De E.F.I. para MPFI

Assuntos de mecânica e manutenção não abordados nos fóruns abaixo.
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Luiz Carlos (Rio)
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Re: De E.F.I. para MPFI

Mensagem não lida por Luiz Carlos (Rio) »

Depois de postar a mensagem anterior achei isso na internet: https://valvoline.com.br/blog/meu-carro ... te-moderno
Luiz Carlos
Monza GLS 2.0 -1994 EFI 2 portas - gasolina - prata argenta
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arnaldo silva
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Re: De E.F.I. para MPFI

Mensagem não lida por arnaldo silva »

Luiz Carlos (Rio) escreveu: 21 Dez 2021, 10:37
Vc não acha que os camaradas depois de tantos anos, tantos carros vendidos, vão chegar e dizer: "viu, olha pessoal chegamos a conclusão que o óelo 20W50 é do "tempo do onça" kkkkkkkkkkkkkk. Como cantava o saudoso Raul: eu prefiro ser, essa metamorfose ambulante... do que ter a velha opinião formada sobre tudo. Os tempos mudam... o que era bom no tempo do "onça" não significa que continua sendo bom.
Arnaldo

Você tem razão quando diz que os tempos hoje são outros. É por isso que eu e muitos proprietários de Monza utilizamos nos nossos carros os últimos óleos disponíveis. Quando meu Monza 94 saiu da fábrica, o óleo mais moderno era o SJ. Hoje existe o SL. Essas siglas indicam que o óleo possui melhores características, como proteção contra corrosão, contra formação de borra, contra formação de bolhas, etc.
Mas seja um SJ ou um SL, a característica principal de um óleo, sua viscosidade, não pode ser mudada de acordo com a filosofia do proprietário, sem levar em conta um fator importantíssimo: a tecnologia de fabricação dos motores.
Os motores hoje em dia têm folgas muito menores, podem (e devem funcionar) com óleos de menor viscosidade. O óleo lubrificante deve ser capaz de manter o que os especialistas chamam de "filme", que é uma camada de óleo entre as diversas partes móveis do motor.

Usando um óleo 5W30 do Uno Way, por exemplo, num Monza 94, a lubrificação não será a ideal. Talvez você nem note o aumento do desgaste. Seria necessário desmontar o motor depois de um tempo usando o novo óleo e submeter as peças a análise com equipamentos de precisão.

Então, ao invés de discutir aqui qual óleo é melhor, eu diria somente duas coisas: 1- O manual do proprietário indica as especificações do óleo a ser usado. 2- Se o proprietário não quer usar os óleos recomendados pelo fabricante, que escolha um a seu gosto e critério. Só não pode é vir aqui tentar dar uma de sabido. Tipo um usuário aqui do fórum, usuário esse que parece que sumiu, que toda vez que falava de Monza era para condenar o carro. Ele tinha um Monza carburado, dos primeiros que saíram, e vinha aqui quase todo dia falar mal da injeção EFI e de outras coisas que ele não aprovava no projeto do carro. Não gostava de Monza mas gastava uma fortuna para manter um. Vai entender. Eu, quando não gosto de um carro, vendo ele. :lol:

Abs
Acho que vc interpretou o fato de eu dizer que nossos Monzas são do "tempo do onça" como eu condenando o carro? De que ano é o projeto de nossos carros?
Estamos comentando sobre Monza e não veículos modernos com bloco de alumínio e muito menos óleo 5W / 0W
Ex. são os Vectra, Zafira, Omega tds 2.0 / 2.2 utilizam a mesma pressão de bomba de óleo dos nossos Monzas e óleo menos viscosos. Somente nos MAIS NOVOS houve mudança nos tuchos e balancins e mudança gigante em relação ao óleo lubrificante utilizando mesmo bloco.
Monza com motor cansado, bomba mais fraca que acha que vai acontecer nas partidas com óleo grosso demorando para subir?
Quanto a link de internet, se pesquisar, vai achar especialista dizendo algo inverso.
Quanto a gastar dinheiro (ex citado em seu comentário), eu tenho opinião formada: cada um gasta seu dinheiro da forma e onde quiser. Tem camarada que é ..., sabe que é ... e continua investindo na mulher, kkkkkk!
Quanto a não gostar de monza, também não se aplica a mim senão, eu não teria 2.
EXEMPLO era quando o Rafaelo apontava erro de projeto no freio dianteiro do Monza E ERA CONTESTADO CATEGORICAMENTE "POR ALGUNS".
Isso não quer dizer que o proprietário não gosta do carro... se tiver como melhorar, é válido. :ok:
Classic se 2.0 prata automático; MPFI com injeção programável; etanol; freio a disco traseiro e rodas 16, painel digital.
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