Monza SL/E 1.8 álcool 1988/1989 - a Ressureição
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Re: Monza SL/E 1.8 álcool 1988/1989 - a Ressureição
Ta ficando aluinante...... Parabéns.....
Teto tem que tirr os vidros e é muito arriscado, pode perder a borracha, trincar um vidor com logo..... deixa o teto se é só por causa daquilo....
Polimento espera um bom tempo, pra pintura poder queimar..... não faz novamente agora não.
Bucha das grades.... comprei essas aqui, carissimassssssssssss, por isso ninguém usa original.....
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB- ... -opala-_JM
Vai soldar o painel e não fara a pintura????????????? Vai aparecer hein......
Teto tem que tirr os vidros e é muito arriscado, pode perder a borracha, trincar um vidor com logo..... deixa o teto se é só por causa daquilo....
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Vai soldar o painel e não fara a pintura????????????? Vai aparecer hein......
Não é o dono que escolhe o carro, mas sim, o carro que escolhe o dono!!!!
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Re: Monza SL/E 1.8 álcool 1988/1989 - a Ressureição
Buenas GMR!GMR escreveu:Ta ficando aluinante...... Parabéns.....
Teto tem que tirr os vidros e é muito arriscado, pode perder a borracha, trincar um vidor com logo..... deixa o teto se é só por causa daquilo....
Polimento espera um bom tempo, pra pintura poder queimar..... não faz novamente agora não.
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Vai soldar o painel e não fara a pintura????????????? Vai aparecer hein......
No teto é só aquilo mesmo, vamos só tirar o amassão e uma micropintura ali. Era exatamente esse tipo de risco que achei melhor não correr, a ideia era não desmontar o carro até onde pudéssemos.
Quanto ao polimento, pelo que entendi, eles fizeram este primeiro, meio grosso, para ver os defeitos da pintura; depois sim vão fazer o de lei. Como ainda estou estupefato pela paridade da pintura, resolvi deixar quem entende trabalhar, sem os meus pitacos agora, hehehe!
Já a grade, confesso que quase da vontade de chorar! Tenho quase certeza que ela estava inteira, impecável, antes de ir para o mecânico! É aquela velha história: o cara não conhece o próprio carro, acaba se sujeitando. Acho que vou ir atrás dessas buchinhas originais, o galho só é que vou pagar mais pelo frete do que pela peça, hehehe.
Por fim, quanto ao painel, vamos só soldar a grade da tomada de ar pintar a saia dianteira inteira, não cometeria o sacrilégio de deixar sem pintar, hehehe!
[]'s,
Lrucks.
Monza SL/E 1.8 à alcool 2 portas 1988/1989
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Tópico de restauração: http://monzeiros.com/forum/viewtopic.php?f=43&t=34519
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Re: Monza SL/E 1.8 álcool 1988/1989 - a Ressureição
Tá indo num ritmo bem rápido!
Acho que fez bem em pintar somente o necessário. Não gosto da ideia de desmontar muita coisa, quanto menos coisas mexer, melhor.
A grade quem sabe você não consegue encaixar ela e prender bem, mesmo que ela esteja quebrada em alguns pontos. Até um enforca gato vale mais a pena que botar uma paralela.
Boa sorte no projeto!
Acho que fez bem em pintar somente o necessário. Não gosto da ideia de desmontar muita coisa, quanto menos coisas mexer, melhor.
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Re: Monza SL/E 1.8 álcool 1988/1989 - a Ressureição
Buenas povo!
Reta final da pintura, finalmente, hehehe! Passei hoje de manhã para ver o Monzão e gostei do que vi. Em que pese as várias partes pintadas intercaladas com outras que ainda mantém a pintura original, não consigo perceber a diferença entre uma e outra. Claro, a ver no sol como fica.
Eis as fotos:
Dei adeus aquele risco horroroso no porta-malas que acompanhava o nosso paciente de muitos anos, tendo ganho, ainda, um leve alinhamento da plaquinha de identificação da concessionária (o que, confesso, não sei se gostei muito: acho que preferia ela tortinha mesmo como originalmente colocada, hehehe):
Também não existe mais aquela marca terrível do evento da placa na lateral esquerda dele, que já está com a porta montadinha (meu temor só é que o senhor da oficina disse que a maçaneta da porta não ficou boa, que teriam que desmontar de novo para ver o que está rolando). Ficou só o friso aquele detonado que urge pela substituição:
Por fim, o que está faltando para a devolução do carro: a recuperação da tomada de ar da saia dianteira:
Claro, vai ainda uns retoques finais com polimento e a pintura da gravatinha nas calotinhas de roda, mas início da semana que vem vai estar pronto, se tudo rolar nos conformes. Agora, acho que vou mandar o carro para fazer aqueles trabalhinhos de carburação, mas ainda não sei onde. Tive já uma indicação de um amigo e outra do mecânico que levei o carro antes.
Depois, direto para fazer o estofamento, dae vou só cuidar dos detalhes.
[]'s,
Lrucks.
Reta final da pintura, finalmente, hehehe! Passei hoje de manhã para ver o Monzão e gostei do que vi. Em que pese as várias partes pintadas intercaladas com outras que ainda mantém a pintura original, não consigo perceber a diferença entre uma e outra. Claro, a ver no sol como fica.
Eis as fotos:
Dei adeus aquele risco horroroso no porta-malas que acompanhava o nosso paciente de muitos anos, tendo ganho, ainda, um leve alinhamento da plaquinha de identificação da concessionária (o que, confesso, não sei se gostei muito: acho que preferia ela tortinha mesmo como originalmente colocada, hehehe):
Também não existe mais aquela marca terrível do evento da placa na lateral esquerda dele, que já está com a porta montadinha (meu temor só é que o senhor da oficina disse que a maçaneta da porta não ficou boa, que teriam que desmontar de novo para ver o que está rolando). Ficou só o friso aquele detonado que urge pela substituição:
Por fim, o que está faltando para a devolução do carro: a recuperação da tomada de ar da saia dianteira:
Claro, vai ainda uns retoques finais com polimento e a pintura da gravatinha nas calotinhas de roda, mas início da semana que vem vai estar pronto, se tudo rolar nos conformes. Agora, acho que vou mandar o carro para fazer aqueles trabalhinhos de carburação, mas ainda não sei onde. Tive já uma indicação de um amigo e outra do mecânico que levei o carro antes.
Depois, direto para fazer o estofamento, dae vou só cuidar dos detalhes.
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Re: Monza SL/E 1.8 álcool 1988/1989 - a Ressureição
Buenas FerBalbinot!FerBalbinot escreveu:Tá indo num ritmo bem rápido!
Acho que fez bem em pintar somente o necessário. Não gosto da ideia de desmontar muita coisa, quanto menos coisas mexer, melhor.
A grade quem sabe você não consegue encaixar ela e prender bem, mesmo que ela esteja quebrada em alguns pontos. Até um enforca gato vale mais a pena que botar uma paralela.
Boa sorte no projeto!
Mais uma vez, valeu pelos votos, não vejo a hora de resgatar a máquina, hehehe.
Também não curtia a ideia de desmontar o carro, sempre acho que não volta tudo para o lugar, ainda mais num carro que nunca bateu. Acaba que fica cheio de grilos no carro, sei lá. Enfim, por enquanto, estou satisfeito com o resultado, a ver no teste da luz do sol, hehehe!
Quanto a grade, ela fica presa, o que quebrou foi a estrutura interna dela, aqueles entrelaçados verticais que vão por trás. Sinceramente, só percebi quando desmontada, de modo que vai ficando essa mesmo: quando achar uma original, ae eu troco.
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Re: Monza SL/E 1.8 álcool 1988/1989 - a Ressureição
Buenas povo!
Os dias andaram sendo de muitas emoções, umas boas e outras nem tanto...
Inicialmente, a coisa começou maravilhosamente bem, comigo finalmente indo buscar o glorioso Monzão da pintura! Cheguei lá, todo animado, e a sensação não poderia ser melhor: estava ele lindo, pintadinho, simplesmente como lembrava dos idos anos da década de 80, quando meu avô o diria, maravilhado com a maciez do carro, hehehe:
Alguns mais atentos já devem ter conseguido notar o primeiro fato que arrancou o meu sorriso da cara: confirmando a máxima de que "a alegria de pobre dura pouco", o matungo que tinha que fazer a pintura só do contorno da gravatinha nas colotinhas das rodas foi lá e fez todo o preenchimento! Até agora não consegui entender o que passou na cabeça do sujeito para chegar a conclusão de fazer uma atrocidade dessas! Parei, expliquei para o senhor da oficina, que me deu inteira razão, fomos atrás de fotos para afinarmos bem o que eu queria, combinamos de retirá-las do carro e deixar com ele para corrigir o dano. Depois, tirado da oficina, voltei a ficar contente: a pintura do carro estava impecavelmente uniforme! Lindo! Como não fizemos tudo, tinham detalhes de picadas de pedrinhas da estrada para dar resguardar de que não se trata de uma restauração, enfim, perfeitinho para mim.
Entrei no carro, emoção batendo forte, virei a chave e ele reinou um pouquinho, mas pegou de primeira. Percebi que ele não estava nada normal, querendo falhar, mas tudo bem, afinal, estava indo levá-lo justamente para regular o carburador, que deveria ter até teia de aranha na bengala ou coisa do jeito. Sai, faceiro, passeando de Monza, percebendo que ele estava chamando tanta atenção no trânsito quanto a minha C5 quando a comprei. Percebendo o ponteiro do combustível (agora funcionando) lá na reserva, parei num posto para abastecer, quando veio a consagração, com uns quatro rodeando ele e fazendo perguntas:
Comecei a notar, depois que a turma falou, que aqui em Porto não se vê muitos Monzas em bom estado, aqui eles realmente estão nas mãos de pedreiros de modo geral (e aqui não estou desfazendo da profissão, apenas querendo me dizer que é carro de por na lida, carregando tropa, saco de cimento, ferramentas e escadas no teto). Enfim, com o meu ponteirinho de felicidade lá no full, sai com o glorioso Monzão, em direção ao mecânico que iria trabalhar a carburação...
Mas ae, é aquela coisa... Como a alegria de pobre dura pouco, tinha chegado a minha hora de novo. Notei que o ponteiro da temperatura estava quase no vermelho! Sim, aquele trabalho todo de trocar tudo que é mangueira, recondicionar radiador, trocar bomba d'água, aditivos para limpeza, aditivo de água, enfim, todo aquela grana investida para ter um carro confiável e lá estava eu, pela primeira vez na minha vida, preocupado com o carro ferver! Consegui chegar na oficina e, como o lá faziam mecânica geral, pedi para olhar.
Ae as coisas voltaram a melhorar: gostei bastante do atendimento deles. O dono da oficina foi quem me recebeu, muito solícito, elogiou muito o visual do carro, disse que não poderia ser nada demais ante todo o serviço que eu já tinha feito e que revisaria, bem como arrematou mostrando lá umas fotos de uns carros preparados para corridas que ele mexe. Percebi também que ele tinha mais uns antigos lá para revisar (na foto a seguir dá para perceber uma F100 e um 147 GLS - primeiro que vi na vida! - ambos já com suas glamourosas placas pretas, assim como uma Royale muito inteira, também carburada), de modo que fiquei contente de novo, confiante que tinha acertado o lugar para levar o Monzão:
Para arrematar, disse que precisaria de uns dois ou três dias se a coisa estivesse complicada, mas ligaria no fim do dia para me passar um orçamento e afinar a previsão, bem como já se prontificou de levar num autoelétrico para fazer uma revisão geral do carro, acessórios, lâmpadas, arranque, etc. Mais uma vez, estava o Leandro feliz da vida.
Mas, é aquela coisa... Como alegria de pobre dura pouco, a minha chegou ao fim por volta das 18h. Não sei se os amigos lembram, mas havia comentado que o cabo do acelerador estava preso por um arame e o rapaz lá descobriu a razão: simplesmente porque, quando trocaram o carburador dele (não sei se lembram, mas o recebi com um carburador novinho em folha), não só colocaram um xing-ling dos mais vagabundos como ainda por cima se tratava de um modelo da linha VW! Ou seja, agora minha mais nova e urgente empreitada é ir atrás de um carburador novo! Ae acabou de vez a minha felicidade, ficou muito pequena...
Bom, ante esse novo percalço, atrasei os planos novamente, precisando de uma pausa maior para resolver o lance do carburador. Já me foi indicada uma loja daqui de Porto Alegre mesmo para eu ir atrás do coração da injeção do pobre Monza, fazer o quê?! Mas a luta continua, vou ver quanto tempo leva para ter um em mãos e, de repente, passo direto para a etapa das elétrica e reforma dos estofados, a ver.
[]'s,
Lrucks.
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Inicialmente, a coisa começou maravilhosamente bem, comigo finalmente indo buscar o glorioso Monzão da pintura! Cheguei lá, todo animado, e a sensação não poderia ser melhor: estava ele lindo, pintadinho, simplesmente como lembrava dos idos anos da década de 80, quando meu avô o diria, maravilhado com a maciez do carro, hehehe:
Alguns mais atentos já devem ter conseguido notar o primeiro fato que arrancou o meu sorriso da cara: confirmando a máxima de que "a alegria de pobre dura pouco", o matungo que tinha que fazer a pintura só do contorno da gravatinha nas colotinhas das rodas foi lá e fez todo o preenchimento! Até agora não consegui entender o que passou na cabeça do sujeito para chegar a conclusão de fazer uma atrocidade dessas! Parei, expliquei para o senhor da oficina, que me deu inteira razão, fomos atrás de fotos para afinarmos bem o que eu queria, combinamos de retirá-las do carro e deixar com ele para corrigir o dano. Depois, tirado da oficina, voltei a ficar contente: a pintura do carro estava impecavelmente uniforme! Lindo! Como não fizemos tudo, tinham detalhes de picadas de pedrinhas da estrada para dar resguardar de que não se trata de uma restauração, enfim, perfeitinho para mim.
Entrei no carro, emoção batendo forte, virei a chave e ele reinou um pouquinho, mas pegou de primeira. Percebi que ele não estava nada normal, querendo falhar, mas tudo bem, afinal, estava indo levá-lo justamente para regular o carburador, que deveria ter até teia de aranha na bengala ou coisa do jeito. Sai, faceiro, passeando de Monza, percebendo que ele estava chamando tanta atenção no trânsito quanto a minha C5 quando a comprei. Percebendo o ponteiro do combustível (agora funcionando) lá na reserva, parei num posto para abastecer, quando veio a consagração, com uns quatro rodeando ele e fazendo perguntas:
Comecei a notar, depois que a turma falou, que aqui em Porto não se vê muitos Monzas em bom estado, aqui eles realmente estão nas mãos de pedreiros de modo geral (e aqui não estou desfazendo da profissão, apenas querendo me dizer que é carro de por na lida, carregando tropa, saco de cimento, ferramentas e escadas no teto). Enfim, com o meu ponteirinho de felicidade lá no full, sai com o glorioso Monzão, em direção ao mecânico que iria trabalhar a carburação...
Mas ae, é aquela coisa... Como a alegria de pobre dura pouco, tinha chegado a minha hora de novo. Notei que o ponteiro da temperatura estava quase no vermelho! Sim, aquele trabalho todo de trocar tudo que é mangueira, recondicionar radiador, trocar bomba d'água, aditivos para limpeza, aditivo de água, enfim, todo aquela grana investida para ter um carro confiável e lá estava eu, pela primeira vez na minha vida, preocupado com o carro ferver! Consegui chegar na oficina e, como o lá faziam mecânica geral, pedi para olhar.
Ae as coisas voltaram a melhorar: gostei bastante do atendimento deles. O dono da oficina foi quem me recebeu, muito solícito, elogiou muito o visual do carro, disse que não poderia ser nada demais ante todo o serviço que eu já tinha feito e que revisaria, bem como arrematou mostrando lá umas fotos de uns carros preparados para corridas que ele mexe. Percebi também que ele tinha mais uns antigos lá para revisar (na foto a seguir dá para perceber uma F100 e um 147 GLS - primeiro que vi na vida! - ambos já com suas glamourosas placas pretas, assim como uma Royale muito inteira, também carburada), de modo que fiquei contente de novo, confiante que tinha acertado o lugar para levar o Monzão:
Para arrematar, disse que precisaria de uns dois ou três dias se a coisa estivesse complicada, mas ligaria no fim do dia para me passar um orçamento e afinar a previsão, bem como já se prontificou de levar num autoelétrico para fazer uma revisão geral do carro, acessórios, lâmpadas, arranque, etc. Mais uma vez, estava o Leandro feliz da vida.
Mas, é aquela coisa... Como alegria de pobre dura pouco, a minha chegou ao fim por volta das 18h. Não sei se os amigos lembram, mas havia comentado que o cabo do acelerador estava preso por um arame e o rapaz lá descobriu a razão: simplesmente porque, quando trocaram o carburador dele (não sei se lembram, mas o recebi com um carburador novinho em folha), não só colocaram um xing-ling dos mais vagabundos como ainda por cima se tratava de um modelo da linha VW! Ou seja, agora minha mais nova e urgente empreitada é ir atrás de um carburador novo! Ae acabou de vez a minha felicidade, ficou muito pequena...
Bom, ante esse novo percalço, atrasei os planos novamente, precisando de uma pausa maior para resolver o lance do carburador. Já me foi indicada uma loja daqui de Porto Alegre mesmo para eu ir atrás do coração da injeção do pobre Monza, fazer o quê?! Mas a luta continua, vou ver quanto tempo leva para ter um em mãos e, de repente, passo direto para a etapa das elétrica e reforma dos estofados, a ver.
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Re: Monza SL/E 1.8 álcool 1988/1989 - a Ressureição
Ficou muito show. A mecânica é dose, mas bem mais fácil se acertar do que a pintura kkkkkk. Emoção grande andar neles novamente né....... To te devendo a foto da tampa da caixa de fusível, não esqueci é que está corrido mesmo....
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Re: Monza SL/E 1.8 álcool 1988/1989 - a Ressureição
Buenas GMR!GMR escreveu:Ficou muito show. A mecânica é dose, mas bem mais fácil se acertar do que a pintura kkkkkk. Emoção grande andar neles novamente né....... To te devendo a foto da tampa da caixa de fusível, não esqueci é que está corrido mesmo....
E que emoção, hehehe! Sério, estava delicioso andar nele, mesmo falhando e engasgando, todo errado...
Não se preocupe com o lance da tampa, sei bem o que é a corrida!
Mas falaste em outro tópico algo que me interessou muito: estou com uma chave para a ignição do Monzão (nova e, para variar, parece marca diabo) e e a outra original do carro. Achas que consigo reverter a da ignição novamente para a chave original dele? Sei que a pergunta é bem de neófito, mas sabe como é, hehehe...
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