Monza SL/E 1.8 álcool 1988/1989 - a Ressureição

Deixou seu Monza 0 km novamente ou trabalhando para isso? Esta é a seção!
FerBalbinot
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Re: Monza SL/E 1.8 álcool 1988/1989 - a Ressureição

Mensagem não lida por FerBalbinot »

Incrível o que uma "chuveirada" faz em um carro alinhado e bom de lata, ficou muito bom!!

O carburador até acha, tem alguns na internet pra vender (original Brosol). Acho que sendo um Brosol/Solex 2E7 não tem diferença se é pra VW ou GM, muda apenas a giclagem. Tem diferença entre carburadores para carros com Ar Condicionado e sem, mas dá pra usar o carbura para carros com ar nos nossos que não tem AC.
Talvez você consiga um usado em bom estado, também.

Meu carro também tem 2 chaves, a da ignição foi trocada. Eu acabei comprando um jogo inteiro com as chaves pra trocar mas prefiro o caminho mais simples, no seu caso eu levaria em um chaveiro pra tentar trocar apenas o segredo.

Legal ver que você levantou esse carro bem rápido, depois de acertar os detalhes é só curtir a nave!!

Um abraço
Monza SL/E 1990 - 2.0 Gasolina Verde Juréia
Fotos em: http://monzeiros.com/forum/viewtopic.php?f=33&t=24533
lrucks
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Re: Monza SL/E 1.8 álcool 1988/1989 - a Ressureição

Mensagem não lida por lrucks »

Buenas povo!

E a coisa está indo, hehehe
Comprado o carburador, já temos um novo coração naquele motor, tinindo em folha! Consegui comprar o original dele:


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Esse era o danado clandestino:


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E acabamos trocando também a bomba do combustível, que também achei a Brosol original, tendo finalmente aposentado esta pobre coitada depois de quase trinta anos de trabalho, hehehe:


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Tudo pronto, até parece um motor descente agora:


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Carburação feita, achei que era só passeio, faltando apenas a parte interna. Ledo engano. Na verdade, tirei o carro do mecânico e não consegui chegar em casa, tendo que deixar o carro no trabalho (mais perto de onde eu estava) e acabando com a minha alegria... Depois de rodar alguns quilômetros, o carro parecia que ficava sem combustível, como se estivesse seco. Parei e, por suposta sorte, tinha um galãozinho para transporte de combustível no porta-malas do carro, o que pensei iria salvar a noite. Errado de novo. Reabastecido, o carro continuou na mesma, girava o arranque, mas sem sinal de combustível explodindo... Insisti até que, do nada, ele pegou, mas falhando muito, sempre que o giro caia. Ao fim e ao passo, indignado por ter trocado toda a admissão do carro, no dia seguinte consegui chegar em casa, sempre cuidando para não baixar a rotação. Segunda-feira de manhã já estava no mecânico de volta, que tascou o diagnóstico já no meio da tarde: linha de combustível obstruída por sujeira, o que me causou algum espanto, considerando que tinha mandado limpar o tanque justamente com medo que isso ocorresse. Hoje já peguei o carro de volta, aparentemente mais disposto e, principalmente, sem falhar. A ver. Outro acontecido foi que, do nada, o pisca do lado direito disparava, assim como a cigarra do aviso do farol aceso do nada voltou a funcionar. Manias de um carro antigo, adoram deixar de funcionar ou passar a funcionar algo que não funcionava assim, do nada, hehehe...

De resto, ainda feliz com o trabalho, seguem algumas fotos do glorioso:


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Interessante foi quando fui buscar o carro no trabalho. Quando criança, adorava o Monza por achá-lo enorme, até porque meu velho teve modestos Chevettes e Chevys naqueles tempos áureos. Lembro das vezes em que "convencia" o meu avô a me deixar lavá-lo, que tinha que ficar na ponta dos pés para passar um pano no teto. Hoje, do lado da Sorento, ele parece quase um carrinho em miniatura, hehehe:


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Ah, outra vitória ao longo da semana: achei o friso da calha, pelo qual acabei pagando quase o dobro de alguns usados que encontrei no ML, mas zero bala, embaladinho e na minha mão:


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Quero mandar instalar ele (pensei em eu mesmo colocar, mas fiquei com medo de estragá-lo) quando for buscar as calotinhas das rodas.
De outro lado, surgiu um detalhe que até então não tinha prestado atenção: a polaina dianteira esquerda dele está amassada! Pior que, como não tinha notado antes e tendo me chamado a atenção como chamou, pensei que se tratava de uma avaria do mecânico, mas, por sorte, assim que pude, conferi fotos antigas e confirmei que já tinha pego assim:


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De outro lado, percebi falhas na pintura. A turma não isolou direito as partes a serem pintadas e já notei que andaram passando a pistola sobre aqueles acabamentos que fim logo abaixo do farol, no fundo, naquele friso no assoalho do carro e, o mais triste, no friso do para-lama direito dianteiro dele:


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De resto, agora vou para o interior e detalhes. Andando mais com o carro, estou tendo condições de perceber melhor o que está faltando ou não nele, bem como cogitar o que daria para restarar. O primeiro passo vai ser dar uma bela limpeza no interior, estou atrás de alguém especializado e que tenha aquela máquina extrusora que o Eduardo Saura usou naquele vídeo dele. Com tudo limpo e banco do motora e painéis laterais traseiros refeitos, vou tentar restaurar algumas peças plásticas com um produto que comprei nos EUA, trocar o botão do farol e então fazer o levantamento do que falta. Claro, algumas coisinhas vou ver se consigo encaixar no meio do processo, já coloquei troquei a lente da luz de salão por uma original e coloquei as capinhas das porcas que seguram os limpadores de para-brisa e quero ver se os regulo melhor. E por ae vou indo.

Por fim, queria agradecer mais uma vez as dicas que o pessoal vem dando, inclusive quero ver o lance do chaveiro, como propôs o GMR para resolver o lance da chave da ignição, que descobri me incomodar demais da conta, hehehe!

[]'s,

Lrucks.
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DÉCO
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Re: Monza SL/E 1.8 álcool 1988/1989 - a Ressureição

Mensagem não lida por DÉCO »

.
Seu carro é de deixar sem palavras . . . incrível !

Quanto a estas questoes de falhar, problemas eletricos etc, é tudo ajuste, sabe como é, mexeu com funilaria e pintura normalmente acontecem estas coisas kkkk.
A polaina mais pra frente vc compra outra, o resto de tinta no "borrachao" acredito q c isolar a pintura com fita muito bem feito, da para remover o "residuo" de tinta que deixaram de brinde, e quanto mais rapido fizer, mais facil pra tirar, o tiner é muito agressivo, diesel ou querosene sao menos agressivos, mas nao sei c remove tinta automotiva, mas c optar por tiner mesmo, vai judiar um pouco do borachao, mas nada que agua, sabao e depois um bom silicone para hidratar nao resolva :ok:

abraço
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Re: Monza SL/E 1.8 álcool 1988/1989 - a Ressureição

Mensagem não lida por pablopttm »

monza está impecável,parabéns. Essa frente toda alinhada e original é coisa rara de se ver hoje em dia, somos vizinhos , trabalho em POA quase em viamão.
Monza SL/E 1.8 4p 1988 - verde amazônia '
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lrucks
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Re: Monza SL/E 1.8 álcool 1988/1989 - a Ressureição

Mensagem não lida por lrucks »

DÉCO escreveu:.
Seu carro é de deixar sem palavras . . . incrível !

Quanto a estas questoes de falhar, problemas eletricos etc, é tudo ajuste, sabe como é, mexeu com funilaria e pintura normalmente acontecem estas coisas kkkk.
A polaina mais pra frente vc compra outra, o resto de tinta no "borrachao" acredito q c isolar a pintura com fita muito bem feito, da para remover o "residuo" de tinta que deixaram de brinde, e quanto mais rapido fizer, mais facil pra tirar, o tiner é muito agressivo, diesel ou querosene sao menos agressivos, mas nao sei c remove tinta automotiva, mas c optar por tiner mesmo, vai judiar um pouco do borachao, mas nada que agua, sabao e depois um bom silicone para hidratar nao resolva :ok:

abraço
Buenas Déco!

Ontem já andei mais com o Singular*, agora sim ele está digno, hehehe! O som dele está muito bom, mostra saúde, mas passei a notar um sonzinho de rolamento de alternador, não sei direito, só sei que tem alguma coisa ali. A ver. De qualquer modo, ele parece estar andando bem, ainda não consegui ver direito isso porque só peguei trânsito meio pesado com ele, então não deu para tirar tudo que dá daquele OHC 1.8, hehehe! Ah, constatamos um novo problema também: o marcador de temperatura está louco! Do nada, ele marca superaquecimento, acende luz e tudo, mas com o motor ainda frio. Até pensei que pudesse ser a cebolinha, mas está tudo em ordem. Ae se anda com o carro e, do nada, o ponteiro sobe até acender a luz e, da mesma forma sem motivo aparente, desce e marca a temperatura correta. Ao menos, a ventoinha está ligando normal e, ao menos em tese, estaria tudo em ordem, o diagnóstico tem a ver com o painel. Acho que vou ter que fazer um trabalhinho nele (gostaria de ter a coragem de fazer aquele trabalho que o Eduardo Saura fez naquele vídeo, mas temo estragar algo, considerando que não tenho nenhuma expertice no assunto e muito menos tempos), de modo que o mais provável vai ser eu levar numa casa especializada em painéis mesmo.

Já resolvi também o lance do pisca e a cigarra funciona quando quer. Ah, e notei, mas isso desde antes, que a ventilação interna não está funcionando e, infelizmente, tá tudo em ordem na caixa de fusíveis, então não é tão simples assim.

Aliás, aproveitando o ensejo: o camarada que deu uma "revisada" na elétrica do carro disse ao meu mecânico que o Monza teria um problema crônico, que a bandeja dos fusíveis e relés internos ali é só encaixada e o dito encaixe quebraria com facilidade. Isso procede? Seria fácil contornar essa ou a turma indica uma "solução alternativa" mesmo?

[]'s,

Lrucks.


* https://www.youtube.com/watch?v=WkceNyM45Xo
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DÉCO
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Re: Monza SL/E 1.8 álcool 1988/1989 - a Ressureição

Mensagem não lida por DÉCO »

.
Leandro , o marcador de temperatura, pode estar com o fio encostando em algum lugar, causando este sintoma, ou com problema de aterramento no painel (pouco provavel, senao outros marcadores apresentariam problemas) o fio q me refiro sai da cebolinha que fica logo abaixo do distribuidor fixado no cabeçote, e pode tambem estar com falha no contato do terminal da cebolinha . Comigo uma vez este fio desconectou na estrada durante uma viagem, e ao tocar na lataria do carro apresentava exatamente o mesmo sintoma que o seu, levei um susto absurdo, parei o carro com a perna mole com medo do motor ter ido pro saco, gracas a Deus apenas conectei e continuei a viagem sem problemas .

O problema da ventilaçao pode ser causado por falta de conexao de algum dos fios do seletor de velocidade da ventilaçao, facil de remover esta chave seletora com uma pequena chave de fenda, para verificar c ali esta o problema (eu apostaria nisso), facilmente verificavel com um simples multimetro.

Pode ser tambem algum fio do motor da ventilaçao desconectado/quebrado .

Discordo da afirmaçao de fragilidade da caixa de fusivel : ela é de um material de boa qualidade , bem maleavel , e fica em um lugar que praticamente nao sofre açao do tempo (resecamento) , mas ao fixa-la no local adequado pode ocorrer de soltar algum fio atraz da caixa, ou até algum relê .

Espero ter ajudado :ok:
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Re: Monza SL/E 1.8 álcool 1988/1989 - a Ressureição

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pablopttm escreveu:monza está impecável,parabéns. Essa frente toda alinhada e original é coisa rara de se ver hoje em dia, somos vizinhos , trabalho em POA quase em viamão.
Buenas Pablo!

Pois então, carro com histórico é outra coisa, como ele nunca saiu da família, fica fácil saber o que aconteceu ou não com ele. Ele nunca bateu ou teve uma encostada sequer, até os piscas tem o logo da GM (sendo que estou numa dor, pois o do lado esquerdo teria que ser trocado e eu não queria perder esse detalhe...).
De resto, como todo o bom viamonense, minha vida é em Porto mesmo, numa dessas já podemos ter cruzado por ae (pior que lembro de ter visto um Monza verde da cor do teu, quatro portas, uns meses atrás, que me chamou muito a atenção, hehehe)!
Qualquer hora a gente podia tentar levantar um encontro regional para conhecer os nossos patrícios, hehehe!

[]'s,

Lrucks.
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Re: Monza SL/E 1.8 álcool 1988/1989 - a Ressureição

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Buenas povo!


As coisas andaram meio lentinhas por aqui pela falta de tempo, mas paradas não ficaram...

Acredito que o lance que fazia o carro parar de funcionar era mesmo a questão do tal entupimento, nunca mais fiquei na rua com o Singular. Claro, apesar de tirar uns dois ou três dias para andar com ele, não cheguei a percorrer grandes distâncias, mas dei umas boas voltas, o suficiente para me deixar esperançoso de que realmente não terei mais problemas com motor por algum tempo. A ver.

De resto, fui cuidar da aparência dele. Para começar, coloquei as capinhas dos limpadores de para-brisa, estava já doente com isso, bem como dei uma reguladinha nos braços dele (apesar de ainda achar que não ficaram 100% ainda):


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Ainda, retornei no senhor que fez a pintura dele para reaver as calotinhas, mas a coisa não rolou. Descobri que o sujeito que "restaurou" as rodas dele pintou elas num cinza diverso ao original, o que acabou dando diferença nas calotinhas. Final das contas, tive que deixar o estepe por lá para verem bem a cor usada, apesar de já ter me dado ímpetos de mandar pintar tudo de novo.

Já que estava lá, reclamei daquelas peças que acabaram mal isoladas na pintura, no que fui prontamente atendido:


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Para terem ideia de como estava antes:


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Ainda, aproveitei para trocar o friso do lado do motorista, como já havia comentado:


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Velho X novo:


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Quando tirei o friso, deu para ver que acabou afetando a pintura e poderia ter problemas com ferrugem na calha do teto, de forma que já demos um tratamento rápido ali para não deixar a coisa se criar:


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Pintada e seca a calha, veio a desgraça: comprei o friso novinho, embalado, achando que estava levando algo que prestasse e, quando finalmente fomos instalar, não é que a porcaria simplesmente não cabe no carro?! Isso mesmo, o Zé Frisinho Original da Silva aqui comprou uma porcaria paralela que, de tão vagabunda, nem ao menos serve no carro! E, ainda por cima, paguei tri caro! Acabamos socando do jeito que aquela porcaria, só para não ficar sem, e agora vou eu ainda atrás de um friso decente. Acabou que parece uma criatura com uma roupa dois números menor, sobrando calha nas duas pontas:


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Enfim, fiquei hiperchateado com essa, mas é vida que segue. Com o auxílio do senhor da pintura, colocamos uma espécie de "perdigueiro" a quem ele se socorre para ir atrás desse friso, bem como da parte dianteira dele, pois percebemos que ela não estava sã também.

No mais, estou meio parado, queria já ter resolvido o lance do segredo da chave de partida e ao menos alinhavado a limpeza do interior do carro, mas a corrida não permitiu.

Ainda quero trocar as chaves de seta e limpadores, estão muito queimados do sol, mas não sei qual a marca fornecia essas peças para a GM, se a Carto/DHB ou a Kostal (agradeço, desde já, a informação por quem souber, hehehe):


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[]'s,

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