Gostava e gosto muito de Passat.Professor, então quer dizer que vc é um ex apezeiro?
O Gol e outros carros VW não me chamam a atenção, mas o Passat... Sendo TS, GTS e GTS Pointer gosto muito, kkkk!
Abs,
Carlos Freire
Gostava e gosto muito de Passat.Professor, então quer dizer que vc é um ex apezeiro?
Matou a pau meu amigo...Luiz Carlos (Rio) escreveu:Olá pessoal
Existem muitos fatores que determinam quais acessórios ou equipamentos e até a localização de números de chassis e outros detalhes. Aqui, devido ao alto risco de roubo, o número de chassis deve ficar em uma parte da carroceria mais difícil de substituir. Uma plaqueta com o número rebitada nem pensar! Nem escrevendo o número do chassis em vários lugares, até nos vidros, impede sua falsificação!![]()
Um fator importante é o imposto. Para cada item adicionado há de se considerar a fatia do estado/governo, o que encarece tudo.
Não podemos esquecer, quando criticamos alguma coisa de um carro fabricado aqui, que quem determina, em última instância, tudo, é a matriz. E ela está na Alemanha (VW), Itália (Fiat), EUA (GM). Um executivo de Detroit determina: "isso tá bom para os brasileiros, não precisa mais"
Geralmente as montadoras, antes de lançar um novo modelo, fazem pesquisas de mercado, para tentar saber o que o consumidor quer comprar. A grande maioria dos motoristas (uns 95%) não está interessada em ficar observando reloginhos no painel, nem querem saber pra que servem, acham melhor um enfeite cromado ou uma porcaria qualquer no lugar. Usam o carro para se deslocar, não se interessam pela mecânica do veículo.
Outra coisa que pesa é a ausência ou não de concorrentes. Vender um carro na Alemanha deve ser muito mais difícil do que no Brasil, dada a variedade (e preços muito mais baixos) de modelos super equipados que existem por lá. Ai precisam caprichar mais.![]()
Abs
Agora deu saudade do meu passat TS ano 80, verde pampa, minha saudosa mãe q escolheu,eu trabalhava longe e não tinha tempo de procurar carro na época,minha mãe foi até a avenida edgar facó e andou procurando, a tarde ela ligou no serviço e disse já achei o carro e fechei o negócio !!! Minha mãe era assim decidida,kkkkk.Carlos A. Freire escreveu:Tive nos anos 80 e começo dos anos 90 4 Passat TS. Eram 77, 78, 79 e 80.O lance da presença do vacuômetro no lugar de um manômetro de óleo no SR foi criticado por revistas na época. Mancada da GM, afinal, quem tinha um SR não estava preocupado com economia, mas sim, com performance, e o manômetro faria mais sentido. E, sendo de uso normal na Europa, não teria custado muito a importação de umas caixas de manômetro para colocar no Monzão... GM sempre cagando no Monza...
No console do Passat TS havia 3 "relógios": Pressão de óleo, voltímetro e relógio de hora para o 77 e 78 e, vacuômetro, voltímetro e relógio de hora para o 79 e o 80. O conta giros ficava entre o velocímetro e luzes espia.
Lembro que a revista 4 Rodas também criticou na época essa mudança de marcador de pressão de óleo por vacuômetro.
Para leigo, era mai bonito um marcador se movendo o tempo todo do que um que ficava parado, pois quem compra um carro desse, nem sempre tem conhecimento ou presta a tensão em todos "relógios", rs! Mas concordo que o arcador de pressão de óleo é mais útil do que o vacuômetro para ser utilizado como econômetro, apesar que no Passat o "range" desse marcador era maior do que no Monza e, deva para ajustar melhor a marcha lenta ou procurar defeitos usando essa marcador. Esse marcador tinha 3 escalas.
Uma outra curiosidade nesses painéis de fora é que tem 5 dígitos no odômetro e o nosso tem 6 dígitos.
Com relação a luz de neblina traseira, no manual do proprietário do Monza 86 indica que tem apenas para versão SR e no manual do proprietário do Monza 87 indica que tem se equipado. Entendo que possa ter no Classic também mesmo se for opcional. Para ser sincero esse item nunca me chamou a atenção para os modelos até 87, ou que tem a lanterna traseira sem aplique. Mas lembro que essa lanterna tem o local para colocar lâmpada.
Abs,
Carlos Freire