Blazer 2.4 8v - Cabeçote preparado + álcool
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Re: Blazer 2.4 8v - Cabeçote preparado + álcool
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Vejam que mesmo sem citar nomes, dois já se entregaram... kkkkkkkkkk
Vejam que mesmo sem citar nomes, dois já se entregaram... kkkkkkkkkk
Eduardo Rettore
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Re: Blazer 2.4 8v - Cabeçote preparado + álcool
Rettore você é um tremendo fanfarrão... kkkK!!!
Por culpa sua eu fiquei por quase 2 meses depois de montado imaginando como seria se tivesse feito uma de suas artes no meu cabeça de prego... Mas já superei... Mas aí vem você com seus relatos... Bem que te chamam de pastor Rettore mesmo... Inclusive o Sr.Cesar já se referiu assim à sua pessoa... kkkkk!!!
Por culpa sua eu fiquei por quase 2 meses depois de montado imaginando como seria se tivesse feito uma de suas artes no meu cabeça de prego... Mas já superei... Mas aí vem você com seus relatos... Bem que te chamam de pastor Rettore mesmo... Inclusive o Sr.Cesar já se referiu assim à sua pessoa... kkkkk!!!
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Re: Blazer 2.4 8v - Cabeçote preparado + álcool
Isso é coisa do fantona, paquerador de "mulher roda fõnica"... Ele arruma nome para todo mundo... kkkkkkkkkk
Eduardo Rettore
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Re: Blazer 2.4 8v - Cabeçote preparado + álcool
Véi, toda vez racho de rir... Fantona! É o do Astra funerário, num é!?
Falando agora de coisa séria: Colocaram meu nome no ar ai... E no caso dos Monzas que tem somente VAF (Léo e Rettore), a leitura do fluxo de ar é dada NÃO no momento de "reconhecimento do ambiente" pela ECU, e sim meio que em tempo-real, não!? Suponhamos que ao subir, com a densidade do ar diminuindo, a sugada do motor vai ser a mesma com a descida do pistão, mas a qtd de ar passando na palheta do VAF vai fazer com que a abertura seja menor. É assim que a LE-Jetronic faria o "reconhecimento da altitude" e regulando a qtd de combustível dessa maneira?
Agora q pude ver a matéria do Vrum q o Rettore mandou na pg. anterior... Vale mto a pena ler! Eu não sabia que a propoção de altitude e perda de força fosse irregular... eu tinha a ideia que era 10% e pronto! Mas parece que o calculo pra 2.500m onde eu tô aqui no Ecuador não é -25% e sim -31% de perda!!!
Bem que dá pra perceber que a 4.000m de altitude o Vectra e o Volks velho que são os carros que guiei por essas banda, perdem mtaaaaaaaa força!!! E de acordo com os cálculos, seria mais da metade da potência do carro perdida!!!!
Só que tem um erro... mesmo as ECUs que não fazem o ajuste em runtime, tem-se um detalhe que eles meio q "fuçaram" na reportagem:
(recordação boooooa, viu! )
Rettore e Zé Leal,
no caso da ECU que tem EZ-K intercomunicando, tem-se o VAF e o sensor de altitude da EZ-K, e o reconhecimento da altitude pode ser que seja em runtime, será?! Até pq a EZ-K é digital (processa dinamicamente os parâmetros e tem mais canais de comunicação entre sensores e outputs) e inclusive tem questão de haver um canal de comunicação com a ECU, o que faria com que a EZ-K manipulasse a LE-Jetronic :smt014 hehehe!!
Abraços!
Robson
Falando agora de coisa séria: Colocaram meu nome no ar ai... E no caso dos Monzas que tem somente VAF (Léo e Rettore), a leitura do fluxo de ar é dada NÃO no momento de "reconhecimento do ambiente" pela ECU, e sim meio que em tempo-real, não!? Suponhamos que ao subir, com a densidade do ar diminuindo, a sugada do motor vai ser a mesma com a descida do pistão, mas a qtd de ar passando na palheta do VAF vai fazer com que a abertura seja menor. É assim que a LE-Jetronic faria o "reconhecimento da altitude" e regulando a qtd de combustível dessa maneira?
Agora q pude ver a matéria do Vrum q o Rettore mandou na pg. anterior... Vale mto a pena ler! Eu não sabia que a propoção de altitude e perda de força fosse irregular... eu tinha a ideia que era 10% e pronto! Mas parece que o calculo pra 2.500m onde eu tô aqui no Ecuador não é -25% e sim -31% de perda!!!
Bem que dá pra perceber que a 4.000m de altitude o Vectra e o Volks velho que são os carros que guiei por essas banda, perdem mtaaaaaaaa força!!! E de acordo com os cálculos, seria mais da metade da potência do carro perdida!!!!
Só que tem um erro... mesmo as ECUs que não fazem o ajuste em runtime, tem-se um detalhe que eles meio q "fuçaram" na reportagem:
Ok, o motor vai trabalhar com mistura rica... mas se desligar o carro (o que tem grandes chances disso acontecer devido à fadiga humana: mijão, lanche, fotos de paisagem, etc.), ao ligar o carro novamente, tudo se resovle! E o sistema de refrigeração sofre mesmo! É impressionante (tenho até um pequeno vídeo do Vectra) do quanto o motor tá em uma put@ carga, vai aquecendo a 50km/h numa subida íngreme a 4.000m e leeeeeento... daí da pra ver no instrumento o ponteiro subindo vagarosamente... arma-se a ventoinha e abaixa... e esse ciclo vaaaaaaaaarias vezes em intervalo de minutos! Daí quando fica mais plano, esse ciclo fica menos frequente.Na verdade, alguns engenheiros são categóricos em afirmar que até 2.500 metros de altitude a maioria desses carros vai bem. Acima disso é que o bicho começa a pegar, pois como o oxigênio é necessário para queimar o combustível e ele é mais escasso nessas altitudes, o motor vai trabalhar com a chamada mistura rica, que vai aumentar o consumo e a emissão de gases poluentes. O sistema de refrigeração também fica mais sensível a um possível superaquecimento.
(recordação boooooa, viu! )
Rettore e Zé Leal,
no caso da ECU que tem EZ-K intercomunicando, tem-se o VAF e o sensor de altitude da EZ-K, e o reconhecimento da altitude pode ser que seja em runtime, será?! Até pq a EZ-K é digital (processa dinamicamente os parâmetros e tem mais canais de comunicação entre sensores e outputs) e inclusive tem questão de haver um canal de comunicação com a ECU, o que faria com que a EZ-K manipulasse a LE-Jetronic :smt014 hehehe!!
Abraços!
Robson
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Re: Blazer 2.4 8v - Cabeçote preparado + álcool
Quanto maior a altitude, menor a densidade do ar.
E densidade = massa / volume (kg / m3, por exemplo).
Ou seja, em altitudes elevadas, o mesmo volume de ar admitido pelo motor corresponderá a uma massa menor de ar, em relação a se estivesse ao nível do mar.
E o que produz trabalho no motor é a explosão da massa de mistura (ar+combustível) admitida.
Outra maneira de ver: O turbo não aumenta o volume do motor. Um motor de 2.0l de volume continua sendo um 2.0l. Só que ele vai comprimir o ar e fazer caber muito mais massa neste mesmo volume. Aí entra a alimentação suplementar de combustível (bico suplementar, ou outra forma que seja) para manter a estequiometria (entrou mais massa de ar, tem que jogar mais massa de combustível na proporção certa) e o torque gerado pela explosão será muito maior.
E densidade = massa / volume (kg / m3, por exemplo).
Ou seja, em altitudes elevadas, o mesmo volume de ar admitido pelo motor corresponderá a uma massa menor de ar, em relação a se estivesse ao nível do mar.
E o que produz trabalho no motor é a explosão da massa de mistura (ar+combustível) admitida.
Outra maneira de ver: O turbo não aumenta o volume do motor. Um motor de 2.0l de volume continua sendo um 2.0l. Só que ele vai comprimir o ar e fazer caber muito mais massa neste mesmo volume. Aí entra a alimentação suplementar de combustível (bico suplementar, ou outra forma que seja) para manter a estequiometria (entrou mais massa de ar, tem que jogar mais massa de combustível na proporção certa) e o torque gerado pela explosão será muito maior.
Eduardo Rettore
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Re: Blazer 2.4 8v - Cabeçote preparado + álcool
Rettore,
Entendi! Mas o lance é em relação à mensuração de porcentagem de potência perdida, e não o volume de ar admitido.
E o lance do motor com ar comprimido, vc resumiu exatamente o que mta gente acredita ser algo relacionado ao volume sem considerar a densidade - que é o que se modifica ao meter o turbo pra comprimir o ar na câmara, né...
Entendi! Mas o lance é em relação à mensuração de porcentagem de potência perdida, e não o volume de ar admitido.
E o lance do motor com ar comprimido, vc resumiu exatamente o que mta gente acredita ser algo relacionado ao volume sem considerar a densidade - que é o que se modifica ao meter o turbo pra comprimir o ar na câmara, né...
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Re: Blazer 2.4 8v - Cabeçote preparado + álcool
Só separando para ficar mais claro.
- Mesmo mantendo a estequiometria da mistura, motores aspirados perdem potência em função da altitude porque quanto maior ela for, menor a densidade do ar e por consequência, menor será a massa de mistura admitida por eles em cada ciclo.
- Motores turbo não têm o mesmo nível de perda porque a turbina vai trabalhar o necessário para atingir a pressão que a válvula dela estiver regulada e vai manter a massa de ar praticamente igual a se estivesse na praia.
- Injeções usam sensores para estimar a massa de ar admitida para então calcular o tempo de injeção dos bicos. Seja por vazão (VAF/MAF) ou por pressão (MAP), nenhum deles mede a massa em si, a injeção calcula com base nas informações que tem (por exemplo, a le-jetronic "sabe" que quando passa pela admissão uma vazão de X l/s de ar, indicados pela posição da palheta do VAF, e que a temperatura do ar neste momento é de Y graus Celsius, indicados pelo sensor de temperatura do ar, é porque deve ter entrado no motor Z kg de ar).
Então, se ela não tiver como fazer correção por altitude, é de se esperar que haja variação na proporção da mistura quando variar a altitude.
Na prática, o que posso dizer é que mesmo aqui a 1000m de altitude, a sonda lambda do meu monza continua mostrando o número mágico de 860mv em lenta aquecido. Então o impacto desta variação não deve ser tão considerável assim.
Claro que aí a 10.000m onde você está morando, eu já teria turbinado o gol-f há muito tempo... kkkkkkkkk
- Mesmo mantendo a estequiometria da mistura, motores aspirados perdem potência em função da altitude porque quanto maior ela for, menor a densidade do ar e por consequência, menor será a massa de mistura admitida por eles em cada ciclo.
- Motores turbo não têm o mesmo nível de perda porque a turbina vai trabalhar o necessário para atingir a pressão que a válvula dela estiver regulada e vai manter a massa de ar praticamente igual a se estivesse na praia.
- Injeções usam sensores para estimar a massa de ar admitida para então calcular o tempo de injeção dos bicos. Seja por vazão (VAF/MAF) ou por pressão (MAP), nenhum deles mede a massa em si, a injeção calcula com base nas informações que tem (por exemplo, a le-jetronic "sabe" que quando passa pela admissão uma vazão de X l/s de ar, indicados pela posição da palheta do VAF, e que a temperatura do ar neste momento é de Y graus Celsius, indicados pelo sensor de temperatura do ar, é porque deve ter entrado no motor Z kg de ar).
Então, se ela não tiver como fazer correção por altitude, é de se esperar que haja variação na proporção da mistura quando variar a altitude.
Na prática, o que posso dizer é que mesmo aqui a 1000m de altitude, a sonda lambda do meu monza continua mostrando o número mágico de 860mv em lenta aquecido. Então o impacto desta variação não deve ser tão considerável assim.
Claro que aí a 10.000m onde você está morando, eu já teria turbinado o gol-f há muito tempo... kkkkkkkkk
Eduardo Rettore
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Re: Blazer 2.4 8v - Cabeçote preparado + álcool
E se colocar um tubo de oxigênio e injetar direto na admissão?! Na prática e na teoria estaria indo mais oxigenio!
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