Ascona x Monza - bem mais que o 7x1 da Alemanha ?

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Carlos A. Freire
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Re: Ascona x Monza - bem mais que o 7x1 da Alemanha ?

Mensagem não lida por Carlos A. Freire »

Professor, então quer dizer que vc é um ex apezeiro?
Gostava e gosto muito de Passat.
O Gol e outros carros VW não me chamam a atenção, mas o Passat... Sendo TS, GTS e GTS Pointer gosto muito, kkkk!

Abs,

Carlos Freire
Monza GLS 96 - 2.0 EFI gasolina
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Luiz Carlos (Rio)
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Re: Ascona x Monza - bem mais que o 7x1 da Alemanha ?

Mensagem não lida por Luiz Carlos (Rio) »

Olá pessoal

Existem muitos fatores que determinam quais acessórios ou equipamentos e até a localização de números de chassis e outros detalhes. Aqui, devido ao alto risco de roubo, o número de chassis deve ficar em uma parte da carroceria mais difícil de substituir. Uma plaqueta com o número rebitada nem pensar! Nem escrevendo o número do chassis em vários lugares, até nos vidros, impede sua falsificação! :(

Um fator importante é o imposto. Para cada item adicionado há de se considerar a fatia do estado/governo, o que encarece tudo.
Não podemos esquecer, quando criticamos alguma coisa de um carro fabricado aqui, que quem determina, em última instância, tudo, é a matriz. E ela está na Alemanha (VW), Itália (Fiat), EUA (GM). Um executivo de Detroit determina: "isso tá bom para os brasileiros, não precisa mais"

Geralmente as montadoras, antes de lançar um novo modelo, fazem pesquisas de mercado, para tentar saber o que o consumidor quer comprar. A grande maioria dos motoristas (uns 95%) não está interessada em ficar observando reloginhos no painel, nem querem saber pra que servem, acham melhor um enfeite cromado ou uma porcaria qualquer no lugar. Usam o carro para se deslocar, não se interessam pela mecânica do veículo.

Outra coisa que pesa é a ausência ou não de concorrentes. Vender um carro na Alemanha deve ser muito mais difícil do que no Brasil, dada a variedade (e preços muito mais baixos) de modelos super equipados que existem por lá. Ai precisam caprichar mais. :(

Abs
Luiz Carlos
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Re: Ascona x Monza - bem mais que o 7x1 da Alemanha ?

Mensagem não lida por Evandro Monza SR »

Luiz Carlos (Rio) escreveu:Olá pessoal

Existem muitos fatores que determinam quais acessórios ou equipamentos e até a localização de números de chassis e outros detalhes. Aqui, devido ao alto risco de roubo, o número de chassis deve ficar em uma parte da carroceria mais difícil de substituir. Uma plaqueta com o número rebitada nem pensar! Nem escrevendo o número do chassis em vários lugares, até nos vidros, impede sua falsificação! :(

Um fator importante é o imposto. Para cada item adicionado há de se considerar a fatia do estado/governo, o que encarece tudo.
Não podemos esquecer, quando criticamos alguma coisa de um carro fabricado aqui, que quem determina, em última instância, tudo, é a matriz. E ela está na Alemanha (VW), Itália (Fiat), EUA (GM). Um executivo de Detroit determina: "isso tá bom para os brasileiros, não precisa mais"

Geralmente as montadoras, antes de lançar um novo modelo, fazem pesquisas de mercado, para tentar saber o que o consumidor quer comprar. A grande maioria dos motoristas (uns 95%) não está interessada em ficar observando reloginhos no painel, nem querem saber pra que servem, acham melhor um enfeite cromado ou uma porcaria qualquer no lugar. Usam o carro para se deslocar, não se interessam pela mecânica do veículo.

Outra coisa que pesa é a ausência ou não de concorrentes. Vender um carro na Alemanha deve ser muito mais difícil do que no Brasil, dada a variedade (e preços muito mais baixos) de modelos super equipados que existem por lá. Ai precisam caprichar mais. :(

Abs
Matou a pau meu amigo...
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mspagiari
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Re: Ascona x Monza - bem mais que o 7x1 da Alemanha ?

Mensagem não lida por mspagiari »

Carlos A. Freire escreveu:
O lance da presença do vacuômetro no lugar de um manômetro de óleo no SR foi criticado por revistas na época. Mancada da GM, afinal, quem tinha um SR não estava preocupado com economia, mas sim, com performance, e o manômetro faria mais sentido. E, sendo de uso normal na Europa, não teria custado muito a importação de umas caixas de manômetro para colocar no Monzão... GM sempre cagando no Monza...
Tive nos anos 80 e começo dos anos 90 4 Passat TS. Eram 77, 78, 79 e 80.
No console do Passat TS havia 3 "relógios": Pressão de óleo, voltímetro e relógio de hora para o 77 e 78 e, vacuômetro, voltímetro e relógio de hora para o 79 e o 80. O conta giros ficava entre o velocímetro e luzes espia.
Lembro que a revista 4 Rodas também criticou na época essa mudança de marcador de pressão de óleo por vacuômetro.
Para leigo, era mai bonito um marcador se movendo o tempo todo do que um que ficava parado, pois quem compra um carro desse, nem sempre tem conhecimento ou presta a tensão em todos "relógios", rs! Mas concordo que o arcador de pressão de óleo é mais útil do que o vacuômetro para ser utilizado como econômetro, apesar que no Passat o "range" desse marcador era maior do que no Monza e, deva para ajustar melhor a marcha lenta ou procurar defeitos usando essa marcador. Esse marcador tinha 3 escalas.

Uma outra curiosidade nesses painéis de fora é que tem 5 dígitos no odômetro e o nosso tem 6 dígitos.

Com relação a luz de neblina traseira, no manual do proprietário do Monza 86 indica que tem apenas para versão SR e no manual do proprietário do Monza 87 indica que tem se equipado. Entendo que possa ter no Classic também mesmo se for opcional. Para ser sincero esse item nunca me chamou a atenção para os modelos até 87, ou que tem a lanterna traseira sem aplique. Mas lembro que essa lanterna tem o local para colocar lâmpada.

Abs,

Carlos Freire
Agora deu saudade do meu passat TS ano 80, verde pampa, minha saudosa mãe q escolheu,eu trabalhava longe e não tinha tempo de procurar carro na época,minha mãe foi até a avenida edgar facó e andou procurando, a tarde ela ligou no serviço e disse já achei o carro e fechei o negócio !!! Minha mãe era assim decidida,kkkkk.

Juro q não gostei da cor, mas... coitada... O carro era bom, ótimo desempenho, lembro do cambio macio, confortavel, os tais reloginhos no console, mas tinha um problema,por isto q vendi, ESQUENTAVA MUITO... Após muitas idas aos mexanicos, inclusive fez cabeçote, resolvi trocar por um fiat premio na época, um 1500 cs,motor sevel, uma bomba q fiquei por pouco tempo( ao contrário do premio fiasa 1.3 q foi um bom carro nos seus limites, q tive tb).
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Carlos A. Freire
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Re: Ascona x Monza - bem mais que o 7x1 da Alemanha ?

Mensagem não lida por Carlos A. Freire »

Dos 4 Passat TS que tive, um era bege e os outros todos branco.

Em nenhum deles tive problemas com super aquecimento do motor. Um deles a bomba d'água praticamente corroeu as aletas e, fiquei sabendo após a troca por motivo de ruído e não de super aquecimento.

No último que tive, o Passat TS 80, tive problemas com carburador que era o Solex alemão, gigante. Como não tinha mais esse carburador para repor, apliquei o seu equivalente, o Weber 450 mini progressivo. Comprei novo na caixa, juntamente com todos apetrechos para sua instalação: Carburador, compartimento do filtro de ar, suporte do cabo do acelerador, cabo do acelerador, cabo do afogador (o alemão era automático)... Ficou como original. Mas como nem tudo são flores, a partida com ele quente era terrível. Frio era uma beleza, mas quente, após parar uns 10 min e dar partida, o motor girava muito para ele pegar.
fui na VW, fui na Weber e sem solução. Disseram ser característica do carburador. Por ser menor dissipa menos calor do que o Solex alemão e como fica em cima do coletor de escape, o calor faz o combustível evaporar ou mudar de estado, complicando a partida. Convivi com esse inconveniente por vários anos, até passar para um tio e, comprar o Monza SL/E 87.
De resto não tenho o que reclamar com os Passat que tive.

Abs,

Carlos Freire
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mspagiari
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Re: Ascona x Monza - bem mais que o 7x1 da Alemanha ?

Mensagem não lida por mspagiari »

Qto ao TS era modelo 79 ano 80,verde pampa,tinha este defeito de ser esquentadinho, os mexanicos não resolviam.... de resto nada a reclamar...

Outro carro q tive (q ninguem dá valor) e gostei foi um pointer gli ano 95 2.0, muito bom o carro,quase completo,porém sem ac, da vw foi o q mais gostei,tinha um ótimo torque...

Qdo comprei o dono avisou q tinha um defeito,morria do nada... q nenhum mecanico descobria o defeito...

Uma vez aconteceu na estrada.... O carro morreu e não pegava nem a pau... tirei a tampa do distribuidor,saquei o rotor, vi q tinha azinhavre, lixei e pegou de primeira... comprei um rotor novo e com uns 2 meses deu o mesmo problema,era só lixar e colocar de novo e pronto, sei lá o pq disso... Tive q fazer cabeçote tb pq queimou a junta do nada,perdeu força e nem andava mais,mas qualquer carro refrigerado a agua está sujeito a isto...



Tenho notado um grande aumento (pelo menos aqui na baixada santista) de sedans japoneses nas ruas, minha filha estava no banco traseiro do monza e perguntou "pai, o nome deste carro aí na frente é TOTÓIA?" kkkkkkkkkkkkkkk...

Não sou muito de reparar em carros novos, mas percebi isto desde então,o q tem de nissan, toyota e honda aqui não é brincadeira, talvez o povo esteja abandonando os 1.0 da vida e enxergando o conforto dos sedans médios e completos, talvez... pelo menos aqui...
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