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Luiz Carlos (Rio) escreveu: ↑31 Jan 2020, 08:17

Esquece isso, é muito complicado, ter de trocar todo o acetato do painel... deixa verde mesmo e seja feliz, kk!

Tyo

A iluminação do painel do Monza 94 não é verde. Eu bem que gostaria que fosse, pois para mim a cor verde traz serenidade. Já iluminação em vermelho me traz ansiedade.
Nos aviões nos quais eu voei, a iluminação do painel foi trocada de vermelho para branco por que descobriram que o vermelho não é relaxante, pelo contrário.

Mas voltando ao caso da iluminação do painel do Monza do Thiago, acredito que se possa mudar a cor mudando a cor das lampadas pingo dele.
Não sei se existem lâmpadas pingo do mesmo tipo coloridas, ou se é viável pintar as lâmpadas ou revestir com algum filme colorido.

É uma experiência a ser feita e postada aqui na seção de tutoriais.

Abs

Me esqueci, nesse caso é cinza né? Não adianta trocar as lâmpadas. Luiz o que da a cor é o "fundo" do painel, pode por branca amarela verde ou vermelha sempre vai ficar da cor do painel.

Tyo

O painel do 94 não tem aquele acrílico colorido, como os painéis dos Monzas mais antigos.
Eu tenho um painel antigo aqui que tem o acrílico verde, que não tem no meu.
Foto do painel com lâmpadas algumas lâmpadas escurecidas pelo uso: Painel com lâmpadas novas: Abs

Luiz Carlos (Rio) escreveu: ↑31 Jan 2020, 17:42 Tyo

O painel do 94 não tem aquele acrílico colorido, como os painéis dos Monzas mais antigos.
Eu tenho um painel antigo aqui que tem o acrílico verde, que não tem no meu.

Abs

Pensei que ele fosse colorido de cinza. Então se é transparente é a lâmpada que faz a cor mesmo.

se é transparente é a lampada que faz a cor mesmo

Tyo

Não tenho certeza se é completamente translúcido (palavrinha bonita) ou se é branco.
Como eu disse, seria preciso experimentar lâmpadas ou leds coloridos para ver como fica a cor final.
De qualquer maneira, branco é mais fácil de alterar do que verde.

Abs

A GM nesta época deixava a desejar na iluminação dos painéis, apesar de vários instrumentos como voltímetro e vacuômetro (no Monza), o mesmo ocorria nos Opalas e Chevettes.

Os painéis mais bonitos da época eram do XR3 e do VW Pointer na minha opinião.

Se tiver que trocar o acetato não recomendaria um trabalho amador, compra-se o acetato no ML fácil e barato, mas a troca é preciso de profissionais com instrumentos para calibrar os instrumentos, pois é preciso retirar os ponteiros, o que vai deixar tudo descalibrado.

Na minha opinião, painéis de instrumentos não têm de ser bonitos, têm de ser racionais e fáceis de ler.
Eu, por exemplo, não gosto do painel digital de alguns Monzas.
Talvez porque sempre preferi reloginhos em fundo preto, como é nos aviões nos quais voei a vida toda.
Quando eu vejo um ponteiro de temperatura, só pela posição dele já tenho noção da coisa. Já com um número no lugar do ponteiro, meu cérebro vai ter de trabalhar para relembrar qual a faixa normal de temperatura e ver se aquele número está dentro da faixa. Consegui me fazer entender?

Eu também não gosto muito dos painéis desses carros modernos, todo enfeitados, com frisos cromados ou de cores claras. Mas eu sou um velho, e velho gosta de coisas feitas à maneira antiga.

Um vizinho meu tem um Audi A3, com interior todo preto, desde o teto aos bancos de couro, mas como todo carro moderno, tem de ter partes cromadas em volta da alavanca de marchas e outros pontos. Eu gostaria de chegar em uma concessionária e poder escolher tudo em relação às cores no carro, desde painel, teto, bancos, maçanetas, até grade do motor.
Eu escolheria tudo preto. Detesto cromados.

Abs

Luiz, eu tb prefiro analógico, não gosto de painéis digitais.

Refiro-me ao design, o painel do Puma GTS por exemplo, com aquela iluminação verde é inesquecível.

Vc sabe q sou nostálgico, rs...

Abs.