Olá camaradas. Sou novo nesse fórum, gostaria de compartilhar experiências com vocês e esclarecer dúvidas.
Quem quiser ir direto pra minha questão, sem as introduções, é só pular para o último parágrafo.
Me chamo Mateus, tenho 30 anos e adquiri um Monza ( SL/E, ano 1990, gasolina, 2.0 ) há mais ou menos dois meses, com a intenção de facilitar os deslocamentos com minha esposa ( que passa por um tratamento de saúde) e família. O Monza pintou em um bom negócio e como desde criança sou apaixonado pelo carro (por meu pai passou vários, entre Hatch, Clássico e tubarão) não pensei duas vezs. Não conheço alem do básico em mecânica, então venho quebrando a cabeça com pesquisas e consultando o tio de minha esposa, que tem um Opala 79 e um certo conhecimento com motores, digamos, clássicos.
Pois bem, no início o motor estava meio esquisito, ronco alterado, cheiro de gasolina. Meu vizinho, mecânico, me mostrou que o quarto cilindro estava com um "pula-macaco" na vela. Tirou o "pula-macaco", substituiu a vela por uma não muito usada e me recomendou que, se observasse um certo estranhamento no motor, o mais adequado seria substituir novamente essa vela. O rendimento do carro melhorou, aceleração, consumo... sem contar o cheiro de combustível, que simplesmente cessou.
Depois de muitos deslocamentos, uma viagem de 280 km ( ida e volta para praia ) e outra 250 km ( ida e volta também para praia), tudo ia muito bem e tranquilo. No último final de semana fazendo o percurso Canoas-RS / Gramado-RS, quase chegando ao destino passei em velocidade em um quebra-molas ( à noite, sem placa de sinalização e sem pintura, a mistura perfeita). Toquei viagem até o final. Ficamos 4 dias na cidade, Monza na garagem. Fez frio, umidade, um pouco de calor. Retornando pra casa, reparei que o carro não parecia 100%. Gradativamente o cheiro de combustível no interior do carro foi aumentando, de lá pra cá, ao ponto de hoje à noite estar insuportável ( em baixa velocidades, acredito que em altas velocidades a ventilação ajude a dissipar). O marcador de gasolina, à 1/4 tá oscilando demais, coisa que não acontecia antes.
Olhando o motor, não me pareceu que haja qualquer alteração nas mangueirinhas, algum vazamento muito claro, até onde meu pouco conhecimento vai. Testei as velas, e não me pareceu que haja problema ali.
Lendo sobre o assunto e pensando em hipóteses, me ocorreu: Como o cheiro de gasolina está mais acentuado perto da roda esquerda dianteira, baseado em alguns relatos, será que o impacto sobre o quebra-molas pode ter danificado o cânister? Não sei localizá-lo muito bem, mas pode ter algo a ver?
SL/E 1990 cheirando à gasolina - Hipóteses
- Mateus Berg
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Re: SL/E 1990 cheirando à gasolina - Hipóteses
Revise todas a mangueiras da linha de combustível, o tanque pois o sintoma foi após passar por lombada e o Canister, que no Monza 90 e 91 fica dentro do para lamas esquerdo, bem a frente da roda.
Abs,
Carlos Freire
Abs,
Carlos Freire
Monza GLS 96 - 2.0 EFI gasolina
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Re: SL/E 1990 cheirando à gasolina - Hipóteses
Descoberto o problema: mangueira lonada de combustível que alimenta o carburador. A mesma estava bem avariada junto ao carburador e vazando gasolina. Cânister está normal. Aumento na oscilação do marcador parece se tratar de uma grande coincidência.