... Porém, alinhar aquilo é um porre. Além dos pára-choques Leocastro, o instrumento dos painéis, lá não tinha o "Econômetro" ou "Vacuômetro" no lugar era mostrador de Pressão de Óleo, além da iluminação Âmbar, padrão na linha Opel desde o início até os últimos antes de passar para LEDS brancos pela tendência. No Brasil, eram verdes pela influência americana da marca no Brasil e pela preferência brasileira na época. O que mais me forçou a personalizar é que a cor do meu Monza, Marrom, e interior monocromático caramelo, é igual as do Ascona Luxus e Exklusiv (Os GT eram Cinza ou Preto, já os 2000 16V, eram pretos) e dos Vauxhall Cavalier CD (os SL, eram cinza, GLS Preto e SRi Preto e Cinza) Ainda penso em mudar os encostos de cabeça para Quadrados como o Opel Ascona na Alemanha, nos Vauxhall eram Vazados, mas desisti por enquanto. Acho mais charmosos eles pequenos e quadrados. Os "pinos" das portas eram os convencionais no alto, Forro do teto era pré moldado como os ultimos com a mesma iluminação igual da linha Omega e Vectra antigos, Relógio Analógico (que estou atrás) quando não tinha computador de Bordo, botões dos vidros elétricos, diant e tras. (quando tinham nas 4 portas) que ficavam ao lado do freio de mão que era coberto por um acabamento plástico em cunjunto com console central diferente, Retrovisores com molduras das lentes mais largas e com desembaçador, quando elétricos, os comandos iguais aos do Kadett até 92, comando único quase na mesma disposição, ao lado do freio de mão, as chaves do Ascona C já eram Pantográficas, ou seja, iguais as do Vectra A brasileiro, maçanetas externas em plástico cinza, botõs com diferentes funções no painel, inclusive os de aquecimento do banco. É isso.Evandro Monza SR escreveu:Leocastro escreveu:
Não faça isso!!! Teu Monza já tem muita história por ser venezuelano, e, mais um pouco ainda por ter sido transformado num "Monza alemão" mas, que mora no Brasil!
Um detalhe pequeno que falta nele pra ficar identico mesmo ao Ascona, são os parachoques, alias, sabe me dizer o porque de a GM não ter feito os do Monza no Brasil inteiriços, assim como são os do Ascona?
Engraçado isso. Do ponto de vista logístico, e' muito mais fácil transportar 2 polainas e a parte central. Mas do ponto de vista de manufatura, e' uma mierda vc montar as 2 polainas e a parte central, na frente e atras.
Mas creio que o problema não fosse o balanco entre custo logístico x montagem. Talvez a tecnologia de injeção no Brasil não fosse suficiente, dado o tamanho da peca.
Leocastro, conheço bem, porque passei a década de 80, ou seja minha infância e "aborrescência" em Portugal... E qual era um dos carros que tínhamos lá, e detalhe, com injeção? Fora que viajava todo ano de volta... Qual o carro no mercado brasileiro que tinha igual ao que tínhamos em Portugal fora Mercedes Benz, que era o que tínhamos lá? Santana ou Monza... De resto, quase tudo fora de linha ou coisas que só conheceríamos na década de 90 com a abertura da importação e com preços elevadíssimos... O Brasileiro se contentou com pouco na época... O carro que aprendi a dirigir foi um Monza 500EF Bordô 2 portas que meu pai teve em 1990 e ficou com ele até 92, depois ficou encostado e peguei esse carro e fiquei com ele até 97... ME ARREPENDO DE TER VENDIDO, porque 500EF, 2 portas e bordô, foi o único que tinha visto até hoje, a maioria era aquela cinza, comprado na concessionária Convel da Av Pacaembu aqui em São Paulo, 0km... Nunca mais achei outro. Logo depois ele comprou um Opala Diplomata Collectors que foi roubado em 1996 e depois ele partiu para importados... Esse Venezuelano que tenho, conheço o carro desde 0km, mas fiquei uns 13 anos sem ver o carro. Eram meus vizinhos da praia onde tínhamos apto e eram amigos da família... Entre outras coisas, por isso sei muito sobre essas linhas... Não tinha internet. Mas tinhamos conhecidos, acesso a revistas estrangeiras e pessoas com boa vontade...Leocastro escreveu:Nossa Kiko, quanta coisa ein! Fiquei boquiaberto! Bem, interessante a história!
Vejo que pesquisou muito antes da mudança, por acaso, você teria fotos do antes?
Outra coisa, em quanto tempo você conseguiu fazer as alterações?
