Placas do Mercosul estarão em carros brasileiros já em 2018

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Placas do Mercosul estarão em carros brasileiros já em 2018

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Placas do Mercosul estarão em carros 0km brasileiros já em 2018

Placas do Mercosul estarão em carros 0km brasileiros já em 2018, e em toda a frota até 2023 Imagem: Murilo Góes/Arte UOL

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Leonardo Felix

Do UOL, em São Paulo (SP)

08/03/2018 11h33Atualizada em 08/03/2018 12h33

Novo sistema terá chip, código QR e promete padronizar a identificação de veículos entre todos os países do bloco

O Contran (Conselho Nacional de Trânsito) publicou nesta quinta-feira (78) uma resolução determinando que, num prazo de 180 dias -- ou seja, até 1º de setembro de 2018 --, veículos zero-quilômetro licenciados no Brasil e também aqueles que tiverem mudança de registro estadual começarão a ser emplacados com identificação padrão Mercosul.

Ainda de acordo com o órgão, até 2023 todos os veículos motorizados circulantes em território nacional terão de usar a nova placa.

O anúncio chega com dois anos e meio de atraso, já que a proposta original era implantar o sistema no princípio de 2016. Posteriormente o prazo foi adiado para 2017 e, depois, suspenso sem apontamento de datas.

Mas, afinal, o que são as "placas padrão Mercosul"? Para que servem? Quais as diferenças e possíveis vantagens em relação ao modelo usado atualmente? UOL Carros explica abaixo os principais pontos sobre o modelo:

O que é e quem vai usar

As novas placas do Mercosul são inspiradas no sistema integrado adotado já há vários anos pelos países da União Europeia. Eles serão aplicadas de maneira padronizada a aproximadamente 110 milhões de veículos de cinco países: Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela.

Intenção é, no futuro, criar um banco de dados único entre tais países, o que teoricamente facilitará o trânsito e também a fiscalização entre fronteiras. Por enquanto apenas Uruguai (desde março de 2015) e Argentina (abril de 2016) adotaram o novo sistema de identificação.

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Na Argentina as placas padrão Mercosul estão sendo usadas desde abril de 2016

Imagem: Marcelo Ferraz/UOL

Como será

Quem viu a avaliação do Fiat Cronos produzida por UOL Carros produzida em Córdoba pôde reparar como são as placas. Todas possuirão fundo branco e sete caracteres, tendo quatro letras e três números. Na tarja superior azul constarão a bandeira e o nome do respectivo país.

Os números e letras poderão ser dispostos de maneira aleatória. Na Argentina, por exemplo, adotou-se um padrão "LL NNN LL" (sendo L para letras e N para números), a fim de se evitar formação de palavras. No caso do Brasil o padrão inicial será "LLL NL NN" para carros e "LLL NN LN" para motos. O último dígito provavelmente continuará a ser sempre um número, devido à aplicação do rodízio veicular na cidade de São Paulo (SP).

Diferentemente do que ocorre com nossas placas atuais, que sofrem alterações na pintura de fundo, as novas diferenciarão o tipo de veículo pela cor dos dígitos de identificação. As especificações serão as seguintes:

No caso específico do Brasil as peças terão 40 x 13 cm de comprimento e altura, respectivamente, nos automóveis, e 20 x 17 cm em motocicletas. Também levarão dois elementos extras de indicação de origem: a bandeira do Estado e o brasão do município.

Conterão ainda: uma tira holográfica e uma marca d'água, que servirão para dificultar falsificações e clonagens; um código QR bidimensional, que permitirá o acesso rápido aos dados de origem do veículo sem necessidade de documento físico (tal qual já começa a acontecer com a CNH digital); um chip para armanezar e compartilhamento de dados referentes a roubos, furtos e evasões de divisas entre órgãos como polícias Federal, Rodoviária Federal e estaduais, além de Receita Federal e receitas estaduais.

Reboques, semirreboques, triciclos, motonetas, ciclos elétricos, quadriciclos, ciclomotores e tratores poderão ser identificados apenas pela placa traseira.

Quem vai fazer e quanto vai custar

Será de responsabilidade do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) o credenciamento de empresas autorizadas a confeccionar as placas. No sistema atual a autorização é dada pelos Detran de cada Estado, o que gera diferenças de padrão entre uma unidade federativa e outra. Com a mudança, espera-se que as placas brasileiras se tornem uniformizadas.

Ainda de acordo com o Ministério das Cidades, órgão ao qual Denatran e Contran estão vinculados, o novo sistema dispensará o uso de lacres e terá custos de produção menores do que os praticados atualmente. Qual será o preço da troca? Isso os órgãos responsáveis ainda não divulgam.

No total, serão 450 milhões de combinações alfanuméricas (a serem compartilhadas entre todos os países do Mercosul), bem mais do que as 175 milhões de possibilidades das atuais placas brasileiras, que utilizam um conjunto fixo de três letras seguidas por quatro números.

https://carros.uol.com.br/noticias/reda ... e-2023.htm
Eduardo Rettore
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Re: Placas do Mercosul estarão em carros brasileiros já em 2018

Mensagem não lida por jorgeAP »

Esse papo já ouvi em outros tempos aqui. Não desacredito, mas em se tratando de brasil, já sabe, DÁ uma polêmica danada, é um monte de gente querendo ganhar alguma coisa com tudo, ações judiciais, alvarás, liminares mil, deputados questionando o inquestionável, querendo a paternidade, que acaba por fazer as coisas por aqui demorarem ou mesmo voltarem atrás. Afe acho que estou desacreditado de tudo que vem de brasília e seus órgãos fecais.
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tyo
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Re: Placas do Mercosul estarão em carros brasileiros já em 2018

Mensagem não lida por tyo »

nossa acabei de emplacar uma spin que tirei zero e já vou ter que trocar a placa eita Brasilzão
monza classic se 1989 a/c, direção hidráulica, vidros,travas,espelhos elétricos,computador de bordo e uma beleza Incomparável.
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Luiz Carlos (Rio)
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Re: Placas do Mercosul estarão em carros brasileiros já em 2018

Mensagem não lida por Luiz Carlos (Rio) »

Tyo

Se o seu carro já foi emplacado, você terá 5 anos para substituir a placa atual pela do novo modelo.
Não é só o Brasil que está mudando as placas. Uruguai e Argentina já o fizeram.
Na União Européia também foram unificadas as placas para um modelo único, parecido com o do Mercosul.
Placas precisam mudar de vez em quando, por vários motivos.
Meu primeiro carro tinha 6 números e nenhuma letra.
Desde então sofri várias mudanças de placa, inclusive uma em que mudaram as duas letras e a cor da placa.
A placa do Mercosul possui chip, o que a torna mais segura, pois diminui a possibilidade de clonagem. Só quem teve o carro clonado sabe o valor disso. Se o seu carro for roubado e atravessarem a fronteira do Uruguai ou da Argentina, mesmo assim a placa poderá ser rastreada, pois haverá um cadastro único para os países do Mercosul.
Claro que as fraudes nunca acabam, mas se a placa é mais segura, certamente diminui a safadeza.
Eu acho que não custa gastar uma graninha para aumentar a segurança.
Sei que alguém vai lucrar com isso. Alguém sempre lucra.
Quando um paiol da Marinha explodiu aqui perto da minha casa, os vidraceiros fizeram a festa. Não conseguiam dar conta de trocar vidros de janelas quebradas.
Quando uma chuva torrencial matou 900 pessoas na serra do Rio de Janeiro, as funerárias fizeram a festa, vendendo caixões e outros apetrechos para sepultamento dos mortos.
É sempre assim, para tudo que acontece ou muda, alguém ganha.
O que eu não acho justo e a sugestão que já ouvi, de que o estado (ou o governo) tem de pagar pela troca das placas. O dinheiro do estado (ou do governo) vem dos contribuintes, a grande maioria dos quais não têm carro e se desloca de busão ou trem, sem nenhum conforto ou segurança. Eu acho que se alguém tem que pagar por qualquer mudança nos veículos, tem de ser os donos desses veículos.

Abs
Luiz Carlos
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Re: Placas do Mercosul estarão em carros brasileiros já em 2018

Mensagem não lida por 500EF »

Tudo bem. Respeito seu ponto de vista, mas penso bem diferente.

Óbvio que ninguém vai recomendar que se tire dinheiro de saúde e educação para trocar placa de carro.

Mas os donos já pagam IPVA (que só serve para o estado colocar a folha de pagamentos em dia no começo de cada ano e não para investir em vias públicas, etc), seguro obrigatório (se servisse como um seguro de terceiro obrigatório, tudo bem, mas da forma que é usado hoje, é algo para lá de ridículo) e taxa de licenciamento (muito cara para só imprimirem um pedaço de papel e enviar pelo correio).

E, na minha opinião, a troca da placa deveria ser facultativa. Se você já tem o carro emplacado com a atual e quiser manter assim, mesmo sabendo que a nova tem chip e não sei mais o que, qual o problema?

Para os carros novos, tudo bem. Eles já teriam que ser emplacados de qualquer forma mesmo e o número de novas combinações de letras e números realmente já está se esgotando.

Ah! E não tem como comparar MerDosul com união européia... Aquilo lá é um bloco econômico bem mais maduro e evoluído. Mas o nosso não passa de uma grande palhaçada...

Só minha opinião. ;)
Eduardo Rettore
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Luiz Carlos (Rio)
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Re: Placas do Mercosul estarão em carros brasileiros já em 2018

Mensagem não lida por Luiz Carlos (Rio) »

Respeito seu ponto de vista, mas penso bem diferente.
Retore, você nem precisaria escrever isso aí. Você não costuma concordar com nada que eu escrevo. :)
...Mas os donos já pagam IPVA
Na verdade meu Monza está isento do pagamento do IPVA, como a maioria dos Monzas aqui do Fórum (se não todos). :)
E, na minha opinião, a troca da placa deveria ser facultativa. Se você já tem o carro emplacado com a atual e quiser manter assim, mesmo sabendo que a nova tem chip e não sei mais o que, qual o problema?
Eu tenho dois carros segurados, e pelo aumento dos índices de roubo anunciados nos meios de comunicação, pagarei muito mais na renovação deste ano. Se placas com chips contribuírem para diminuir os roubos e furtos, acho que vale a pena pagar algumas merrecas pela placa nova. Sei que tem gente aqui que não tem grana nem para colocar gasolina no Monzão, quanto mais fazer seguro. Mas muita gente usa seguro, principalmente quem tem carro mais novo e valioso. Eu gostava muito da placa do meu primeiro carro, amarelinha e com 6 números. A cor dela combinava com a cor do carro... :)
Ah! E não tem como comparar MerDosul com união européia... Aquilo lá é um bloco econômico bem mais maduro e evoluído. Mas o nosso não passa de uma grande palhaçada...
A União Européia não deve ser tão boa assim, já que o Reino Unido está saindo do bloco, mesmo amargando um tremendo prejuízo que até agora ninguém conseguiu calcular.
O Mercosul, a julgar por matérias feitas por jornalistas da Argentina, Uruguai, etc, é benéfico para o Brasil. Que é o que interessa a nós, brasileiros, eu acho.

Abs
Editado pela última vez por Luiz Carlos (Rio) em 12 Mar 2018, 12:34, em um total de 1 vez.
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Re: Placas do Mercosul estarão em carros brasileiros já em 2018

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Luiz Carlos
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Re: Placas do Mercosul estarão em carros brasileiros já em 2018

Mensagem não lida por 500EF »

Luiz Carlos (Rio) escreveu: 12 Mar 2018, 12:00 Retore, você nem precisaria escrever isso aí. Você não costuma concordar com nada que eu escrevo. :)
E a recíproca também é verdadeira... kkkkkk

Mas viva a liberdade de expressão! :)

Imagine só se todos nós pensássemos da mesma forma. Ou pior, se não pudéssemos expressar o que pensamos...
Na verdade meu Monza está isento do pagamento do IPVA, como a maioria dos Monzas aqui do Fórum (se não todos). :)
Aqui em MG não tem isenção. Mesmo dono de fuca véio paga IPVA... rsrsrs

Mas, nem só de monzas e fucas vive o nosso trânsito. É bem comum gente de classe média baixa (não estou falando de nada de luxo) pagar mais de 1000 pratas de IPVA por ano.
Eu tenho dois carros segurados, e pelo aumento dos índices de roubo anunciados nos meios de comunicação, pagarei muito mais na renovação deste ano. Se placas com chips contribuírem para diminuir os roubos e furtos, acho que vale a pena pagar algumas merrecas pela placa nova. Sei que tem gente aqui que não tem grana nem para colocar gasolina no Monzão, quanto mais fazer seguro. Mas muita gente usa seguro, principalmente quem tem carro mais novo e valioso. Eu gostava muito da placa do meu primeiro carro, amarelinha e com 6 números. A cor dela combinava com a cor do carro... :)
Ok. Mas aí cai naquilo que eu falei. Se fosse facultativo, você teria a opção de ir lá e trocar. E quem não quisesse / pude$$e, tudo bem também.

Se seu carro já está emplacado, com documentação em dia, porque obrigar a trocar a placa? Acho medidas assim meio impositivas demais...
A União Européia não deve ser tão boa assim, já que o Reino Unido está saindo do bloco, mesmo amargando um tremendo prejuízo que até agora ninguém conseguiu calcular.
O Mercosul, a julgar por matérias feitas por jornalistas da Argentina, Uruguai, etc, é benéfico para o Brasil. Que é o que interessa a nós, brasileiros, eu acho.

Abs
Concordo que estão longe da perfeição e que desentendimentos surgem.

Mas de qualquer forma, o sistema do bloco deles já está muito mais amadurecido e evoluído que o nosso.

Apenas alguns exemplos:

Livre circulação – cidadãos da UE

A livre circulação dos trabalhadores é um princípio fundamental consagrado no artigo 45.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia e desenvolvido na legislação secundária da UE e na jurisprudência do Tribunal de Justiça. Ao abrigo deste princípio, os cidadãos da UE têm direito a:

procurar emprego noutro país da UE;
trabalhar noutro país da UE sem necessitar de uma autorização de trabalho;
residir noutro país da UE para aí procurar emprego ou trabalhar;
permanecer noutro país da UE mesmo após aí ter deixado trabalhar;
usufruir do mesmo tratamento que os nacionais do país em questão no que se refere ao acesso ao emprego, condições de trabalho e todos os outros benefícios sociais e fiscais.

Os cidadãos da UE também podem transferir determinados tipos de cobertura médica e social para o país para o qual se mudam para procurar emprego ou trabalhar (ver coordenação dos sistemas de segurança social ).

Na sua generalidade, o princípio da livre circulação de trabalhadores estende-se igualmente aos países do Espaço Económico Europeu: Islândia, Liechtenstein e Noruega.

As pessoas que exercem determinadas actividades profissionais podem obter o reconhecimento das suas qualificações profissionais no estrangeiro (ver reconhecimento mútuo das qualificações profissionais).

As regras de coordenação da segurança social da UE protegem os direitos das pessoas que mudam de país na UE, cobrindo igualmente a Islândia, o Liechtenstein, a Noruega e a Suíça.
Quem pode beneficiar deste princípio?

Quem procura trabalho, ou seja, cidadãos da UE que se mudam para outro país da UE para procurar um emprego, dentro de determinadas condições.
Os cidadãos da UE que trabalham noutro país da UE.
Os cidadãos da UE que regressam ao seu país de origem após trabalhar no estrangeiro.
Os familiares destes cidadãos.

Os direitos podem variar ligeiramente no caso das pessoas que pretendem exercer uma actividade por conta própria, dos estudantes, dos reformados ou de outras pessoas não activas. Para mais informações sobre estes grupos, consulte A sua Europa.
Eduardo Rettore
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